MINHA SOBRINHA, E SUA AMIGUINHA.

Um conto erótico de luigi o grande
Categoria: Heterossexual
Contém 1483 palavras
Data: 05/03/2012 12:42:17

Clarinha a amiguinha ruivinha da minha sobrinha, havia feito um pedido, para mim, que ainda estava em aberto.

Tio pode comer meu cuzinho?

Estava fazendo uns dois meses e eu ainda não havia encontrado um jeito para cumprir o prometido. Liguei para Anita (minha sobrinha) e ela já sacou o que eu queria. Mas sacana como era, logo falou que também queria participar da festinha.

À noite minha mulher, durante a refeição, disse que Anita havia ligado e pedido a ela, para leva-la a Jaguariúna, na festa do Peão de Boiadeiro, no próximo fim de semana. Como ela já tinha se comprometido a ficar com uma Tia que iria fazer uma cirurgia, disse que iria falar comigo.

Fiz um pouco de cena, disse que ela era muito folgada, que às vezes abusava da nossa amizade e sabia que a gente gostava dela, por isso agia assim. Minha mulher concordou em parte e ponderou que ela também ajudava quando preciso e que era uma menina de ouro e merecia minha consideração.

Na Sexta à noite, deixei minha mulher no hospital e fui buscar minha sobrinha para ficar em casa, pois sairíamos dali (Hâhã), liguei para Clarinha informando que estava a caminho, como ela mora em Itapecerica da Serra, achei mais prudente avisar, aproveitei e cobrei a presença da Clarinha.

Clarinha apareceu na porta da sua casa enrolada em uma toalha, disse que tinha acabado de tomar banho e que sairia em cinco minutos, nisso apareceu minha deusa ruiva, estava com um shortinho branco e uma camisa regata preta, não usava sutiã e dava para perceber os dois biquinhos dos peitos, rígidos e pontiagudos.

Entrou no carro, no banco da frente, e falou como uma gata mansa. Titio que saudade, esta preparado? Não esperou minha resposta e lascou um beijo na minha boca.

Meu cacete quase saiu da minha calça, na hora gemi e ela percebeu meu estado, rindo bateu com a mãozinha encima do meu cacete e falou ---- Calma, sua hora ira chegar.

Puxei de leve pelos cabelos e lhe dei um beijo bem demorado, com medo que meu irmão ou minha cunhada saíssem da casa. Minha mão esquerda já levanta a camiseta e brincava com os peitinhos da ninfeta.

Chegamos à minha casa, a empregada já havia colocado minha filhinha para dormir e foi embora, nos deixando livres e desimpedidos. Elas correram para dentro e sumiram enquanto eu preparava uns petiscos e gelava umas garrafas de Corvo Duca de Salaparuta, (branco).

A marca Corvo é da região da Sicilia, eu como bom Calabrês, adoro os vinhos dom sul da Itália, e achei que a ocasião merecia. Levei tudo para a sala de visita, deixei o local à meia luz. Liguei a Net Musica e coloquei um ritmo mais calmo.

Fui ao meu banheiro tomar uma chuveirada e ficar cheiroso e pronto para os acontecimentos, só foi passar sabonete no cacete e fiquei de pau duro, minha cabeça estava a mil e não demorei muito para sair e colocar uma bermuda, bem solta (sem cueca).

Ao sair do quarto, ouvi um barulho no quarto de hospedes, fui andando calmamente em direção à porta e pela fresta que haviam deixado, observei as duas (sacaninhas) no maior dos amasso. Anita estava na posição dos 69 chupando Clarinha, que se deixava possuir emitindo sons de prazer. Do meu ponto de observação, via a bucetinha da minha sobrinha, que por sinal havia se depilado e deixado tudo lisinho o que realçava seus pequenos lábios e o clitóris que despontava como uma lança.

Abri a porta e me posicionei atrás da Clarinha e comecei a sugar seu clitóris, a principio bem devagar, ela já devia estar esperando por isso, pois empinou a bundinha e abriu mais As pernas para facilitar meu acesso. A cabeça da Anita estava a alguns centímetros do ato, forcei com que minha sobrinha descesse um pouco e a encostar parte da buceta na cara dela, que imediatamente começou a passar a língua. Ato contínuo beijava Anita da boca e chupava a Clarinha.

Posicionei as duas, uma encima da outra, de forma ter as duas bucetas a minha disposição, e caprichei na lambida, começa na buceta de baixo, ia subindo e descia de volta, isso foi feito bem umas quinze vezes, elas já estavam prontas para o primeiro gozo. Clarinha demonstrou que estava para gozar, a coloquei de lado e pedi para Anita me chupar.

O gozo dela veio forte e senti sua buceta se inundar de prazer, continuei chupando até ela dar sinal que o choque estava maior que o prazer, me virei para a ruivinha que não largava meu pau, a peguei pelas pernas e trouxe sua buceta na minha cara, ela de cabeça para baixo continuo a chupar meu pau.

Minha sobrinha ainda se recuperava quando Anita gozou na minha boca, eu fiquei maluco e gozei na boca dela, fui abaixando para ficarmos no chão, mas mantive a posição até o fim, ela não parava de chupar meu pau e não deixou nenhuma gota da minha porra escapar, no final se levantou e beijou a Clarinha dizendo... sente como seu tio tem a porra docinha.

Depois que eu fiz a vasectomia, o médico disse que a concentração de açucares se acumula e deixa a porra do vasectomizado mais doce, até então não havia tido um feedback a respeito.

Propus um banho de piscina e nos três pelados disputamos uma corrida, para saber que seria o primeiro a mergulhar, passados alguns minutos me lembrei do vinho e dos aperitivos, fui busca-los para deixar o clima mais relaxado para o gram finale.

As duas brincavam na piscina e fui servindo vinho para deixá-las bem alegre, pulei bem perto da ruivinha e lhe dei um beijo bem gostoso, minha sobrinha percebeu o clima, saiu da piscina e apagou a grande maioria das luzes, ficamos na penumbra e a levei para a borda, ela tentou sair pela escadinha e deixou sua bundinha amostra, a segurei pela cintura e fui beijando tudo que encontrei pela frente (ou seja, por detrás).

No alto da escada ela empinou a bunda e deixou seu cuzinho pronto para uma linguarada, no que foi prontamente atendida, enrolei minha língua tal qual um charuto e introduzi tudo no rabinho, cada milímetro que entrava era acompanhado de um gritinho de excitação.

Saímos da piscina e nos deitamos em uma toalha, coloquei Clarinha de bruços, afastei bem as pernas, peguei um vidro de óleo para massagem e comecei a massagear suas nádegas e seu cuzinho, ela se virou e dobrou as pernas, seus pelinhos cor de espiga de milho, estavam eriçados, seu ventre demonstrava um ritmo acelerado e seu rosto implorava sexo.

Peguei um pouco de óleo e iniciei uma YONE (acho que é esse o nome), massagem tântrica que aprendi com uma amiga (esse é outro caso), especialmente para a vagina, introduzi dois dedos de cada mão na buceta dela, que já estava em “chamas” e fazia movimentos laterais estimulando os grandes lábios, com dois deles fazia movimentos circulatórios, ora para um lado, ora para outro.

Clarinha começou a implorar para ser possuída e gritou para minha sobrinha lhe dar socorro, Anita estava nos observando de longe e batia uma siririca, chegou perto de nós, abaixou e falou algo no ouvido da amiga, que imediatamente se levantou e pegou pela mão e me conduziu até a uma poltrona que estava na ante-sala.

Ficou de quatro e disse.. Tio come meu cuzinho, por favor

Anita que já estava perto pegou o vidro de óleo, passou no meu pau, bateu uma punhetinha e encaixou no rabinho da amiga, com boa anfitriã, foi embalando a amiga no encontro do meu pau, fiquei firme atendo ao jogo, Clarinha foi se animando e aos poucos ia deixando meu pau entrar em seu cuzinho, que depois de ter entrado a cabeça, parecia um bate estaca, entrava tudo, saia um pouco, voltava a entrar e assim ia.

O cuzinho dela nem parecia virgem e ela se delicia como uma praticante habitual me sentou na poltrona e subiu no meu pau, ficando de costa para mim, Anita não perdeu a oportunidade e começou a chupar a buceta da amiga.

Com um pau no rabo e uma língua na buceta, Clarinha gozou muito, depois de uns minutos foi tirando devagar meu pau do seu rabinho, um leve filete de sangue apareceu que foi prontamente limpo por minha sobrinha, que depois de limpo ganhou um boquete magistral.

Clarinha já refeita me deu um beijo e agradeceu muito minha delicadeza e confessou que morria de vontade de dar o cú, mas havia tido uma experiência dolorosa e que temia por aquele momento. Cochichou no meu ouvido que minha sobrinha ainda era virgem no rabinho e disse ter adorado ter visto você me enrabar.

Perguntei se ela me ajudaria para tirar o cabaçinho do cú da Anita, ela sorriu e balançou a cabeça com sinal positivo.

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Comentários

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Noossa mais um conto deliciosooo... Parabéns

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Muito bom o conto, és um sortudo. Nota 10, espero que goste dos nossos contos tb.

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muito excitante.....

garotas q quizerem gozar com um tiozão e so me add no msn: nickloiro69@hotmail.com

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o conto foi ótimo, mas esta parte "enrolei minha língua tal qual um charuto e introduzi tudo no rabinho' foi difícil acrditar rsrsrsrsrsrsrsrs

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Que loucura seu conto amigão/ Muito bom. minha nota é 10.

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