O puta do Segurança

Um conto erótico de Tio M
Categoria: Homossexual
Contém 975 palavras
Data: 28/02/2012 03:11:29

Sexta, as 23h fui ao clube de orgias que tem perto de casa. Não era minha primeira vez, pois sempre vou quando estou no cio. E esta noite eu estava com uma puta vontade de transar com homens, um apenas não, queria muitos e ali era o espaço para isso onde os machos mostram suas picas duras, você pega, chupa e da a sua pra ser mamado além de matar a vontade de ser voyeur e ficar olhando um comendo o cuzinho do outro e gemendo gostoso.

Quando cheguei tinha poucos caras, o suficiente para alegrar alguns, mas meu gosto é para coroas e estes são raros, às vezes dou sorte. Fiquei no balcão bebendo até um sarado aparecer, ele era marido do barman que me atendia, conversamos os três. Subi com o fortão que tinha uma sede de beijo e acabei comendo o cu dele com alguns vendo a volta, voltei e o maridão perguntou se eu deixei ele todo leitado, disse que sim, mas na verdade não tinha gozado.

Subi novamente e descobri um senhor no canto, cacete grosso, gostoso, mas percebi que ele gostava que brincasse com seu rabinho. Brinquei até ele gozar.

Ainda não estava satisfeito, e vi que ali não iria me realizar. Saí cedo, pouco depois da meia noite. Pensei em ir ao ABC Bailão.

Peguei a rua Tupi e em uma das quadras tinha um prédio em construção, um segurança parado na porta, nem prestei atenção nele, mas assim que passei ele comentou alguma coisa boba, simples, não me lembro o que era. Um homem moreno, grande, cabelo curto, cara fechada de olhos miudos, usando uniforme com uma calça um pouco justa, braços grandes que ficavam cruzados a maioria do tempo.

Começamos uma conversa. Eu disse que iria me divertir, e acabei ficando por lá, um homem assim me atraiu muito. Conversei um bom tempo com ele, claro que minha fantasia estava a mil, o momento era propício: madrugada, só nós dois na noite deserta, eu abastecido de camisinha do clube e com um puta tesão de vontade de dar o cu me sentia exalando sexo.

Resolvi direcionar a conversa perguntando se ele tinha esposa. Disse que tinha esposa e filhas, mas que já estava separado há algum tempo.

Minha deixa, eu pensei.

Perguntei como ele fazia para se divertir nestes dias sem mulher, se era melhor do que quando casado. Ele disse que tava difícil, que o horário de trabalho não ajudava muito. Que não tinha como se aventurar mas que aparecia umas bucetinhas pra ele perto de onde ele morava.

Ele fez a mesma pergunta pra mim.. seu eu tinha namorada.

Já pequei o gancho e disse:

-Na verdade eu gosto de homem.

-E ta afim de uma aventura bacana agora?

-Como assim? ele disse

-Se tiver afim dou o rabo pra você agora mesmo.

Ele não perdeu tempo. Eu já estava de olho na mala dele quando falei, e vi que o volume cresceu, ele colocou a mão no pau alisando e perguntou:

-Você tem a bundinha lisinha?

Disse que sim. Ele continuava com a mão no pau. Olhou pros lados e me mandou entrar, subir uma escada e esperar por ele num quartinho.

Eu não acreditava, transar com um homão daqueles, do nada, bem macho mesmo e eu me sentindo uma puta. Assim que é bom um homem do caralho.

Subi e achei um vestiário com todo equipamento dos trabalhadores, ferramentas, capacetes, tinha também um sofá por lá... lugar simples e cheio de fetiche.

Já tirei a roupa, me sentia uma vadia, fiquei de bunda empinada no sofá, o coração acelerado com medo de algo sair fora do esperado. Se o cara fosse me arrebentar eu não tinha como fugir. Oque eu to fazendo aqui eu pensei. Mas o tesão era enorme. Eu estava excitado

Meu medo era desnecessário

Ele chegou alisando meu rabinho, passou a mão enquanto tirava o pau pra fora. Não abaixou muito a calça e me mandando mamar, o qual fiz prontamente.

Quando vi o pau fiquei louco, a cabeça do pau era grande, brilhante, a rola generosa como ele, as veias estavam aparecendo aos poucos. Pedia pra cair de boca. Mamei a rola com gosto, daquelas de babar e se engasgar. Fiquei de joelho no chão sujo, sentei no sofá e engolia com gosto.

Ele mandou mostrar a bundinha novamente. Coloquei a camisinha nele passei o cuspi no rabo e empinei a bundirnha e fiquei esperando pela vara.

O filho da mãe meteu com gosto, sem essa de ir devagar, foi logo arrebentando, me comendo e mandando eu aguentar.

Quanto mais puto ele ficava mais louco eu me sentia. Me chamou de viadinho, de puta, de vadia. Isso que eu me sentia. E olhava pra trás e aquele gorila me enrabando, com a mão na minha bunda ele metia com gosto.

Mandou eu deitar num banco de madeira, não era muito confortável mas senti o corpo todo dele em cima de mim. A vara atolada, a respiração no meu pescoço, que aumentava cada vez mais.

Pedi para ele me comer de pé, levantei e ele com o pau grosso, delicioso.

Eu estava dando pro segurança machão, a putinha dele.

Fiquei em pé, segurei numa coluna e empinei o rabo, ele veio metendo e juntando o corpo.

Fudemos um bom tempo. Quando eu disse que queria ficar de frango assado veio minha surpresa. Ele me comendo foi descendo o corpo e me puxou pelo pescoço de dando um puta beijo. Ô delícia, comeu e me beijou até gozar.

Gemeu, gritou, urrou e parou. Me deixou bater uma até gozar com o pau dentro.

Nos levantamos, me arrumei e ele foi na frente pra ver se não tinha ninguém.

Eu fui pra casa, realizado, fudido e com o rabo dolorido.

Mas dei para um homem gostoso de fudido.

Saudade deste cara.

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