Casa de praia com o amigo do namorado

Um conto erótico de Sensualité
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 10/03/2012 15:28:27

Era final de ano e estávamos, eu e meu então namorado, saindo de viagem para o Réveillon. Alugamos uma casa de praia com mais alguns amigos dele, alguns solteiros e outros casais. Na verdade, ainda era início de namoro e eu ainda não conhecia alguns dos tais amigos, mas, quanto aos que eu conhecia, podia dizer que formavam um grupo divertido e eu estava animada.

Fomos os primeiros a chegar à casa e ficamos felizes em constatar que acertamos na escolha... tudo arrumadinho, piscininha, churrasqueira, praia logo ali... Tomamos posse de nosso quarto e eu aproveitei o momento de trocar de roupa para atrair o meu namoradinho para a cama. Início de namoro, sabe como é... Sem contar que me sinto especialmente excitada no verão: pele bronzeada destacando os meus cabelos loiros, corpo malhado desenhado por aquela marquinha que deixa todo homem babando. Me sinto especialmente sedutora nessa estação. Tirei toda minha roupa e não tive pressa em vestir o biquíni, sabendo que ele não me veria nua daquele jeito sem tentar uma investida... Afinal, sou uma bela visão.

Dito e feito.

Estávamos no melhor da transa quando ouvimos outro grupo entrando na casa. Ele logo identificou as vozes e disse que eram alguns dos meninos que eu não conhecia. Não demorou para que chamassem por ele, pois perceberam que já estávamos lá.

“- Saco!”

“- Já vou!”

Terminamos em gemidos sussurrados, para “não ficar feio”. Não que eles não fossem sacar o que estávamos fazendo trancados no quarto. Fazer o que? :-/

Mas, para compensar a interrupção inconveniente, tive uma bela surpresa. Um dos meninos era, digamos, uma GRAAAÇA! Meu tipo... moreno, alto... hummm! Gostei!

“- Rafael, esta é a Duda... Duda, Rafael.”

“- Oi, prazer.” Seguido daquele olho no olho de quem reparou e gostou do que viu.

Um olhar sutil, mas óbvio...

E assim foram diversos olhares que rolaram durante aqueles dias. No início, mais discretos. Afinal, eu era namorada do amigo dele. Mas, à medida que a intimidade crescia e o clima descontraía entre todos na casa, a coisa foi ficando mais evidente.

Ele tentava disfarçar, mas eu percebia que estava sempre me reparando. Na primeira vez que me viu de biquíni, claramente me estudou por inteiro, embora tentasse se esconder atrás dos óculos escuros.

Eu provocava. Fazia piadinhas picantes, acompanhadas de um sorrisinho malicioso. Abaixava um pouquinho o biquíni para checar a marquinha. Vestia aquela blusinha sem soutien... aquela de tecido fininho que marcava bem meus seios.

Cabe aqui dizer que sou portadora de um belo par de seios... Siliconados, durinhos, bem modelados e de mamilos rosados... Meus orgulhos! rs

Ele correspondia às provocações. Conversava comigo sempre cheio de simpatia, tentando ser charmoso. Nitidamente, me dava mais atenção do que a qualquer outra menina da casa. Até implicava mais comigo que com as outras. E, sempre que tinha chance, mexia nos meus cabelos, me pegava pela cintura... não perdia a chance de encostar em mim da maneira que pudesse.

Na verdade, não achava que algo de fato fosse chegar a acontecer. Nem pretendia... Gostava do meu namorado. Mas esse joguinho de sedução é tão bom, e eu não via motivo para não aproveitar.

Certa vez, quando estava saindo do banho, ouvi ele falando ao celular no corredor, do lado de fora do banheiro (um cantinho que não dava vista para o resto da casa). Ainda no clima de provocação, tomei uma atitude um pouco mais ousada: saí do banheiro enrolada na toalha, mas sem apertá-la no corpo, segurando na frente com as mãos e deixando ela cair folgada atrás, deixando aparecer as costas nuas até quase o cóccix. Saí pela porta, olhei para ele, dei um sorriso e atravessei o corredor para entrar no meu quarto, passando por ele. Virei para fechar a porta do quarto devagar, aproveitando para fitá-lo mais uma vez, e pude perceber aquela feição de surpresa e desejo... Com certeza, sabia que fiz de propósito.

No dia seguinte, 31/12, terceiro dia na casa, passamos o dia fazendo um churrasco e aproveitando a piscina. À tarde, meu namorado, depois de muitas cervejas, disse que iria dormir um pouco para estar inteiro à noite. Eu continuei na piscina, junto com o Rafael e mais um casal de amigos. Na verdade, tb estava cansada, mas queria ficar ali para ver no que dava. Papo vai, papo vem, eu e a Ju engatamos numa discussão, acredite se quiser, de futebol. Eu flamenguista, ela vascaína, os ânimos começaram a se acirrar. Foi aí que ele, tb já animado por umas cervejinhas, propôs:

“- Meninas, não briguem por causa disso... resolvam numa Briga de Galo!”

A proposta era tão estúpida que chegava a ser obscena. Ousada demais, considerando que eu era namorada do amigo dele e que a intenção dele não poderia ser outra senão me colocar sentada sobre os ombros dele. E foi por isso mesmo que eu adorei a idéia! Mas, por prudência, esperei para ver a reação do outro casal.

“- Hahaha, partiu então!”. Disse a Ju.

“- Beleza... não vou ter dó de vc!”. Respondi.

Me dirigi a ele, com um sorriso sacana nos olhos... Retribuído. Pousei as mãos delicadamente nos ombros dele, que logo as segurou, quase que acariciando. Submergiu. Enlacei minhas pernas ao redor de seu pescoço. Ele me suspendeu, me segurando, agora, pelas coxas. Que tesão! Parece besteira, mas aquilo seria, provavelmente, o máximo de toque que teríamos. Eu era namorada do amigo dele! As mãos dele cheias nas minhas coxas, minha bucetinha roçando toda no pescoço dele. Ai, se ele pudesse sentir como ela estava quente... será que dava pra sentir? Confesso que nem lembro do desenrolar da “luta”... Estava concentrada em cada centímetro onde nossos corpos se encostavam. Lembro que caímos as duas, e, na confusão da queda, senti a mão dele percorrer minhas pernas e “esbarrar” na minha bunda, numa fração de segundos. Ainda debaixo d´água, executei o pequeno “plano” que tracei quando estava montada nele. Levei à mão ao soutien do biquíni e cheguei uma das partes rapidamente para o lado, deixando parte do seio à mostra. Emergi de frente para ele, como se não tivesse percebido o biquíni fora do lugar. Ele, então, vidrou os olhos no meu peito, sem disfarçar. Fingi que percebi o “descuido” e me ajeitei.

Valeu à pena ficar acordada, afinal!

Ainda não achava que algo de fato fosse chegar a acontecer, mas a verdade é que o lance estava ficando desgovernado... Era muito tesão!

Na virada do ano, com todos presentes, tivemos que nos restringir a um abraço apertado, um afago nos cabelos e um beijo demorado no rosto de cada um. E, claro, olhares, sorrisinhos, piadinhas.

Já no dia 02, a dispensa da casa estava zerada e o pessoal foi às compras. Pedi para ficar... não havia necessidade de todos irem. O Rafa tb ficou, e mais dois dos meninos. Eles foram para a praia e eu disse que iria ficar para limpar a casa. Perguntaram se eu queria ajuda e eu disse que não, que preferia que a casa ficasse vazia para eu limpar. Na verdade, eu sabia que ele iria dar um jeito de voltar. Dei só uma enfeitada na casa e fui tomar banho (de biquíni mesmo) na ducha do quintal, nos fundos da casa, sem ter certeza de quando ele entraria pela porta, se é que entraria pela porta.

“Ai, menino, por favor, volta!”

Ainda estava no banho quando ouvi alguém entrar. Ele veio até a cozinha (a ducha ficava logo em frente à porta da cozinha), me olhou tomando um banho, abriu a geladeira, pegou um copo d´água (parecia estar refletindo sobre o que fazer). Encostou no batente da porta, bebendo a água e me encarando abertamente, enquanto eu o fitava de volta. Não falamos nada.

Agora, os olhos dele não mostravam só desejo, mostravam intenção.

Peguei o sabonete e comecei a me ensaboar, deslizando a mão pelo meu corpo, me virando de costas para ele para me enxaguar, dando a ele a chance de me olhar por inteiro. Passei as mãos ensaboadas nos seios, por dentro do biquíni cortininha, começando de leve, com cuidado para não mostrar nada. Depois, deixei meus mamilos aparecerem de relance, entre uma ensaboada e outra. Já via o pau dele rígido pela bermuda... Ele começou a se acariciar. Alguém poderia aparecer a qq momento, mas, a essa altura, eu estava disposta a arriscar. Levei a mão ao nó do soutien, desatei e tirei. Ensaboei a mão mais uma vez e a levei para dentro da calcinha. Comecei a ensaboar minha bucetinha... Logo, estava me tocando, ali, olhando fixamente para ele. Ele ficou ali me admirando, apertando o pau de tanto tesão.

Olhou para trás, em direção à porta, como pensando mais uma vez no que fazer. Num impulso, parece que pensou “dane-se” e veio em minha direção

Meteu-se embaixo do chuveiro comigo, me pegando pelos cabelos com uma mão e me agarrando pela cintura com a outra. Comigo nos seus braços, fez uma pausa e riu para mim, como se dissesse:

“- Isso vai dar merda”

E me beijou deliciosamente. Me encostou contra a parede e desceu para meus seios, que lambeu, chupou, apertou. Levou a mão aos meus quadris e desamarrou os lacinhos da calcinha do meu biquíni, que caiu, me deixando completamente nua no quintal da casa. Deu dois passos para trás, afastando-se de mim para me admirar, e, com cara de muito tarado, disse as únicas palavras que trocamos em meio a todo frenesi:

“- Muito gostosa!”.

E me puxou para dentro do quartinho dos fundos, onde ficava a dispensa. Se pegando comigo, abriu a bermuda, que eu abaixei para ajudar a tirar. Aproveitei para chupar... e ele foi à loucura. Costumo começar lambendo o saco, daí vou subindo, lambendo até chegar a pontinha, que beijo um pouco, com língua e lábios macios, depois enfio o pau na boca, até onde couber... Nesse momento, ele soltou um gemido profundo.

Modéstia à parte, chupo muito bem!

Depois foi ele quem abaixou e me chupou. Encheu a boca na minha bucetinha, como se saboreasse o prato favorito... Lambeu e sugou meu grelinho com intensidade. Delícia!.

Mas não tínhamos muito tempo. Nem sabíamos se teríamos outra oportunidade. Então ele se levantou, encostou o rosto no meu, nariz com nariz, mas não me beijou... levantou uma de minhas pernas, passando-a em volta de seu quadril... e assim, de rosto colado, olhando no meu olho, penetrou tudo em mim num impulso só, me arrancando um gemido longo e sincero. E meteu em mim como pôde, com a força que pôde... parecia que sabia que é assim que eu gosto. Depois me virou de costas para ele, passando a mão entre minhas pernas, começando na bucetinha e passando para minha bunda, como que pedindo para eu empinar. Obedeci. E me fudeu assim, apertando meus peitos, gemendo ao pé do meu ouvido.

Foi então que ouvimos um carro parando em frente da casa... Ele começou a meter mais rápido e mais forte ainda, me esmagando contra a parede... Alguém mexendo na porta da garagem... Levei as mãos ao meu clitóris e comecei a me tocar... As portas do carro batendo na garagem... Aaaahhh! Gozamos!

Um último beijo rápido... Catamos nossas roupas no chão... Corri para o banheiro antes que adentrassem a casa, enquanto ele se vestiu no quartinho mesmo.

No dia seguinte, voltamos de viagem.

Nunca mais falamos no assunto.

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Comentários

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muito bom mesmo, eu me excitei bastante aqui, eu adoro uma safadeza com uma mulher comprometida que nem vc fez aí na casa de praia, eu tbm já aprontei umas gostosas rapidinhas que em breve postarei.

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Nao se deiche desanimar por 1 q nao escreve mas ta com tanta inveja q so sai criticando contos bons e de bons autores!!! Eu estou seguindo os contos q esse 1 tentou atrapalhar e estou dando nota 10 para amenizar o “estrago“ q esse 1 esta tentando causar a bons escritores e seu otimos contos, mas diferente desse 1 eu nao me escondo atraz de faks e nem ligo se a minha nota cair para -10 des q os meus leitores continuem lendo e comentando q gostam. bjs e abraços anjinho. e-mail: anjinhocapetinha69@gmail.com

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caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho! de todos o que eu já li, esse sem dúvidas foi o melhor! puta que pariu!!!

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