Vida de Passivinho - O homem desconhecido

Um conto erótico de mr. hot writer
Categoria: Homossexual
Contém 1036 palavras
Data: 21/02/2012 02:31:29
Última revisão: 21/01/2014 03:26:28

Não posso negar que têm dias que amanhecemos mais passivos do que todos os outros dias, é algo que nos consome por dentro, aflora e fica ali martelando;

Realmente quando você já tem experiências boas e intensas com outra pessoa (para alguns com outraS ou para outros com outras COISAS - hehehe enfim não entraremos em detalhes sórdidos nesse âmbito) fica complicado, monótono e chato bater aquela velha punheta logo pela manhã cedo quando você vê o dia começando e as oportunidades podendo surgir.

Nem sempre a agenda telefônica resolve ou mesmo o Msn... e ainda temos alguns sites de bate-papo (mas infelizmente tornaram-se perca de tempo - motivo: pessoas sem objetivo entram apenas para gastarem o tempo) então como diria um amigo, o melhor é cair em campo!

Fui para meu curso ali no Senac, após resolvi dá uma voltinha pelo Alecrim... não curto muito aquela muvuca mas fazer o que néh. Pois no bendito Shopping 10 ele estava, tomando uma numa mesa quando passo para o banheiro, realmente fui mijar mas o meu tesão estava louco me corroendo por dentro... como tinha um cara lá balançando demais o bilau, resolvi conferir... mas logo chegam outros e atrapalham minha visão então vou lavar as mãos.

Confesso que não sou muito de banheirão, apesar de ter tido dois ótimos bons lances nos da UFRN com a ajuda do meu colega de blog AJ ( http://garotonobanheiro.blogspot.com ) a timidez me atrapalha um pouco, fico sem ação sem saber o que fazer ... como também de como irei fazer demorar um pouco mais ali dentro (pois já vi cada cena engraçada e ao mesmo tempo sem noção ... gente fingir cortar as unhas, tirar as sobrancelhas, arrumar UM fio de cabelo que estava fora do lugar, arrumar e desarrumar a camisa, colocar o telefone para recarregar... são muitas cenas que já percebi e achei ridículas).

Nas vezes que fiz algo, eram porque os danadinhos já estavam literalmente oferecendo o "produto" ... deve ser mesmo que gosto de presa fácil... chegar, pegar e aproveitar!

Sai do banheiro do shopping 10 e fui ver umas coisas nas vitrines, depois sai pelo alecrim a fora; Ao terminar minha andada voooolto la no shopping 10 novamente, vou entrando no banheiro e o cara que vi na mesa da outra vez também.

Já entenderam tudo não é?!

Pois foi isso mesmo, mijei e ele também... por uns instantes o banheiro ficou calmo calmo (acho que apenas uma pessoa num reservado) não me aguentei e dei AQUELA OLHADA em direção dele, de primeiro momento ele nem se mexeu (deu até medo dele nem gostar do negócio pois eu tava com uma cara de pidão do caralho, cara de puta mesmo....) quando menos espero ele dá uma mostradinha, eu babei... linda, dura... cabecinha rosada e firme como rocha.

Na segunda vez que ele balançou, chegou uma "concorrente" que praticamente pegou ... assim sem dizer nada nem pedir permissão, vi a hora levar uma mão na cara kkkk;

Ele se ajeitou e saiu, eu lavei as mãos e sai também.

Ele andava rápido, nem olhava pra trás. Mas fui na mesma direção, até que ao sair do shopping ele parou e quando passei ao seu lado ele falou comigo - Bom dia rapaz! Ou seria já boa tarde?...

Quase gaguejando respondi, e assim ele foi andando devagar e conversando. Até que chegamos na imediações ali do relógio, e os papos ficaram mais diretos.

Ele mora numa cidade próxima daqui de Natal, é casado, têm um filho de 18anos (quero nem imaginar besteira), e com a mesma desculpa de alguns casados... a esposa não sabe fazer as coisinhas que ele tanto gosta.

É aí que entra o fato de está querendo sair comigo (naquele momento, alguns tentam deixar claro que é a única vez que isso acontece... fingimos acreditar).

Nem pensei muita coisa, apenas segui ele até o seu carro.

Fomo direto para aquele "quase-motel" ali da Ribeira. Já dormir lá com um paquerinha, é o tipo da coisa; Você está querendo um lugar para algo rápido, e motel teria todo um protocolo e tals, sem contar que não conheço algum pelas redondezas (me falem se souberem outro lugar, por favor).

Quando chegou que ele viu que não entrava de carro praticamente desistiu, mas pelo que vi ele tinha amanhecido pior do que eu - cheio de tesão. Pensou um pouco, perguntou se eu liberaria mesmo a bundinha (como se eu tivesse problema nisto) descemos do carro e entramos.

Jogo rápido;

Entramos no "quarto" fui no banheiro dá uma conferida se estava tudo ok... quando saiu já o vejo nu e botando a camisinha... ainda reclama porque eu não já estava nu também. Tiro a roupa e vou pra perto mas nem deixa segurar o membro pulsante.

Me pede para virar a bundinha.

No tesão que eu estava, vendo aquele homem todinho ali naquele momento meu, um peitoral gostoso pra caralho, uma masculinidade desgraçada de boa que nos atrai... lá pensei em me fazer de difícil ou ficar exigindo isso ou aquilo.

Virei mesmo a bundinha, de quatro na cama. Passei cuspe na entradinha (podem achar nojento, mas quem nunca fez isso ?! hehehhee) mas ele com tudo, pense numa dor nojenta e nem entrou... pedi pra mudar de posição.

Nem mudou muita coisa, apenas me deitei por cima da cama com a bunda arrebitada... botei a mão pra trás e segurei o membro pulsante dele. Fui tentando controlar. Mas o tesão falava mais alto e o dele também consumindo acho que isso me fez relaxar mais rapidinho logo foi acontecendo.

Logo eu estava sentindo ele socar forte. Parecia uma máquina. Foi assim (acredito) uns 20 minutos, sem dó e sem dá descanso.

Meu tesão mesmo nessa situação submissa estava à mil por hora. Até que ele vai parando e parando e parando tira e joga a camisinha.

Ai foi o que mais me deixou surpreso, ele simplesmente me abraçou começou a beijar minha orelha e apalpar minha bunda pedindo pra me ver gozar, mas desse jeitinho não ia ajudar... peguei sua mão e fiz ele entender que enfiasse um dedinho lá (apesar de toda pressão recebida segundos antes).

Foram dois dedinhos dele brincando em mim e eu enlouqueci e gozei.

http://mrhotwriteragain.blogspot.com

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