Consertando a bicicleta do mulato

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 803 palavras
Data: 19/02/2012 19:49:34
Última revisão: 13/08/2015 22:57:51
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Fazia tempo que eu vinha encarando o irmão do Éder, um amigo de longa data. Do Éder, nunca tive mais notícias. Mas o irmão dele continuava morando com a família e passava de bicicleta por mim de vez em quando. Eu sou branco, 35 anos, alto, magro, bonito. O irmão do Éder, um mulato de uns 18 anos, alto, corpo em forma, lábios carnudos. Na maioria das vezes de boné. Usava calça jeans justa, marcando as coxas e a bunda. Vez ou outra eu ficava babando ao ver a boxer vermelha se destacando entre a calça e a camiseta levemente curta. Quando ele usava shorts, dava pra ver a diferença de tom da coxa, que me deixava louco. Percebi que ele retribuía os olhares, um pouco sério. Certa noite, eu tava fumando na esquina de casa quando ele passou devagar, empurrando a bicicleta. Nos encaramos de longe, uns 10 metros, e eu sustentei o olhar. É agora ou nunca, pensei. Ele percebeu a minha intenção e foi atravessando, do meio da rua em direção à calçada.

- E aí, beleza? - falou.

- Beleza!

- Nem te conto, a correia escapou e não vai pro lugar de jeito nenhum!

Fiz um olhar de consternação enquanto ele virou de costas pra mim e se curvou sobre a bicicleta pra mexer na correia. Fiquei a um metro daquela bunda maravilhosa, e vendo umas penugens além do cós da boxer. Só que dessa vez era azul.

- Faz um favor - pediu. Levanta a roda de trás pra mim?

Me aproximei um pouco, ficando centímetros da bunda dele. Levantei a roda e ele girou o pedal devagarinho. Eu suava frio de tanto tesão. A rua estava deserta. Se ele quisesse o mesmo que eu, era a oportunidade perfeita.

- A merda é que eu tô engraxando toda a mão! - reclamou.

Nisso, ele ergueu o corpo, arqueou as costas e disse, olhando nos meus olhos:

- Me faz outro favor, pega um pano que tá no bolso de trás da minha calça?

Dei uma conferida na bunda dele, que ele fez questão de dar uma empinadinha, como se fosse um produto na vitrine. Não respondi nada e levei a mão no bolso da esquerda, com a mão bem espalmada. Tava bem justo. Massageei a bunda pra ver se achava algo no bolso.

- Deve tá no outro! - falei.

Me coloquei atrás dele e meti uma mão em cada bolso, bulinando aquele rabo gostoso.

- Ai! - gemeu com falsidade.

- Vamu entrar no meu pátio que eu procuro o pano do teu bolso! - convidei.

Ele deu uma risadinha, e empurrou a bicicleta uns 20 metros, até nos escondermos no escuro do pátio. Virou de costas pra mim, apoiado na porta de um chalé velho que tem lá e empinou a bunda. Comecei a coxá-lo e levei a mão à frente, desabotoando a calça. Ele endireitou o corpo pra que eu pudesse baixar o jeans colado. Meti a mão na boxer azul e me baixei pra mordiscar a bunda dele, por cima da boxer. Meu pau tava estourando dentro da bermuda. Ele tirou a camiseta e jogou em cima da bicicleta, que ele havia deixado deitada no chão. Baixei, então, a boxer, e o pau dele balançou. Uma piça grossa, de uns 18 cm, babando de tesão. Ele continuava de costas pra mim, e olhando por cima do ombro, pra ver o que eu fazia naquele rabo. Me agachei, abri a bundinha e comecei a lamber o rabinho dele. Era quase todo lisinho, um pouco mais escuro que a bunda, e macio.

- Vou te comer! Não aguento de tanto tesão!

- Mete, meu branquinho! Sou todo teu!

Ergui meu corpo, baixei a bermuda e encostei meu caralho na portinha melada de cuspe. Cravei e ele deu mais uma gemidinha. Enfiei, então, toda a piça naquela mala morena. Puxei ele pela cintura e comecei a castigar o mulato.

- Tá gostando, puto?

- Tô, meu machinho! Mete gostoso!

Ele baixou mais o corpo, arreganhou as pernas e ergueu a bunda. Peguei pela cintura com uma das mãos e tapeava a bunda dele com a outra. Ele contraía o cuzinho pedindo vara. Passei meus dedos no anel dele, pra sentir bem o pau entrando e saindo.

- Enche meu cu de leite! - pediu.

Comecei a estocar olhando a cara dele.

- Vou gozar! - me avisou.

Explodimos juntos! Eu no cu dele e ele na porta do chalé! Ele tirou o pau do cu e se virou pra mim. A mão dele tava uma mistura de graxa e porra. E eu aproveitei o estado dele pra limpar a minha mão naquele tórax maravilhoso.

Ele riu e me beijou na boca.

- Bom, tenho que ir embora!

- E o pano? - perguntei, porque ele tava realmente engraxado e esporreado.

- Tá de sacanagem, né? Não tinha pano nenhum! Só queria te dar o rabo mesmo!

Balancei a cabeça e ele se foi.

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