UM ANJO EM MINHA VIDA - PARTE 16.2

Um conto erótico de will
Categoria: Homossexual
Contém 2436 palavras
Data: 19/02/2012 02:19:27

UNIDADE 3:

Ainda sentado em minha cama, com uma Mao no rosto e outra apoiado na cama, passei a Mao nos olhos tentando tirar os últimos sono de uma noite tranqüila que tive, não pensava em nada, pois como de costume, eu levantava sem pensar em nada só em mim, logo que levante e pus meus chinelos, vou ao banheiro e abro o armário das escovas de dentes, quando pego percebo um que o pote de shampo de minha mãe esta meio bambo, ainda com um pouco de sono tento organizá-lo de uma forma que todos sabem o que estão pegando. Um novo bilhete esta em baixo desse pote, eu olho meio serio, sentindo aquele aperto de novo dentro de mim e pego o papel, sem enrolaçao eu abro o papel e olho de novo um novo bilhetinho escrito a computador.

“ Will, não sei como dizer, mas você é a pessoa que estou apaixonado, mas infelizmente você não é meu, desculpe, mas preciso te dizer o que sinto nesse momento inesperado em nossas vidas, desculpe meu amor mas é assim, vai ser esse mistério te amo com todas as minhas forças ass: admirador secreto.”

Meu deus..., de novo agora dentro de minha casa, então foi logo depois que me separei, ou entrei para o hospital, ou ate depois que voltei de viagem, mas quem seria, um monte de pessoas vinham em minha casa, vinham visitar minha mãe e meu pai, garotos que as vezes vem com seus pais para visitar os meus, ou ate mesmo meninas, mas.,..., que? Algum amigo... Familiar...

Quando sai do quarto já arrumado, percebo que eu era o único em casa, pois meu pai já tinha ido trabalhar, e minha mãe também, logo eu pego minha mochila e saio em direção a casa do Renato pois tinha que mostrar a ele.

Eu ligo para seu celular logo que chego em frente a sua casa, ainda apertando o interfone, ..., merda..., ele não responde deve estar dormindo..., ligo de novo e vejo ele atender com uma voz meia sonolenta.

- alo – ele diz

- oi Renato

- amorzao, que coisa mais boa acordar com você me chamando.

- é... – digo meio impaciente.

- algum problema paixão?

- re, eu precisava conversar com você, mas tinha que ser olhando no seu olho.

- que..., hiiiiiiiiiii, o que foi Will?

- eu to aqui na frente de sua casa, seus pais estao em casa?

- não... já saíram esperai que estou descendo. – ele desliga eu também, ainda meio impaciente do que Renato poderia falar.

O portão da garagem abre e eu entro Renato esta só de cueca me esperando na porta de sua casa,meu deus e agora..., é como entrar naqueles calaboussos sem fim,como entrar na toca do leao e enfrentar ele com a vara curta... putz to fudido, enfrentar a furia de renato diante disso, que M..., quando entro sinto seu corpo colar no meu com um leve beijo em minha boca, eu fecho os olhos sentindo aquilo pois para mim era a melhor coisa do mundo, ele se afasta agora meio serinho.

- o que foi amor? – ele pergunta com uma Mao em meu queixo, eu o olho impressionado com tanta beleza que perco o tino que estava fazendo ali. Ele ainda espera e da um sorrisinho meio torto

- preciso te mostrar uma coisa – ele me solta e vou para o sofá, ele fecha a porta e logo vem para trás de mim já me agarrando.

- o que?- eu nem falo, só pego o papel dentro da mochila e entrego em sua Mao, ele pega dobrando seus braços e destacando seus músculos enormes, meu deus que cara lindo....

Ele Le, e logo fecha a cara de vez, com um suspiro meio intenso ele atira o papel no chão, e sinto suas veias saltarem de seus músculos como se estivesse saido da academia, a raiva toma conta de seus olhos, e percebo que o ciúmes também

- onde achou essa merda? - ele diz ja me fuzilando, o desespero tomando conta dele, e agora...

- no banheiro, dentro do armário das escovas de dente. - eu respondo com os braços soltos, ele começa andar de um lado a outro como um louco.

- que merda, olha aqui Will, se estão achando que vão nos separar estão muito enganado, eu não vou te largar de Mao, você é meu, e se estão pensando que vou dar o braço a torcer estão muito enganado... – eu me aproximo pois ainda com medo de ele estourar agarro seu rosto e faço ele me olhar

- calma amor, olha aqui... tenha calma - ai..., vo encostando na fera que ja esta bufando, imagina quando pegar o desgraçado.

- mas que merda Will, será que ninguém vê que a gente se ama...

Eu o seguro o abraçando e beijando, Renato ainda com os braços soltos, me abraça pela cintura e logo corresponde ao beijo. Depois ele se afasta ainda de olhos fechados e escora sua testa com o cabelo bagunçado de tanto dormir em minha testa e depois abre os olhos já com as mãos em meu rosto. Eu fiquei imóvel, fiquei meio com medo, pois Renato estava com seu ciúme ao estremo, suas lagrimas começaram a escorrer pelo seu rosto, e sua feição avermelhada, eu não fiz outra coisa a não ser também deixar as minhas caírem..., mas que merda..., estávamos tão bem e agora aparece esse babaca no caminho. Ele logo me abraça, um abraço como se eu fosse sair correndo dali, um abraço acolhedor, sincero e puro, ele beija meu ouvido e eu seu ombro.

- eu te amo Will – ele diz fungando o nariz, eu fiz o mesmo me agarro em seu corpão sentido o cheiro maravilhoso de sua pele. Como é bom estar apaixonado, pois parece que tudo que aquela pessoa faz são as melhores coisas do mundo, pelo menos para mim. – promete uma coisa a mim?

- claro... - eu espero enquanto ele funga o nariz de novo.

- sempre será meu e de mais ninguém. - eu quase amoleço, o no nagarganta volta mas mesmo assim respondo.

- sempre. – ele se afasta e me beija novamente. agora um pouco afobado, interssalando sua lingua na minha, encaixando direitinho, com amor e carinho.

O resto do dia eu passei em sua casa, não transamos, pois também não tinha clima, e quando eu queria ir embora, Renato fazia uma carinha de cachorro acanhado e então eu ficava de coração mole e acabava ficando, ele me ficava acariciando minha cabeça, eu deitado em seu colo sentindo aquele mastro pulsar em minha nuca, e de vez em quando ele abaixava a cabeça para beijar a minha boca.

Logo a noite fui para casa, já sentindo sua falta. Eu estava sentado no sofá vendo o jornal com minha mãe, ainda com aquele bilhete em minha cabeça..., logo penso em gabi, mas o que ela tem haver? Nada, respondo a mim mesmo, vou La..., será..., mas ela obvio que não vai me receber. Sem pensar aviso minha mãe que vou ate o bar da esquina e saio em direção a sua casa.

Quando chego La eu não entro fico do lado de fora, ela vem ate o portão com o rosto serio, eu do oi meio encabulado e logo pergunto a ela se foi ela mesmo que fez aquilo.

- eu não..., como assim..., aonde encontrou?

- o primeiro dentro de minha calça e o outro no armário das escovas de dente.

- ta com eles ai? - elatava com um rosto ironico, mas nao dei muita bola.

- não deixei... - putz falar o nome dele, pois um ficou com ele, e o outro não vi onde foi parar. – em casa...

- hum... Olha Willian eu não sei de nada mesmo pois não sou de escrever bilhetinho aos outros, ta

- tudo bem tchau... -eu saio meio desiludido..., merda...

Ela vira em direção a porta e eu saio em direção a minha rua, logo que estou ainda andando ela me chama de novo, eu virei numa rapidez e voltei correndo.

- o que foi?

- olha..., tu disseste que estava dentro de uma calsa sua? - ela agora cruzava os braços, o semblante sereno e a boca avermelhada, como se estivesse indo para o banheiro tomar uma ducha.

- sim? - repondo em poucas palavras, com a cabeça a mil, sentia algo pulsando em meus pensamentos.

- pois é um amigo seu, o Gustavo ele estava segurando sua calça no dia que baixou pois era calsa que você estava naquele dia, como não tinha ninguém para segurar ele, segurou e mais estranho que logo ele foi embora.

- mas tu acha que foi ele, pois o segundo..., há sim..., ele foi na minha casa jogar vídeo game

- olha Will, não tome decisões precipitadas pois pode ser um mal entendido, você pediu algo a mim, e eu falei que vi agora preciso entrar. gustavo era meu colega, mas mal falava comigo, só em reuniao de amigos, é estranho pois ele nunca deu indicios que gosta de mim...

Eu volto para casa ainda com aquilo em minha cabeça, mas Gustavo vem sim em minha casa com Matheus, e mais alguns amigos semana passada, mas o estranho que parece que não me lembro que ele foi no banheiro, mas também tinha uma amiga minha nesse dia, que merda..., quem sera, Matheus só ele pode desvendar.

- Matheus é você? – ele atende logo o seu celular.

- sim quem mais seria?

- babaca..., olha só tu pode vir aqui em casa.

- claro sim, não tenho nada fazer, mas tem que ser agora?

- Matheus eu preciso falar com você, mas não pode ser pelo telefone.

- tudo bem.

Matheus chega a minha CSA e eu explico tudo a ele logo em seguida, digo que ainda Renato esta furioso e só chora quando vê tudo isso.

- cara eu não sei o que dizer, mas sei que não fui eu..., olha e o que a Gabriela disse é faz bem sentido meu, pois ele fala que vai vir aqui e nunca vem...

- mas se não for ele, e se for um mal entendido, como a gabi falou, cara..., eu não posso fazer isso, e ainda mais falar ao Renato quem eu suspeito, ele..., eu acho que capaz de ir La e surra o guri.

Matheus faz uma cara meio seria, parecendo que estava pensando.

- bem aquele dia quem tava aqui?

- não lembro direito – eu digo me sentando na cadeira do PC.

- tava o Gustavo, eu, o Vitor, a Rafaela, o Kevin o Diego e tinha mais um... – ele pensa e eu também – o Douglas eu acho..., não..., acho que o Wagner.

- não o Douglas - eu digo - , mas sera meu...

- mano se você encontrou outro no banheiro e sinal que essa pessoa freqüenta a sua casa, e ai?

Logo meu telefone toca e vejo que é Renato.

- oi amor - pergunto meio pensativo ainda no assunto com matheus.

- Will, meus pais foram a Poá na casa de minha vo ate amanha quer vir posar aqui hoje?

- a não sei Renato sera? - ai que saco... agora..., eu penso, ainda tenso..., e se ele reparar, vai querer explicaçoes.

- a vai, vem to com saudades.

- ta tudo bem to indo.- respondo rapido, quase caindo da cadeira.

- não te pego ai não quero você andando a noite nessa rua, ta. Arruma-se to saindo.

Matheus vai embora e logo Renato passa em minha casa, eu fico tranqüilizado perto dele, pois assim só de olhá-lo me esqueço de tudo e penso só nele.

Mal chegamos em sua casa ele larga as chaves e logo retira minha mochila de meus ombros atirando no chão. Ele já vem me agarrando e tirando sua camisa, da um sorriso e me beija carinhosamente, logo ele abaixa as mãos ate minha bunda e aperta, eu laço ele com meus braços e ele me atira em cima do sofá, ele me olha com cara de safado e tira as calsas junto com a cueca, ele vem para cima de mim com o cassete já duro, e retira a minha camisa, e logo a minhas calsa junto com minha cueca, haaaaa eu dou um gemido logo que ele começa a beijar meu pescoço.

- gostoso, maravilhoso, eu te amo...

Ele dizia já pressionado o pau em mim e logo sinto a dor horrível inicia. Ele começa as estocadas mais fortes rasgando meu anel que já esta meio que acostumado com tanta grossura nele, durante um tempo maravilhoso ele fode muito, quase goza,mas ele ainda com desejo, retira a pica de mim e vem lambendo meu cu, eu quase gozo de tanto prazer, sentindo sua língua dentro de mim, assim mesmo ele sobe ate meu pau e começa a fude-lo com a boca me deixando mais exitado ainda, logo ainda com seus chupoes eu gozo em sua boca e percebo que ele engole todinho, ele numa rapidez e dando seu sorrisinho safado levanta e eu pego sua rola botando em minha boca, sentindo aquele gostinho salgadinho, aquela grossura em minha boca, e o sabor de sua cabeça rosada, meu deus que coisa mais boa, eu chupo com vontade todo o corpo daquela rola e suas bolas enormes, ele urra de tesao, e logo começa a tremer. Ele vai gozar... e sim fez, rios de gozo em minha boca , aquela maravilha branquinha salgadinha, grosso, escorrendo pelos lados de minha boca, alguns eu consigo beber mas o resto não consigo deixando cair pelo meu peito e escorrendo ate minha cintura.

Ele vem e taca um beijo em mim saboreando seu próprio gozo. Renato se atira ao meu lado do sofá meio afobado e todo suado deixando seu corpo lustroso, e que corpo..., eu também estava a mesma coisa fecho os olhos ainda respirando afobado.

Meu celular da um sinal de mensagem e eu já o pego em cima da mesinha com o telefone da casa, Renato ainda de mãos dadas comigo e de olhos fechados, eu abro a mensagem e não acredito que vejo “ meu amor todo meu..., você vai ser meu ass: admirador secreto”.

Renato abre os olhos sorrindo e eu o olho serio.

- que foi amor? - ainda com seus dedos lindos envolvidos nos meus e abrindo os olhos que estavam cansados.

- olha isso aqui... - ele meio se ajeita para pegar o cel..., é agora...

Ele pega o celular e olha a mensagem, Renato me olha com o rosto fechado, ate pensei que seria eu a moral da historia. E ERA..., Logo ele se levanta ainda com o pau meia bomba para em minha frente ainda dando uma olhada no recado depois me olha e diz:

CONTINUA...

TAI GALERA ESPERO QUE CURTEM, POIS AGORA VAI SER TENEBROSSO ESSES PROXIMOS CAP..., COMO JÁ DISSE ADORO VCS, E LER SEUS COMENTARIOS, ABRAÇOS A TODOS E É CLARO DEIXE SUA NOTA E O COMENTARIO JUNTO, WALEW!!!!!!!!

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Comentários

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lINDO Cara sensacional curiosaço pa saber do tal ad secreto nota 10

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Incrivelmente Perfeito...!!! Continua logo!!

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Eu gostei, ta bom sim... Que droga e quem é esse FDP meu! Tomara que ele nao tenhe atrapalhado o seu amor com Renato...

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desculpa galera a demora, mas estava viajando nesses ultimos dias e nao tive tempo, mas espero que gostem pois foi um conto escrito meio corrido, asoro vcs, abraços

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