Tudo começa com um jogo de sedução, é um jogo simples. Eu no sofá, e você mais a frente vestida da maneira que eu gosto, uma camisa listrada daquelas que se usa antes do paletó de um terno e uma calcinha daquelas que você usa para dormir. É o seu pijama, porém, eu gostava, ou melhor, gosto. É fofo, eu gosto daquele misto de inocência com garota má que você faz, como fez aquela noite. Subiu em cima de mim, sem dizer nada, apenas segurou minhas mãos e as levou até seu corpo, em sua cintura, dando a entender que aquela noite você seria completamente minha.
Enquanto seus lábios tocavam os meus, não conseguia pensar direito, mas sentia cada detalhe, ouvia cada detalhe, e não me importava as outras coisas. Para ser sincero, a coisa que mais me agradava enquanto te beijava, era a maneira como deixava bem claro que você queria. Estava em sua boca, não só pela maneira de beijar, mas os suspiros que dava enquanto eu tocava seu corpo. Era intenso, eu podia sentir como se o seu corpo fizesse parte do meu, e não estava nem no começo de nossos corpos se tornarem um.
De repente você se sentou sobre minhas coxas, e me olhou por alguns segundos, antes de tirar aquela camisa listrada, não era nenhuma surpresa você estar sem sutiã, já que sempre dormia sem, me surpreendi mesmo quando segurou minhas mãos e as levou até seus seios, fazendo com que eu os tocasse de maneira carinhosa e intensa. Tudo aquilo me excitava mais e mais... Seus suspiros, a maneira como estava agindo, e o que mais podia acontecer aquela noite.
Todo esse tipo de pensamento me invadia, mas quem se importa em pensar enquanto está sentindo? Estava tudo ocorrendo em perfeita sintonia. Conseguimos fazer a junção da mente, corpo, desejo e paixão... Durante todo esses pensamentos, me dei conta que eu também estava sem camisa, a tv estava no "mudo" e em canal aleatório. Tudo aquilo para iluminar um pouco a sala, e dar um clima diferente.
Eu gostava de ir com calma, e você sabia disso, e fazia da maneira que mais gostava. Voltou a deitar-se sobre meu corpo, e quando pensei que nada mais podia me deixar mais excitado, pois pensava que estava em meu limite, você chegou os lábios até o meu ouvido para sussurrar com a voz tremula de tesão "Eu quero você e quero sentir você.", foi ai que não aguentei, você conseguiu encontrar o meu ponto fraco.
Minhas mãos imediatamente invadiram a sua calcinha, na parte traseira, e eu apertei sua bunda com força, a puxando para sentir o quanto estava excitado, encostando o seu sexo no meu. Foi rápido, porém, a intensidade foi tanta que senti que te invadia mesmo com as roupas no caminho. E aquele seu pequeno gemido... Ah! Fez com que imediatamente tirasse a sua ultima peça de roupa, te deixando totalmente nua sobre mim, e sob os toques da pessoa que mais te desejava.
Depois de minutos, uma mão estava a caminho do seu rosto, para trazer próximo ao meu, para nos beijar. E a outra ainda tocava sua bunda. As suas mãos acabavam de me deixar nu, e logo que nos beijamos senti suas mãos arranharem todo meu peito até suas mãos chegarem ao meu pênis, e você começou a tocá-lo, fazendo movimentos aleatórios. Eu curtia tudo, me envolvia nos toques, nos beijos e me perdia em pensamentos, que nem ao menos me lembro. Estava louco! Essa era a verdade.
Queria retribuir, e foi, por isso, que fiz com que você se deitasse ao meu lado no sofá, enquanto sentia seu beijo e seus toques, suspirei algumas vezes e tomei a liberdade de tocá-la também. Assim que meu dedo indicador e o dedo do meio tocaram sua vagina, já a senti muito molhada, e essa lubrificação ajudou nos movimentos. Eram também movimentos conforme você agia.
Seus gemidos, seus toques e sentir sua respiração me deixaram perdido, fora da realidade. Quando dei por mim, já estava sentado ao sofá, você em meu colo de frente, com as mãos em meu rosto e tentava me beijar, porém, o tesão era tanto, que era quase impossível.
Minhas mãos apertavam sua bunda, com vontade, fazendo meu pênis penetrar mais fundo, e segurava por segundos e logo soltava.
Novamente perdi a razão, o tesão era demais, as vezes sentia a sensação de que estava perdendo os sentidos, e parece que você também estava, pois não parava um só segundo, apoiada em meus ombros, se movimentando freneticamente, gemia com vontade, mas baixo, do jeito que eu gostava, como se estivéssemos escondidos ou fazendo algo de errado...
