Minha sobrinha e que sobrinha

Um conto erótico de luigi o grande
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 02/02/2012 17:28:18

Meu irmão se casou com uma moça que já tinha uma menina de 4 anos, teve dois filhos e sempre tratou a todos como filhos dele, eu também sempre os considerei meus sobrinhos, e nunca fiz nenhuma distinção entre eles.

Anita foi crescendo e se tornando uma linda mulher, desde os quinze anos tinha mania de me chamar de titiozinho e me dar beijocas quando me encontra e quando se despedia.

Na festa de 18 anos, pude perceber o quanto havia evoluído, era um mulherão e os amiguinhos babavam por ela, pois havia se tornado uma morena belíssima, tinha 1,70 de altura, pernas bem torneadas, seios de médios para grande, boca carnuda e o mais importante, era extrovertida e simpática.

Estávamos na praia, eu minha mulher e minha filhinha. Anita ligou perguntando se podia passar o fim de semana conosco. Claro afirmei.

Ela perguntou se podia levar uma amiga, e respondi que não teria problema algum, pois nossa casa tem três quartos, todos com cama de casa e um deles ainda têm um beliche.

Sexta a noite, ainda não havia terminado a novela, Anita chegou e com ela 3 amigas (todas com idade entre 17 e 19 anos). Desde a chegada foi uma farra, todas sorridentes, se alojaram no quarto, com o beliche, arrumaram as camas e se trocaram colocando uns shortinhos que, ao vê-los, pensei... Isso vai abalar a praia.

Nunca vi tanto marmanjo ao redor de onde estávamos às meninas estavam se sentindo modelos da Playboy. Anita era a mais espevitada, até para chupar um picolé fazia charme, colocava e tirava da boca, tal qual alguém chupa um caralho. Minha mulher ao mesmo tempo em que se divertia me alertava.. Essa vai criar problema, fique atento.

O dia transcorreu sem problemas, à noite comemos umas pizzas regadas a muita cerveja e tivemos que voltar logo para casa, pois estava armando o maior toró. E dito e feito, acabávamos de chegar a casa e a chuva veio brava.

Todos estavam cansados de tanto tomar sol e porque não dizer, tomar cerveja e um a um foi se acomodando em sua cama.

Eram duas da manhã e os trovoes eram tantos que acordaram minha filhinha, minha mulher foi para o quarto dela e anunciou que iria ficar com ela, pois a menina estava com muito medo.

Estava quase retomando o sono quando a porta do quarto abriu e Anita entrou tiozinho, tiozinho eu também estou com muito medo, não esperou minha reação, e enrolada no lençol (essa era suas vestes) se acomodou ao meu lado na cama.

Aos poucos ela foi se aproximando de mim, até se encostar, nesse movimento havia retirado seu lençol e ao se encostar totalmente, senti que estava pelada. “Meu Deus” pensei isso vai dar merda.

Todo homem é um misto de machão e Crápula, e nessa hora meu lado liberto comandou a jogada. Abracei Anita e ela arrebitou a bundinha para sentir meu cacete bem no seu reginho, afastou minha cueca (samba-canção) e apalpou meu cacete, conferindo sua rigidez.

Quem está chuva, que se molhe. Comecei a morder suavemente sua orelha, passa A língua bem devagar para causar arrepio e fomentar a excitação. Ela tentou dar um gritinho que tive que abafar com um beijo, pois não podia correr o risco da minha mulher ouvir.

Como já tinha me virado para beija-la, meu cacete se encaixou nas suas coxas e ficou na cara do gol, ela não perdeu tempo e abriu as pernas e levantou as duas, o suficiente, para meu cacete ficar na portinha da buceta.

Ela mesma começou a se mexer, a rebolar e direcionar o cacete para dentro da sua bucetinha, eu adoro chupar uma buceta e queria sentir a minha língua lá dentro antes de colocar meu cacete, ela pelo jeito queria levar vara o mais rápido possível.

Fui beijando seus peitos e descendo em direção a sua buceta, ao chegar me deparei com uma gruta cheirosa, lisinha e molhadinha, minha língua percorreu todas as dobrinhas, e saliências que uma buceta pode ter seu grelo até que era bem grande para sua idade, e ao toca-lo senti seu primeiro gozo, foi profundo e silencioso.

Ela quis retribui com um boquete, mas dava para perceber que não tinha muita experiência, muitas vezes tinha que pedir para ter cuidado, não morder, cuidado com os dentes e até para ser mais gulosa (me lembrei do sorvete e lhe disse para agir como tal).

Ela foi subindo, foi encaixando a bucetinha no meu cacete, sentou e pulava encima do cacete, até conseguir o que queria meu gozo. Senti que um pouco foi na sua buceta, mas tirei logo e acabei de gozar em suas coxas.

Levantou-se, pegou o lençol que havia trazido, me deu um beijo e falou... Amanhã quero mais

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Comentários

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que tesao de sobrinha

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O q a gente nao faz para agradar uma sobrinha, parabens pelo conto, nota 10.

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nota dez mas continua com mais contos lindissimos como este

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Vou dar um dez mas tem que continuar.

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Que dez! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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quero experimentar esse tio gostoso: luacheiadeamor30@hotmail.com

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Gostei, mas que dava p esticar + um pouco a história dava. Vamos as continuações, afinal foram 4 gatinhas que estavam de visita, certo? Estarei esperando. Abs.

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