De Leila a Layla: o dom de ser puta.

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 4628 palavras
Data: 01/03/2012 21:32:09
Última revisão: 20/03/2012 23:42:29

Na semana seguinte ao churrasco do Celso o tal fotógrafo que Andrea havia indicado me ligou, mas eu pensava que se realmente fosse fazer aquelas fotos pra montar um site e oficializar minha carreira de putinha seria necessário uma mudança de vida radical. Assim, adiei as fotos dizendo que tinha de resolver umas pendências e guardei o seu telefone.

Wagner sabia que meu marido e meu filho estavam em casa, por isso me procurava pouco. Meu macho roludo ficou quase uma semana sem fazer contato comigo, isso me enlouquecia: primeiro pela possibilidade de perdê-lo no carnaval; segundo, de tesão mesmo pois já havia me viciado em dar de comer àquela anaconda marrom grossa e comprida que dilatava meus buracos ao limite.

O carnaval de 2011 demorou a passar, Andrea me mandava mensagens diariamente chamando pra festinhas. A Renascer de Jacarepaguá subiu para o grupo especial e houve uma grande festa na quadra, mas pra completar minha frustração não pude ir. Tive de ficar em casa com meu marido que odeia carnaval e reclamava o tempo todo. Não parava de imaginar como seria eu sambando novamente com aquele vestidinho vermelho curtíssimo e soltinho, no camarote da escola, exibindo meu bumbum e minha bucetinha depilada para todo mundo. Foi uma experiência insquecível, conforme narrei no meu segundo conto (Leila, pagando de putinha na escola de samba). Ansiava por repetí-la!

Na quarta-feira de cinzas à tarde liguei pro Wagner, estava nervosa, disse-lhe coisas sem sentido, provoquei falando que ele passou o carnaval todo se esfregando com a Fê, que ele era um cafetão e tal... Meu vigia ficou puto da vida e marcamos de nos encontrar em sua casa. Como estava na imobiliária, disse que iria fazer uma visita com cliente, peguei o carro e fui para a casa dele. Lá chegando toquei a campainha, mas ninguém atendia. O sol forte daquele dia e eu com uma roupa comportada de trabalho, bolsa pesada, derretia sob o calor. Já ia ligar pra ele quando a porta se abriu e entrei.

Wagner estava com um olhar furioso e foi logo dizendo:

- Olha aqui, como é que você me liga e me xinga de cafetão!? Perdeu a noção, vadia?!

Esbocei a reação de responder à altura, mas quando ia começar a falar levei um tapão na cara, meus óculos escuros voaram longe e fiquei meio tonta. Não esperava aquilo e gritei:

- Você é um covarde! Filho da puta que bate em mulher!

Mal havia terminado de falar e levei outro tapa na cara que me fez cair no sofá. Wagner partiu na minha direção e me encolhi numa reação de quem vai apanhar mais, ao chegar perto ele montou em cima de mim, colocou aquele cacetão pra fora e ordenou:

- Vem vadia, vem mamar o seu macho!

Ainda sentindo o meu rosto arder abocanhei aquele cacete e comecei a chupá-lo com tesão acumulado do carnaval. A cabeçorra crescia rapidamente dentro na minha boca e quase me entalava, segurava a rola com as duas mãos pra que não escapasse e assim trabalhava firme num boquete super babado. Chupava com uma vontade incontrolável! Wagner posicionou uma de suas mãos atrás da minha cabeça e assim fazia o apoio preciso para foder a minha boca. O pau ia à garganta e quando eu me entalava ele tirava para logo em seguida me fazer engolir tudo de novo. Que delícia! Passei a chupar o seu saco colocando as bolas entre os meus lábios para massageá-las. Meu macho me segurou pelos cabelos, apontou aquele taco de beisebol bem no meio da minha cara e gozou fartamente. O leite cremoso escorria pelo meu rosto e pingava na minha blusa. Sem que conseguisse me limpar, com o rosto banhado em porra, tive minhas calças arrancadas e fui colocada de quatro. Num ímpeto ele chegou minha calcinha pro lado e enterrou aquela lapa de pica toda no meu cú. Estava tão molhadinha que nem foi preciso usar KY, sua rola escorregou gostoso bunda adentro e parou na metade. Por mais que estivesse me habituando ao calibre daquele cacete, meu cuzinho ainda pedia arrego em determinadas situações. Ele me segurou pelas ancas e começou a bombar no meu cuzinho, fui relaxando até sentir seus pentelhos roçarem em minhas nádegas. O safado tirou um pouquinho pra ajeitar e passou a enrabar sua fêmea com força, parecia que meu esfíncter ia se romper a qualquer momento, mas ainda assim eu pedia pra ele meter mais forte:

- Vai safado, rasga o cú da sua puta! Faz ela cagar pra dentro gostoso!

Sentia uma ardência deliciosa, típica de quem está sendo literalmente arrombada:

- Ahh! Que delícia de pica! - eu gritava - e tinha orgasmos seguidos, minha xoxota pingava e minhas nádegas balançavam a cada investida daquela tora cú adentro.

Num dado momento ele fez uma pausa, segurou-me pelos cabelos com a mão esquerda, com a mão direta se apossou do meu cinto e passou a dar chicotadas estaladas na minha bunda ao mesmo tempo em que comia o meu rabo, não resisti e atolei dois dedos na buceta chegando a um orgasmo tão forte que perdi os sentidos por alguns segundos. Ao me restabelecer Wagner me colocou sentada em seu colo e nos beijamos demoradamente. Mas aquela anaconda marrom ainda estava pronta pra dar o bote, posicionei-a na entrada da buceta que prontamente a recebeu toda sem oferecer resistência. Montada em cima dele fodia seu cacete sofregamente com minha xoxota gulosa. Sentava com força, colocando todo o meu peso pra baixo, queria sentir aquela pressão gostosa nas paredes do meu útero, mas logo ficava ofegante. Já estava morta de cansada quando meu macho me segurou pela cintura suspendendo um pouco o meu quadril e acelerou o ritmo das investidas na buceta de sua puta que ao final foi inundada por litros e litros de porra.

Levantei-me com as pernas bambas, aquele leite viscoso escorria pela parte de dentro das minhas coxas e brinquei com ele:

- Desse jeito você ainda vai me engravidar... Só goza lá no fundo, safado!

Ele deu uma risada de canto de boca, beijou-me e foi tomar banho. Fiquei estirada no sofá abismada com tudo que havia acontecido; primeiro ele me agrediu com violência, depois tivemos a melhor foda desde que passamos a nos encontrar. Era como se aqueles tapas que levei na cara fossem parte de um fetiche pra mostrar que no fundo eu sou aquele tipo de vagabunda bem ordinária que apanha do seu macho e depois dá pra ele até ficar toda esfolada.

Ajeitei-me como pude e fui pra academia. Queria tomar um banho e malhar pra manter o corpão em forma. Sem se contar que não tinha como eu chegar em casa exalando aquele odor de sexo por todos os poros. Assim a academia serviria também como desculpa. Quando entrei em casa já eram quase 22hs, meu marido me recebeu com um olhar cabreiro e perguntou:

- O trabalho hoje rendeu pra uma quarta-feira de cinzas, né?!

Respondi que em realidade demorei na academia, pois tinha encontrado uma amiga e ficamos conversando.

Deixei as minhas coisas sobre a mesa da sala enquanto conversávamos, ele veio na minha direção e pegou a bolsa que sempre levo pra malhação. Não podia deixá-lo abrir senão fatalmente encontraria minha blusa de trabalho e minha calcinha gozadas. Num ímpeto puxei-a da mão dele e disse:

- Vou botar essas roupas na máquina antes de tomar banho.

Na hora ele respondeu:

- Tem alguma coisa aí dentro que eu não posso ver? Você tá muito estranha!

Assim iniciamos mais uma pesada discussão, nos xingamos, e só paramos quando o meu filho saiu do quarto para ver o que estava acontecendo. Nesse momento desconversamos tentando disfarçar o que já estava mais do que na cara; nosso relacionamento ruíra. Sai dali atônita coloquei a roupa na máquina e fui tomar banho.

Estava me preparando para dormir e ele já na cama assistia TV, quando deitei, ele falou num tom seco:

- Amanhã vou pra plataforma novamente e já vou procurar um apartamento pra alugar em Macaé. Pra mim acabou!

Ao ouvir aquilo um misto de alívio e tristeza tomou conta de mim. Alívio por estar saindo de uma relação que há muito me sufocava, e tristeza pois é chato desmanchar um relacionamento. Fiquei pensando, pra onde eu iria? O apartamento que morava, com ele e meu filho, era dele, e nossa relação não era oficializada. Aonde eu iria morar com meu filho? E como ia contar isso pra ele? Mal dormi naquela noite.

No dia seguinte quando acordei, ele já tinha saído, abri o seu armário e notei que ele tinha levado uma quantidade de roupas muito maior do que habitualmente levava. Agora tinha que dizer isso ao meu filho. Fui mãe cedo, aos 19 anos, meu filho já era um homem de 23 e saberia entender essas coisas com maturidade. Quando ele acordou conversamos, expliquei da briga na noite anterior e disse que veria outro apartamento pra alugar, ali pela Barra mesmo, para que ele não ficasse longe dos amigos. Obviamente não falei nada sobre o Wagner, nem sobre essa nova vida que eu queria assumir. Pra minha surpresa meu filho disse que estava com um convite para se tornar trainee de uma empresa em São Paulo, mas ainda não havia respondido. Incentivei-o a aceitar, pois seria importante para a sua carreia, já que se formou em contabilidade. Não acreditava no que estava acontecendo! Há duas semanas uma angústia sufocante tomava conta de mim, e agora um grande alívio abria novas perspectivas em minha vida.

Assim as coisas aconteceram. Literalmente solteira e com meu filho seguindo sua vida em São Paulo, eu precisava arrumar um lugar para morar. Mas tinha que ser algo prático onde eu pudesse libertar essa nova Leila e ser feliz. Optei por um flat num apart-hotel na orla da Barra, no Posto 8. Um empreendimento enorme com blocos altíssimos, centenas de unidades e de grande rotatividade, onde eu poderia ser eu mesma sem chamar muito a atenção. Bem diferente de um edifício residencial. Fiz alguns contatos e consegui alugar um no 19º andar. Passei uma semana arrumando meu flatzinho e quase duas longe do meu macho. Minha buceta e meu cuzinho ansiavam por outra surra, não me lembrava a última vez que passei mais de uma semana sem dar pra ele. Liguei e lhe contei tudo o que acontecera, porque tinha ficado duas semanas em off, o que eu queria fazer da vida, aonde estava morando e o convidei pra ir lá de noite.

Uns trinta minutos antes do horário combinado o interfone tocou, o porteiro disse que uma amiga minha chamada Andrea estava lá embaixo. Tomei um susto! Disse para que a deixasse subir. Saia do banho quando isso aconteceu e ainda enrolada na toalha ouvi a campainha tocar, corri para atender achando que tinha acontecido alguma coisa. Minha amiga chegou fazendo festa, nos cumprimentamos com um selinho e ela entrou. Disse-lhe que estava acabando de sair do banho, que ela podia ficar a vontade enquanto eu me trocava. Já estivemos nuas por um bom tempo no churrasco do Celso, então não havia cerimônia entre nós. Coloquei um vestido curto bem soltinho achando que o meu macho estava aprontado alguma e queria fazer um ménage com nós duas. Para meu espanto ela falou:

- O Wagner me ligou e disse que você queria conversar comigo, mas estava com vergonha de telefonar porque ainda estava em dúvida sobre o lance do site... Para com isso, amiga! A gente tem que se fazer notar!

Lhe respondi que não tinha falado nada com ele, mas realmente ficava insegura pois apesar de malhar e me cuidar muito achava que ainda tinha de incrementar alguma coisa no meu visual, afinal tenho 42 anos. Na hora ela exclamou:

- Noooooossa! 42, meu Deeeeus! Se você não me fala eu nunca ia imaginar, pra mim você tinha uns 35.

Fiquei super feliz quando ela disse isso e continuou:

- Com esse corpaço você passa fácil por 34, 35. Nem se preocupa! Eu mesmo tenho 30 e boto 24 no meu perfil, ou você acha que todas as acompanhantes do Rio têm 18 ou 19 anos? Fala sério!

- Olha só! - disse Andrea - Se eu fosse você dava uma mexida nos cabelos e pintava num tom de loiro mais claro.

Falei que já tinha pensando nisso e a tagarela seguiu:

- Seu corpo é maravilhoso, bumbum grande e arrebitado, coxas grossas super torneadas, seios durinhos, toda depilada, um tesão de mulher!

Fiquei entusiasmada ao ouvir aquilo. Disse que ia pegar mais pesado na malhação e mexer nos cabelos. Mal havia acabado de falar e ela me interrompeu de novo:

- Ah! Eu até me esqueci de te contar uma coisa. Lembra daquele negão alto que estava na casa do Celso aquele dia? Um de sunga branca com um cordão de ouro?

- Lembro sim, um altão malhado. - balancei a cabeça afirmativamente.

- Então, ele é empresário de uns jogadores de futebol, e ficou interessado em você. Cliente vip! Cheio da grana! É desse meio de jogador de futebol, né. Adoram viajar, nos contratam pra programas longos e pagam bem.

Na hora disse que ela poderia passar meu contato pra ele!

Aquela conversa com Andrea me deu o estímulo que eu precisava para realmente mudar de vida. A primeira coisa que fiz foi trocar de imobiliária, fui pra uma menor que me tomaria menos tempo, mas não queria largar completamente a corretagem, pois me servia de álibi. E como não gosto de ninguém comentando a minha vida fui pra outra academia, pois as mudanças que eu estava disposta a fazer no meu visual dariam margem a fofocas entre as pessoas que já me conheciam.

As coisas começavam tomar um novo rumo na minha vida: casa nova, trabalho novo e academia nova. Agora era o momento de investir no visual e mudar de aparência. Segui a dica de Andrea e fiz um aplique de mega hair no tom de loiro mais claro que meu cabeleireiro tinha. Agora eu tinha cabelos super loiros até o meio das costas. Pra combinar comprei um par de lentes de contato verdes, que passei a usar desde então. Conversei com a minha esteticista que queria fazer um tratamento rejuvenescedor pra diminuir algumas marcas de expressão no rosto. Ela fez um trabalho maravilhoso, quando me olhei no espelho tive uma grata surpresa, minhas sobrancelhas estavam mais levantadas, a testa mais esticada, e os lábios mais carnudos. Um arraso! Depois investi no meu armário, me desfiz de muitas coisas e adquiri roupas mais leves e menores: shortinhos, minissaias, vestidos curtos e soltinhos, calças legging, sandálias, e tops variados. Aí cheguei à minha tentação, os biquínis. Peças diminutas de roupa que adoro usar para me exibir, os meus são sempre minúsculos fio-dental. Comprei mais alguns para aumentar minha coleção e possibilidades de combinações. Foram duas semanas agitadas, fiz muitas coisas e mudei demais o meu visual para um tipo mais jovem e ousado.

Na manhã seguinte logo que acordei liguei pra aquele fotógrafo. Ele foi super gentil comigo ao telefone e disse que além de fotografar ele administra um site com perfis de algumas garotas, dentre elas Andrea e Fê. Gostei muito quando soube que o acesso ao site é pago, atingindo clientes mais selecionados. Quando estávamos acertando os últimos detalhes para marcar a seção de fotos, ele perguntou:

- Você vai usar no perfil o nome Leila mesmo? Eu acho que Leila soa muito fechado muito sério. Vamos tentar um nome mais alegre... Que tal Layla? Acho que fica mais leve, mais alegre.

Fiquei calada por alguns instantes e disse:

- É, né... Você tem razão, nunca tinha pensado nisso. Layla, gostei! Parece nome de garotinha! – Esbocei um sorriso e caímos na gargalhada.

Fizemos a seção de fotos quinta de manhã, num costado de pedras na Praia da Joatinga, um lugar meio deserto e maravilhoso. Naquele mesmo dia de noite meu perfil estava pronto, fiquei deitada no sofá com meu iPad apreciando a mim mesma. As fotos ficaram lindas! Assistia a novela quando meu celular tocou, era um número desconhecido, atendi e do outro lado da linha uma voz masculina:

- Oi é a Leila?

- Quem está falando? – respondi.

- É o Gilberto, amigo da Andrea e do Celso. Nos conhecemos naquele churrasco antes do carnaval, lembra?

- Claro, Gilberto! Tudo bem? Sem querer ser indiscreta, mas eu acho que você confundiu o meu nome, me chamo Layla.

- Ah! Desculpe a confusão, é tudo com ‘L’... (risos). Eu tô ligando porque queria te conhecer melhor. Conversei com a Andrea sobre você, ela disse algumas coisas que me deixaram bem interessado. O que você vai fazer amanhã?

- Não tenho nada marcado. – respondi.

- Topa uma praia? - ele perguntou.

- Claro! Adoro praia!

Continuamos conversando sobre amenidades por alguns instantes e marcamos dele me buscar aqui no apart às 10hs. Assim que terminamos de conversar, Andrea me ligou e foi logo dizendo em tom de brincadeira:

- Hmmm... Agora é Layla, é? Nome de putinha safada! (risos) Tô vendo aqui suas fotos ficaram maravilhosas. – e perguntou - O Gil te ligou?

- Tava falando com ele agora no telefone, marcamos de ir a praia amanhã! Tô super ansiosa!

- Que ótimo, amiga! Ele é super gente boa, adora dar presentes. Além disso tem uma pica deliciosa!

Quando Andrea disse isso fiquei toda molhada e respondi:

- Hmmm... Então vou caprichar no biquíni pra ficar bem tesuda!

- Arrasa, Layla! – Ela exclamou. – Um cliente desses é uma ótima fonte de contatos.

Já era tarde quando nos despedimos. Estava super ansiosa. Abri o armário e escolhi um fio-dental branco do tipo cortininha e um sutiã azul. Na manhã seguinte ele me buscou e fomos pra praia, aqui na Barra mesmo, perto do quiosque do Pepê. Durante o caminho batemos papo e reparei que ele não tirava os olhos das minhas pernas. Ao chegarmos à areia tirei o shortinho e o top que usava deixando a mostra minhas coxas roliças, meu bumbum carnudo e arrebitado, e o contorno dos lábios de minha buceta gulosa. Aquele biquíni era um atentado ao pudor! Gilberto ficou louco e pelo volume que vi crescendo em sua sunga realmente devia ser uma lapa de pica maravilhosa. Para instigar ainda mais a fera pedi que ele passasse bronzeador em mim, o safado soube explorar direitinho cada curva do meu corpo, obviamente dando um trato especial no bumbum que foi massageado vagarosamente. Depois disso ele sentou-se em uma cadeira, estendi a canga ao seu lado e deitei. Ajeitei o biquíni pra marcar bem a minha buceta. Depois de alguns instantes calado, ele não se conteve:

- Nossa! Você é muito gostosa, que bucetinha linda!

- Achei que não tinha gostado, demorou tanto a dizer. – provoquei.

- Adoro mulher de fio dental, principalmente aqueles que são só um fiozinho atrás!

- Eu até tenho uns desse, mas não coloquei hoje. – e continuei - Só que esse que estou usando posso regular se quero muito ou pouco cavado. Olha!

Levantei e fiquei de costas pra ele com o bumbum na sua cara, fechei bem a cortininha atrás e dei uma puxadinha pra cima, ficou tudo enterrado na bundinha. Virei pra ele e perguntei:

- Gostou?!

- Adorei, safada!

- Vamos dar um mergulho, o sol tá muito quente. – propus.

Caminhamos de mãos dadas até o mar. Eu com aquele fio atolado no traseiro e ele com a rola quase rasgando a sunga. A água estava numa temperatura deliciosa e o mar calminho. Como sou baixinha, ele me abraçou e dirigiu-se para a parte mais funda. Entendi o recado, prontamente coloquei seu cacete pra fora da sunga e comecei a punhetá-lo. Realmente era uma pica bem grossa! Ele chegou meu biquíni pro lado e passou a dedar gostoso a minha buceta, enlacei minhas pernas em sua cintura para ficar com o bumbum ao alcance de suas mãos. Gil aumentou o ritmo das dedas na xaninha de sua cachorra loira que gemia baixinho com a cabeça apoiada em seu ombro. Posicionei aquela pica na xoxota e ele vagarosamente foi descendo o meu quadril até que ela engolisse tudo. Segurando pelas nádegas ele me movimentava para cima e para baixo fodendo gostoso a bucetinha da puta. Gemia baixinho em seu ouvido mordendo de leve sua orelha, o tesudo ficava enlouquecido com isso e metia fundo, me deixando cada vez mais ofegante, até que num ímpeto ele introduziu o dedo médio da mão direita no meu cuzinho, suspirei fundo. Ele notou e disse:

- Gosta de levar na bundinha, tesuda?

- Adoro! – respondi – Ainda mais um cacete grosso e cabeçudo como esse.

Gil tirou a pica da minha buceta e tentou penetrar meu cuzinho ali mesmo, mas não encontrávamos uma posição. Além disso, algumas pessoas se aproximavam. Quando percebemos, ele me soltou. Segurei com uma das mãos o seu ombro e com a outra investi numa intensa punheta para que ele gozasse gostoso e se aliviasse. Depois de esvaziar sua mangueira de leite voltamos pra areia onde novamente atolei aquele fio no rabinho pra ficar com marquinhas bem pequenas. Tomávamos uma cerveja quando o safado falou:

- Quando sairmos daqui vou te levar lá pra casa e comer esse cú a tarde toda!

- Aaaiiiii... Que delícia! – respondi – Esconder rola grossa na bundinha é minha especialidade, sabia?!

- Faz tempo que eu não esfolo o rabo de uma loira de olhos verdes.

- Então hoje a sua cachorra vai deixar você tirar o atraso no cuzinho dela, tá?!

Estava muito excitada, sentindo um frio na barriga gostoso e uma vontade incontrolável de dar pra ele. Ficamos na praia até umas 15hs, depois fomos para o seu apartamento. Uma cobertura num prédio baixinho, na orla da Barra mesmo. Ao chegarmos ele me levou para o terraço onde havia um chuveiro e uma piscina. Tomava uma ducha para tirar o sal do corpo quando Gilberto disse que ia à cozinha buscar uma bebida. Quando retornou com duas caipirinhas eu já estava deitada em uma espreguiçadeira, nuazinha, a sua espera. Brindamos e ficamos ali trocando carícias, senti sua excitação e fiz com que se livrasse da sunga liberando uma rôla negra grossa com os pentelhos aparados e o saco raspado. Um luxo! Gil tomou uma chuveirada e caminhou na minha direção com ela apontada pra mim. Ao chegar perto abocanhei aquele cilindro de carne, tinha de abrir bem a boca pra engolir a cabeçorra. Me revezava chupando ora o cacete ora o saco, arrancando suspiros do meu primeiro cliente. Depois mantive aquela cabeça entre os lábios, com uma mão massageava o seu saco e com a outra punhetava a rôla. Sentia suas veias pulsando na minha mão e na boca, minha buceta pingava. Gil anunciou o gozo, abri bem a boquinha e deixei que ele despejasse tudo lá dentro. Engoli tudo com gosto e recebi um selinho. Sentados lado a lado trocávamos bitocas quando ele começou a dedilhar minha xoxota, abri bem as pernas, ele introduziu um dedo, depois dois e por último o terceiro. Com três dedos atolados na xana e o polegar massageando meu grelinho gemia feito uma cadela no cio olhando fixamente pra ele como quem pede um algo a mais, e falei baixinho:

- Me faz gozar assim e depois come a minha bundinha! Tô louca de tesão!

Anunciei o orgasmo e fiquei de quatro naquela espreguiçadeira, com a bundinha toda arreganhada expondo o meu cuzinho rosado que piscava de tesão. Senti seu caralho forçando o esfíncter, a cabeça entrou gostoso abrindo passagem para aquela tora rasgar meu cú. Gil bombava firme dando tapas em minhas nádegas, entre urros e gemidos eu gritava:

- Fode o cuzinho da sua cachorra loira! Fode crioulo roludo!

Ele abria o meu bumbum ao máximo para meter fundo, meu cú ardia deliciosamente. Sentindo aquela pica pulsar em minhas entranhas anunciei outro orgasmo, mas o tarado continuou castigando a sério o meu rabinho. Trocamos de posição, agora com ele deitado, sentei naquele cacete segurando com as mãos suas pernas e a bunda virada para o seu rosto. Comi gulosamente aquele pau com meu anelzinho rosado. Até que ele voltou a tomar conta da situação suspendendo o meu quadril para socar rápido no meu cú até gozar. Ficamos abraçados enquanto sua porra escorria pela minha bundinha. Gil se levantou e me puxou pela mão, tomamos uma ducha juntos e entramos na piscina. O sol se punha quando mergulhamos em mais uma onda de tesão. Naquela piscina rasinha sentei-me na borda abrindo bem as pernas para ele atolar a pica na minha buceta. O safado meteu firme preenchendo todo o meu útero, enquanto eu massageava o grelinho ele me xingava com carinho:

- Você é puta demais sabia sua cadela! Cachorra loira! Vagaba gostosa! Desse jeito só vou querer você agora!

- Mete gostoso que essa xaninha adora um cacete preto!

- É cadela?! Então vai tomando nessa buceta vai!

Gil intercalava metidas rápidas e depois diminuía o ritmo com estocadas vagarosas, mas profundas. Eu estava nas nuvens, gozava seguidamente, beliscava meus seios e recebia aquele cacete incansável na xoxota. Por alguns instantes ele parou de meter, me puxou pra dentro da piscina e mergulhou abraçado comigo. Ao emergirmos ele me deu um demorado beijo de língua e falou:

- Você não disse que ia deixar eu tirar o atraso de comer o rabo de uma loira de olhos verdes? Então?!

Fiz carinha de safada olhando pra ele, mordisquei seu mamilo e sai da piscina. Deitei-me de lado na espreguiçadeira, com uma das mãos abri bem a minha bundinha e disse:

- Vem!

O tarado se aproximou e bateu com o cacete na minha cara. Fiz um boquete gostoso pra deixá-lo bem duro. Quando ele sentiu que estava no ponto enterrou tudo no meu cú. Gemi alto pois ardeu demais, mas o tesão era maior e impiedosamente fui arregaçada por aquele negro caralhudo.

- Aaiii, safado! Você está acabando comigo!

- Toma nesse cú, sua puta! Toma! Vou te deixar uns três dias sentando de lado.

Fechei os olhos deliciando-me com aquele momento. Sentia meu buraquinho em chamas e ouvia o barulho do seu saco batendo em minhas nádegas. Tomava no cú com força até o talo, estava tão dilatada que às vezes pensava que o cacete ia sair pela minha boca. Ficamos assim até ele se fartar de me surrar com aquela pica, tirar de dentro e mijar leite sobre a sua putana. Continuei deitada por alguns instantes pra me recompor. Depois levantei e tomei outra ducha. Gil trouxe uma toalha pra mim e também se banhou. Nos vestimos e ele me levou em casa. No caminho, enquanto dirigia, perguntou:

- Como posso te recompensar por esse dia maravilhoso?

- Ah... Sei lá! Você é amigo da Andrea e do Celso também, fico sem jeito de... Prefiro que você me ligue novamente outras vezes. Também adorei nosso dia hoje!

- É claro que vou te ligar outras vezes, tem alguma dúvida disso? Você é deliciosa!

- Então! Ouvir isso já é uma ótima recompensa!

- De jeito nenhum, Layla! Vamos fazer o seguinte, me diz qual é o seu apartamento que essa semana eu passo no seu prédio e deixo um presentinho pra você.

- Ai... Tá bom então... É o 1911.

Quando chegamos na porta do meu apart ele estacionou e demos mais uns amassos dentro do carro mesmo. Ao se despedir ele tascou-me outro beijo de língua. Subi, tomei um banho demorado, passei bastante hidratante pra cuidar da pele depois de um dia de sol, dando especial atenção ao meu cuzinho alargado e esfolado.

Deitei na cama morta de cansaço com o corpo moído e o bumbum dolorido. O sábado se aproximava e eu sabia que durante o fim de semana teria que dar de comer a outro caralho grande e grosso: o do Wagner. Ao mesmo tempo algo me dizia que o Gil iria exigir cada vez mais de mim. Só de pensar ficava com dó dos meus buraquinhos. Mas... Puta feliz é aquela que ao despertar se reencontra com prazer e se reconhece como aquela que gosta de dar.

Aguardem novidades, amores... Bjinhos.

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Comentários

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Somos seus fãs! Somos do RJ quem quiser pode dar uma lida no nosso relato estamos abertos a propostas!

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Gostei de seu conto!!!

Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!

Leia, vote e comente meu último Conto Erótico: Uma sexta-feira quente no Rio de Janeiro. Acesse http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573 e vote!

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Abraços

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que dolce vida hein manicure!nota 10. aguardo ancioso a continuacao. sequiser ler txts com esta qualidade viste minha pag

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Você é uma safada bem gostosa...e, ao contrário de você, eu estava lá na Renascer quando ela foi campeã. me add: napolitanojpa@hotmail.comQuero falar com você!

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Você é puta demais!!!!!! Suas histórias sempre me deixam de pau duro e me fazem gozar várias vezes durante o conto. Como faço pra de conhecer???

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Delícia de conto!!! Bem escrito e super detalhado. Sua história é incrível acompanho desde o primeiro conto. Mal posso esperar pelo quarto capítulo.

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Nossa, não demora novamente pra postar algo novo... Seus contos reais são extremamente excitantes!!! Continua... bjos!

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Estão ficando bons os contos por aqui... Muito bom (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Putinha
Putinhas devassas