Raquel, a mais gostosa da academia

Um conto erótico de Davi Gavião
Categoria: Heterossexual
Contém 2033 palavras
Data: 06/03/2012 11:07:14
Última revisão: 15/03/2012 16:04:04

Olá, me chamo Davi, tenho 1,70 m de altura, 25 anos, magrinho, mas o corpo mais ou menos definido por conta dos esportes que gosto de praticar.

Matriculei-me numa academia de ginástica e logo no primeiro dia vi que tinha muitas mulheres gostosas, principalmente entre 18 e 25 anos. Malhava no horário das 18h30 até as 20h00.

Mesmo no meio de tantas beldades, havia uma que se destacava com folga, Raquel era o nome dela. Todos babavam por ela e não tinha como não ficar encantado com aquela delícia.

Raquel tinha 32 anos, rosto lindo, cabelos lisos pretos e longos até a cintura, seios médios e bem durinhos, cinturinha, zero de barriga, quadril largo e uma bunda bem volumosa e firme, coxas grossas bem torneadas, um espetáculo.

Todos babavam por ela. Resolvi fazer o inverso, pois não acreditava que um dia aquele pedaço de mal (bom) caminho seria meu. Enquanto todos ficavam boquiabertos, eu procurava manter a normalidade (era difícil) e me fazia de desinteressado (puro jogo, no fundo eu era o que mais babava por ela, rsrs).

Raquel estava acostumada com todos lhe comendo com os olhos, isso era absolutamente normal para ela. Mas Raquel se perguntava: por que aquele lá do outro lado nunca fica olhando para mim, sempre sério quando me vê, enquanto para as outras ele está sempre sorrindo e não tira os olhos delas?

Raquel resolveu tirar satisfação daquela situação e começou a me provocar. Estava quase o tempo todo usando os mesmo aparelhos que eu usava e algumas vezes éramos obrigados a nos revezar. Ela fazia poses quando malhava os glúteos que nem eu estava entendendo como conseguia resistir àquela cena fantástica. Ela puxava assunto e eu apenas respondia por educação e notei que Raquel ficava um tanto quanto enciumada porque eu nunca dava bola para ela, enquanto era bastante simpático com as outras garotas.

Comecei a gostar daquele joguinho, eu agora estava pirraçando. Cada vez que eu a ignorava, mais ela se aproximava e tentava chamar à minha atenção.

Um dia, percebi que Raquel ficou esperando eu sair da academia e acabamos saindo juntos. Fui me abastecer na lanchonete e convidei-a para me acompanhar. Ela prontamente aceitou:

- Claro Davi, vamos sim.

- Você é bastante dedicada à academia, nunca te vi faltar.

- É, gosto muito, mas estou pensando em sair desta academia, não estou muito satisfeita com algumas coisas. Ela dizia isso, olhando bem nos meus olhos.

- Tipo o que?

- Ah, deixa pra lá. E continuava me encarando e eu entendendo tudo e me fazendo de desentendido.

- Se você sair, a academia vai perder a graça, eu também saio. Falava aquilo também a encarando e sorrindo.

- Que nada, você nem vai sentir a minha falta. Nem me dá bola.

- O que é isso Raquel, impressão sua. Tenho bastante simpatia por você.

- Tá certo, vou pensar melhor se saio ou não, vai depender de algumas coisas. Raquel continuava me encarando.

Acabamos de lanchar, nos despedimos e resolvi investir naquele monumento. Afinal de contas ela estava querendo que eu me jogasse aos seus pés, que me rendesse aos seus encantos (ela merecia isso). Mas não seria assim tão fácil.

- Raquel, a gente pode sair qualquer dia desses, anota aí o meu número. Quando estiver disponível é só me ligar.

- Tudo bem, conheço um lugar muito bacana que vou muito com as minhas amigas lá. A gente marca. Até mais.

No dia seguinte liguei para Raquel (era uma sexta-feira). Não fui para a academia. Ela coincidentemente também não foi. Disse que foi ao cabeleireiro e por isso não deu tempo ir malhar.

- Se arrumando em plena sexta-feira, vai sair para alguma festinha?

- Não, estou em casa, estava esperando alguém me ligar.

- E como sabia que eu iria te ligar?

- Intuição meu bem, a minha nunca falha (risos).

- Então, estou te ligando para te convidar para irmos naquele lugar bacana que você me falou.

- Tudo bem, 22h você passa aqui em casa, vou te dar o endereço e a gente vai.

- Ok, Raquel, combinado!

Pontual, cheguei à casa de Raquel no horário marcado e fomos para um barzinho que ela costuma freqüentar com as amigas. Um local muito aconchegante, discreto e romântico. Raquel estava linda, estonteante com um vestidinho branco e usando um salto agulha que valorizava ainda mais a sua bunda, deixando mais empinada. Ela estava deliciosa.

Pedimos uma taça de vinho e conversamos muito, conversávamos sobre a vida, a academia, a nossa rotina, sobre várias coisas, até então nada comprometedor.

Fiquei apenas em uma taça de vinho, não bebi mais. Raquel não era muito acostumada com bebida e já estava ficando um pouco altinha. Pedi para ela parar senão iria acabando fazendo coisa que não deveria e depois iria ficar arrependida. Raquel sempre sorridente, disse-me estava em uma ótima companhia naquela noite e que eu cuidaria dela para que não fizesse besteiras. Falava aquilo sempre me encarando, com aquele olhar penetrante e sensual.

A noite no barzinho foi muito agradável e já era 01h da madrugada. Fui levar Raquel na sua casa. No caminho fomos conversando e ela me agradecendo, dizendo que foi muito bom a gente ter se conhecido melhor e que eu tinha lhe dado atenção.

Chegamos em frente a casa dela e quando íamos nos despedir dentro do carro, não sabíamos o que fazer. Um olhando para o outro. Ficamos paralisados dessa maneira por algum tempo e acabamos sorrindo.

- Então, até outro dia. A gente se encontra lá na academia. Disse isso segurando o rosto de Raquel e me aproximando para lhe dar um beijo no outro lado do rosto. Porém, ela teve o mesmo pensamento que eu e acabamos mirando errado (ou certo, rsrs) e nossas bocas se encontraram.

Após esse primeiro beijo que foi super tranqüilo, a gente se olhou novamente, não dissemos nada um para o outro e nos beijamos novamente, só que dessa vez foi um beijo mais caliente, mais frenético, nossas línguas se enroscavam, foi sensacional.

- Melhor a gente parar por aqui, aqui no carro não fica legal. Vamos entrar, lá em casa a gente continua. Disse-me Raquel com aquele olhar safado.

Raquel era estudante e de outra cidade e morava com uma amiga em um apartamento. Porém, a amiga que também era de outra cidade, tinha viajado e só voltaria no domingo pela tarde. Ou seja, estávamos sozinhos naquele apartamento.

Entramos e assim que Raquel trancou a porta ela se virou para mim e nos beijamos ardentemente. Estávamos com muita vontade um do outro.

Comecei a morder o pescocinho dela e passei a língua na sua orelha. Raquel fazia o mesmo comigo e soltou um gemido bem baixinho no meu ouvido. Aquilo foi o sinal que ele estava gostando e que eu poderia continuar.

Raquel estava ficando toda arrepiada e então eu que estava com as mãos na cintura dela, desci mais um pouco até chegar na sua bunda. Acariciava as suas nádegas por cima do vestido. Suspendi um pouco o vestido, queria tocar naquela bunda e sentir a calcinha dela que era bem pequenina.

Raquel estava louca de tesão. Estava cada vez mais arrepiada e gemia bem baixinho, sempre no meu ouvido.

Abracei-a por trás e comecei a acariciar a sua xoxota com uma das mãos e com a outra acariciava os seu seios. Puxei a calcinha para o lado e notei que estava bastante molhadinha. Enquanto isso Raquel procurava o meu pau para acariciar.

Fomos para o quarto e Raquel tratou logo de tirar a minha camisa e minha calça e me jogou na cama. Parou em frente a mim e com muita sensualidade tirou uma alça do vestido e depois a outra e o fez cair lentamente como numa cena de strip-tease. Raquel subiu em cima de mim e nos beijávamos lascivamente. Com muita destreza, tirei o sutiã de Raquel.

Seus seios eram maravilhosos e bem durinhos. Tratei logo de mamá-los. Nossa que biquinhos deliciosos. Ficava alternando entre um e o outro.

Raquel tirou a minha cueca e foi logo abocanhando minha rola. Ela chupava muito bem, me deixava louco e fazia aquilo me olhando, só para me torturar ainda mais.

Deitei Raquel na cama e a beijei, mordi o seu pescocinho e fui descendo até os seus seios. Fiquei lá por um tempo e fui descendo até a barriguinha dela e me concentrei no seu umbigo, enfiava a minha língua naquele buraquinho. Continuei descendo e chupava o interior das suas coxas e passava a língua na sua xana por cima da calcinha.

Raquel tirou a calcinha bem devagar e eu a ajudei no serviço. Nossa, que buceta linda ela tinha. Bem apertadinha, totalmente raspadinha e estava super molhada. Queria sentir o gosto daquele melzinho. Abocanhei a sua xoxota com muita vontade. Raquel gemia muito.

- Aiii, não para, está muito bom, ai que gostoso.

Enfiei o dedo médio na sua bucetinha para sentir a temperatura. Estava pegando fogo, meu dedo deslizava fácil, ela estava muito molhada, louca para ser comida.

Abri um pouco a sua xana deixando o grelinho à mostra. Que maravilha aquela grelo, ele estava muito durinho. Concentrei minha língua nele e com movimentos circulares deixava Raquel em êxtase.

- Aiii, assim eu não vou agüentar, assim eu vou gozar, aiii que maravilha.

Continuava chupando Raquel e enfiei agora dois dedos na sua bucetinha. Raquel não segurou e gozou na minha boca. Como foi gostoso sentir o seu melzinho.

Raquel foi até a gaveta de seu guarda-roupa e pegou uma camisinha, disse que não estava agüentando mais e queria que eu metesse nela.

Ela se deitou, abriu bem as pernas e me disse:

- Vem, mete bem gostoso, estou a muito tempo querendo isso.

Prontamente atendi o seu pedido e enfiei meu pau naquela buceta quente e molhada. Ele deslizava com bastante facilidade, mesmo Raquel tendo uma bucetinha apertadinha.

- Aii, Aii, que delícia, mete vai, não para, mete gostoso, me fode, me come gostoso.

Raquel subiu em cima de mim e ficou cavalgando deliciosamente. Ela estava delirando de tesão, gemia muito. Não agüentei e gozei.

Ficamos abraçadinhos por um momento para nos recuperar. Estávamos muito suados. Depois de uns minutinhos retomamos a nossa foda.

Raquel colocou outra camisinha em mim e ficou de quatro. Que visão privilegiada eu tinha naquele momento. Uma bunda maravilhosa e uma xoxota bastante inchada. Meti gostoso, Raquel gemia. Segurei em sua cintura e enfiava meu pau com bastante vontade. Raquel tinha dois buraquinhos no início da bunda, apoiei meus polegares neles, parecia que estava ali para isso mesmo, estava muito gostoso.

Passei a mão na nuca de Raquel e enrolei nos seus cabelos. Metia nela enquanto puxava os seus cabelos.

- Ai que delícia, adoro isso, tá maravilhosa, puxa bem com força e continua me comendo, aiii.

Raquel não resistiu e acabou gozando. Logo em seguida também gozei. Ela gemia muito, estava quase gritando, mas se conteve para os vizinhos não ouvir.

Ela estava com as pernas trêmulas e muito ofegante. Eu também estava muito cansado. A gente se abraçou e pegamos no sono.

Já estava quase amanhecendo, era umas cinco horas da manhã quando despertamos. Nos beijamos e fomos para o banheiro tomar um banho delicioso.

A gente se beijava muito, terminamos o banho e fomos novamente para a cama continuar a nossa trepada (sempre com camisinha, Raquel era categórica nesse assunto, ela tinha na sua casa sempre um estoque em caso de necessidade, safadinha ela, rsrs).

Tomamos café da manhã e eu fui para casa dormir, pois estava bastante cansado de tanto trepar com aquela beldade.

Pela noite a gente se encontrou novamente e aproveitamos para trepar muito mais uma vez. No domingo a sua amiga iria chegar e não seria mais possível a gente transar na casa dela. As duas não costumavam trazer namorados para a casa. E na minha também não dava, pois minha mãe também não gostava dessas liberdades em casa.

Mas fui conhecendo a amiguinha de Raquel e fomos ficando amigos também e ela acabou aceitando que de vez em quando eu e Raquel passássemos a noite transando por lá.

Ludmilla era o nome dela. E ela aceitou por que estava com segundas intenções com a minha pessoa e eu estava entendendo o que ela queria, mas essa história eu vou deixar para o conto seguinte.

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Comentários

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muito bom!belo conto q saber oq vc veis com a ludmilla kkkkkkkkkkk

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Muito bom! Extremamente elegante e bem desenvolvido! Ortografia perfeita!!! Parabéns Davi!

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