A 1ª vez é inesquecivel, mas a 2ª é ainda melhor.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2189 palavras
Data: 17/02/2012 13:08:51

Em primeiro lugar, eu peço perdão por ter mudado o titulo da minha historia. O “a 2ª é ainda melhor” faz referencia ao fato de que este é o segundo conto que eu posto. Mudei o titulo porque o numero de pessoas que comentaram meu primeiro conto foi tão baixo que eu achei que eles não iam ler o meu segundo.

Se vocês quiserem ler o primeiro conto, aqui esta o endereço da pagina:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Na minha postagem anterior eu lhes contei como foi a minha primeira vez. Agora eu gostaria de contar como foi a minha segunda vez. Como eu disse no final da minha primeira postagem, eu estava a fim de caçar. Eu queria sair para casar um belo troféu, e o mundo inteiro era o meu território de caça. Eu me sentia o próprio Predador do filme Predador 2 a caçada continuaMas algo que eu não esperava era que fosse ser tão difícil encontrar minha presa. Levando em conta a quantidade de... Como é mesmo o nome?...piriguetes. A quantidade de piriguetes que existem no mundo.

Eu pensei em começar pelo meu próprio local de estudos. Na época eu estava cursando o terceiro ano do ensino médio durante o dia, e fazendo o cursinho do pré-vestibular a noite. Eu sempre fui um aluno muito dedicado. Minhas notas sempre foram as mais altas do colégio.

Não demorou muito para que eu encontrasse uma presa em potencial. Ela estudava na minha sala no pré-vestibular, não vou dizer o nome da garota, ela era uma garota muito desinibida, fazia amizade com muita facilidade, e se dava bem com todo mundo. Ela tinha algumas amigas mulheres, mas a maioria dos amigos dela eram homens. Ela dava mais atenção a um rapaz em especial, ela estava muito afim dele, e não tinha medo de demonstrar isso. Eu comecei a me aproximar dela, tentei me tornar “amigo” dela. Pareceu que tudo estava ocorrendo bem. logo ela iria se tornar meu troféu de caça. O problema é que a medida que eu a conhecia, eu percebia que a julguei mau. Ela não era uma vadia, era só uma garota que gostava de fazer amizades. Apesar do jeito desinibido dela, ela era uma garota decente. Aos poucos eu fui perdendo a vontade de fazer mal a ela, ate que esta vontade desapareceu por completo. Ela e eu quase que nos tornamos amigos mesmo, sem as aspas que eu coloquei na palavra “amigo” antes.

Mas eu não desisti. Procurar dentro das salas de aula foi um erro, pois as vadias possuem o habito de matar aula para se encontrarem com os seus... Como é mesmo a palavra? Ficantes. Então eu comecei a procurar do lado de fora das salas. E foi ai que a diversão realmente começou. Do lado de fora tinham tantas vadias que eu nem pude contar. Agora eu sei o que sentia o Predador no filme Predador 2 a caçada continua (1990), a cidade de Los Angeles estava cheia de presas para o Predador, assim como o lado de fora das escolas durante as aulas que ocorriam do lado de dentro. Mas o que mais me doeu foi ter que matar aula para encontrar as vadias. Eu me senti como um traidor, alguém que acabou de desobedecer a uma das mais importantes regras de seu povo. Mas eu acabei encontrando a presa perfeita. Quando eu a vi, me senti como no filme Alien VS Predador (2004), será que era deste jeito que o Predador se sentia quando olhava para o Alien?

Ela era uma garota muito bonita. Na verdade ela era uma gata de tirar o fôlego. Era a loira mais quente que eu já tinha visto em toda a minha vida. Só perdia para a atriz de um filme erótico que assisti muito tempo atrás, e já não me lembro mais do titulo. É claro que eu não fui para cima logo de cara. Tratei de descobrir o que pude sobre ela antes. E o que eu descobri me deixou pasmo. Aquela garota tinha a fama de ser a maior boqueteira deste lado da cidade. Ela adorava fazer sexo oral nos caras, e eles nem precisavam se dar ao trabalho de conquistá-la, só bastava dizer um “oi”, e era sexo garantido. Ela era a presa perfeita.

Mas antes de começar, eu tinha que preparar o terreno. A casa abandonada e mal acabada ainda era o cenário perfeito. Agora só faltava a garota. Um dia, depois da aula, eu fui falar com ela. Senti uma dor no peito, pois teria que matar um dia de aula do pré-vestibular para fazer o que eu queria. Mas tudo bem, com minhas notas sempre altas, um dia só não iria me fazer falta nenhuma. Fui falar com ela. A principio pareceu que tudo ia dar certo. Pareceu que eu ia conseguir levá-la a minha toca para um suposto sexo oral e depois morte, mas não deu certo. A vadia não quis saber de mim. Ela fazia putaria com todos, mas não quis saber de mim. O que há de errado comigo? Por que nem mesmo as putas não queriam ter relações comigo? Isso me deixou enlouquecido. Eu me senti como na sena do filme Predadoresem que Stans, o condenado do corredor da morte, pula nas costas do Predador e o esfaqueia sem parar, e o Predador enfurecido arranca a coluna do cara.

Eu esperei pelo momento perfeito. Demorou muito em minha opinião, dias, mas quando ela finalmente ficou sozinha, eu usei um lança perfume para que ela desmaiasse, e a levei para o meu covil. Lembrei-me que os Predadores possuem o habito de pendurarem suas vitimas de cabeça para baixo, como pode ser visto aos montes no filme PredadorEntão eu fiz o mesmo. Amarrei uma corda nos pés dela, e a pendurei no teto. Não queria que ela se soltasse, ou gritasse por socorro, então amarrei as mãos dela e coloquei fita isolante na boca dela. Então eu me sentei e esperei ate que ela acordasse. Eu queria que ela estivesse acordada quando acontecesse.

Quando ela finalmente acordou, foi lindo. Ela imediatamente entrou em pânico. Dava para ver nitidamente o terror nos olhos dela. Afinal não é todo dia que você é seqüestrado e amarrado de cabeça para baixo. Mas confesso que isso foi uma decepção. A vadia anterior demorou bem mais para começar a entrar em pânico. Quem diria? As vadias não são todas iguais.

Como da outra vez, eu comecei cortando a roupa dela com uma faca, ate deixá-la completamente nua. Tenho que dizer que o corpo dela era incrível. O corpo dela era uma das coisas mais lindas e deliciosas que eu já tinha visto na minha vida. Achei que deveria inovar desta vez, cortei o fio de uma televisão velha e quebrada, desencapei parte deste fio e o coloquei na tomada. Quando eu encostei a parte desencapada na menina, foi como se ela estivesse pulando o carnaval. A eletricidade que fluía pelo corpo dela, a fazia pular como se estivesse em um desfile de escola de samba. Eu só não gostei dos sons que ela fazia. Aqueles sons eram horríveis, acho que foi por isso só fiquei brincando de dar choque nela por apenas uns três ou quatro minutos mais ou menos.

Quando eu parei de dar choque nela, ela estava muito ofegante. Foi então que eu peguei uma colher e um isqueiro. Eu usei o isqueiro para aquecer bem a colher. Então eu encostei a colher quente no peito esquerdo dela. A colher fez um belo chiado quando encostou no peito daquela vadia. E a vadia por sua vez fez um som que eu acho que deveria ser um grito. Então eu aqueci mais um pouco a colher e a encostei no peito direito dela. Foi o mesmo chiado e o mesmo grito abafado pela fita isolante. Tenho que dizer que foi uma pena, porque os seios dela eram lindos, e agora estavam horríveis.

Eu aqueci mais a colher, peguei uma cadeira e subi, e então eu encostei a colher quente na... Como vocês chamam mesmo? Xoxota. Eu encostei a colher na xoxota dela e mais uma vez ouvi o belo chiar seguido por um grito abafado. Tenho que confessar que fiquei um pouco triste nesta hora, pois a vagina dela era a coisa mais deliciosa que eu já vi em toda a minha vida, e agora ela tinha ficado de dar nojo.

Eu ainda não estava satisfeito. Aqueci mais a colher e encostei na orelha direita dela. E em seguida repeti o processo na orelha esquerda. Ela não parava de tentar gritar, e isso estava me incomodando. Eu corria o risco de que todos os visinhos descobrissem o que estava acontecendo ali, mas eu tive de tentar. Aqueci de novo a colher, retirei a fita isolante da boca dela, e quando ela abriu a boca para dar um grito, eu enfiei a colher quente dentro da boca dela. Com certeza a língua dela deve ter ficado toda queimada. Este era o fim dos gritos.

Ela estava chorando muito. As lagrimas dela já estavam deixando uma poça no chão. O choro dela estava molhando o meu tênis, e o tênis que eu estava usando na ocasião, não podiam molhar. Eu tomei a decisão de acabar com aquelas lagrimas. Aqueci de novo a colher, com os dedos eu abri bem o olho direito dela e encostei a colher quente dentro do olho dela. E em seguida repeti o processo com o olho esquerdo.

Apesar de estar com a língua queimada, ela tentava falar. Era quase incompreensível, mas eu pude discernir uma pergunta “por que você esta fazendo isso comigo?” e eu respondi.

– É isso que acontece quando você se mete com qualquer um. Uma mossa descente não estaria passando pelo que você esta passando agora. Quando se é uma vadia, você pode acabar se metendo com qualquer tipo de pessoa, incluindo loucos homicidas.

Como eu não queria continuar respondendo perguntas, peguei uma tesoura e cortei os lábios dela fora. E devo dizer que ela ficou horrível sem os lábios. Neste momento já era possível notar um volume na minha calça, eu estava tendo uma ereção.

Peguei duas agulhas de tricô, subi em cima da cadeira de novo, e enfiei uma das agulhas na panturrilha direita dela. Em seguida enfiei a outra agulha na panturrilha esquerda. Depois disso eu desci da cadeira e fiquei olhando para ela, vendo o que eu já tinha feito, e pensando no que mais eu poderia fazer.

Então eu me lembrei de outro habito do Predador, ele gosta de esfolar as presas dele. Então eu peguei uma faca e a usei para esfolar a vadia. Primeiro eu tirei um pouquinho da pele da barriga dela. A sensação foi incrível. Depois eu tirei um pouco da pele do braço direito dela. Foi maravilhoso. Acho que se eu não tivesse queimado a língua dela e depois cortado os lábios, eu já estaria surdo com os gritos dela. Então eu tirei um pouco da pele do braço esquerdo dela.

Então eu parei de esfolar e comecei a andar em círculos em volta dela, dando uma boa olhada no que eu já havia feito. Ela balançava a cabeça para os lados como quem pedia para eu não continuar. Então eu fui para traz dela e retirei um pouco da pele das costas dela.

A esta altura ela já deveria estar implorando pela morte. Pena que eu não entendia nada do que ela estava tentando dizer. Eu subi encima da cadeira de novo e retirei um pouco da pele da cocha direita dela. O chão já estava bem vermelho, a possa de sangue já estava bem grande, e ficava cada vez maior. Eu não quis parar, então retirei um pouco da pele da coxa esquerda dela.

Eu senti que eu já estava quase gozando. E senti que ela não ia durar muito mais. Fui para traz dela e retirei um pouco da pele do bumbum dela. Neste momento eu ejaculei. Eu já estava satisfeito. Eu não queria mais machucar esta vadia. Desci da cadeira e notei que a vadia ainda estava viva. Alguma coisa dentro de mim disse que era para eu continuar. Eu já estava satisfeito, mas algo em mim me fez continuar, então eu retirei a pele da testa e das bochechas dela. Agora ela estava totalmente horrível. Quem começou maravilhosa agora estava horrível. Agora sim eu já podia parar de machucar ela.

Ela estava a beira da morte, mas ainda estava viva. Neste momento eu me lembrei do que eu queria para começar. Como todo o Predador que se preze, eu queria um crânio como troféu. Então eu peguei uma cerra e comecei a cerrar o pescoço dela. Ela ainda estava viva quando comecei a cerrar, mas não fez diferença. Eu consegui o segundo troféu da minha coleção. Eu era um verdadeiro Predador. O que eu não sabia na época era que eu não seria um predador por muito mais tempo. Na vez seguinte eu seria um Exterminador como o do filme Exterminador do futuroContinua...

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