a melhor transa da minha vida

Um conto erótico de willian facundo
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 31/03/2012 21:01:07
Assuntos: Heterossexual, Sexo

É longo, mas vale a pena, escrevi com carinho e em todos os detalhes

Festa de aniver de um colega, poucas pessoas, quando me passa aquela morena, magrinha, com cara de novinha

Passou por mim e disse 'me encontra no banheiro dos fundos', vestida num vestido preto, nem curto e nem longo

Nem olhou para trás, n hesitou, sabia oq queria e oq estava fazendo, assim que funciona, sem joguinhos e sem blablabla. a gente só precisava se divertir um pouco e qual é o problema nisso?

Aquilo me deixou nervoso, suava, ansioso, só pensava naquilo e em mais nada, olhava para as pessoas e não reconhecia seus rostos, tive que contar para um amigo, terminei minha bebida, e me fui. Andei até o banheiro tudo muito discreto, sem chamar atenção, era o que eu achava.

Dei 3 toquinhos na porta e disse 'soy yo', e ela estava ainda mais encantadora, os cabelos estavam soltos, mantinha aquela postura de dominadora, me puxou pela mão, e o mundo desapareceu atrás de mim.

Nossa respiração se juntou, aproximei minha boca de seu pescoço e nossos corpos estavam quentes, senti a temperatura de sua nuca quando a segurei, nossos passos seguiram até a parede, ela me puxou pela cintura e me apertou. Senti a sua lingua desafiando minha boca, empurrei minha perna entre suas pernas e ela deixou, escorregou, encostou e se esfregou bem devagar, estavamos em um estado transe. Com beijos lentos, invadi seu vestido, toquei o bico de seus seios, estavam duros, seios firmes e macios. Ela continuou esfregando seu corpo no meu, sentindo todo meu desejo, som a outra mão passeei por sua barriga, desci até que tocasse em suas curvas, ela gemia baixinho nos meus ouvidos e aquilo me dava um prazer insano.

Foda-se quem estava la fora, foda-se tudo foda-se, pq nossos beijos eram longos, como se tivessemos todo o tempo do universo. Senti sua mão entrando pela minha calça, tocando meus pelos e finalmente e levemente acariciando meu pau duro, senti sua mão macia me masturbando em uma forma deliciosa. Ela tirou minha camisa e encostou seus seios em mim, me pegou pela nuca, enquanto continuava movimentando meu pau bem devagar. Afastei a calcinha para o lado e ao tocar meus dedos já senti o quanto ela já estava molhada, me dediquei em toca-la de forma que sua bucetinha me oferecesse ainda mais do seu liquido, levei os dedos melados a minha boca para sentir seu gosto, mos beijamos e coloquei os dedos em seus lábios... o transe era completo.

Sua bucetinha tinha poucos pelos, eram pelos macios, pois senti quando toquei com o nariz, ela empurrava minha cabeça contra seu corpo, me afoguei até perder completamente o ar, passei a lingua em seus labios molhados, coloquei dois dedos dentro dela, ouvi seus gemidos e aumentei o ritmo, ela quase caiu de joelhos, consegui segurar-la com os ombros,depois continuei com minha boca entre suas pernas, minha barba esfregava em suas coxas e ela me apertava com tesão.

Ela me levantou, virou de costas para mim, encostou na parede, abriu a pernas e falou 'vai'. Naquele momento, invadi sem dó, entrei e senti seu corpo se arrepiando, passei a mão em seu seios e eles estavam muito durisnho, senti sua perna tremendo, aumentei meus movimentos, a segurei pelo cabelo e ela se jogou com ainda mais vontade em minha direção, com uma das mãos fui até seu queixo e virei parcialmente seu rosto e passamos a nos olhar de lado.... Os labios da sua boca mordiam, seus olhos estavam brilhando, toquei sua buceta com os dedos enquanto forçava em movimentos ainda mais intensos e viramos um corpo só.

Ela cuspiu na minha cara, e eu dei um tapa na cara dela, ela pediu outro, dei outro tapa e ela me xingou de filho da puta, me chamou de vagabundo e mais alguns outros palavrões, já estavamos suados e a sensação era de que a qualquer momento iriamos explodir num gozo só

As pessoas continuavam circulando do lado de fora, continuavam conversando, dançando, cantando, falando, e nós ali, naquele quadrado, com aqueles ecos, com aquela parede fria e com aquela pia que estava quase quebrando...

Nossos movimentos aumentaram, ela me puxava para dentro dela, não havia romantismo, nem palavras de carinho e nem de amor, era apenas uma trepada, uma baita trepada, uma trepada sem culpas e sem medos. Senti quando ela começou a perder o ar, toquei seu peito na altura do coração e percebi o quanto estava acelerado, ela rebolava gostoso para mim, enquanto eu me deliciava com a visão daquela mulher maravilhosa...

Escorreguei meu pau para fora e fiquei esfregando entre suas coxas, ela manteve as pernas fechadas, virou para mim e mandou q eu gozasse em sua boca, colocou a boca e me lambeu, passava a lingua na cabeça do meu pau, delicada e dedicada no que queria, com uma cara de puta, e dizia, "goza na minha cara seu filho da puta, anda, goza na minha boca, quero sentir vc quentinho", e continuou me chupando olhando em meus olhos, ate q se tornou impossivel controlar, gozei gostoso no seu rosto, na sua boca, e nos seus peitos, ela passou a mão por cima e esfregou em sua pele. Não sei quando eu voltei a ter noção das coisas, só sei que quando abri os olhos ela já estava toda arrumada, vestido e cabelo preso... me aproximei e a abracei por tras, vi pelo espelho seu sorriso e nos beijamos e ela disse 'preciso ir', eu tentei a segurar, mas sem sucesso.

Tirou da bolsa uma maquiagem, limpou o suor do rosto, e voltou ao estado em q a conheci, e uma normalidade incomum.

Se leu até aqui meadd

Virou pra mim, me deu um beijo e disse: 'acabou aqui, adorei me divertir com voce', abriu a porta e antes de fechar sussurrou 'gozei gostoso no seu pau' bateu a porta e foi embora. Ainda fiquei uns 10min no banheiro, tentando me recompor e ter noção do que aconteceu, quando sai, não vi mais ela, e nunca a mais vi na vida, e nem mesmo sei o seu nome....

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