Eu e Verônica - Sexo Internacional

Um conto erótico de Tobi Tobi
Categoria: Heterossexual
Contém 789 palavras
Data: 15/02/2012 10:37:18

Olá. Este é meu primeiro aqui. Ele é todo verídico com exceção dos nomes. Espero que gostem.

Para começar, vou falar um pouco de mim, Meu nome é Tobias (nome fictício), tenho 20 anos, não sou um deus grego mas também não sou de se jogar fora.

O que vou contar aconteceu Em julho de 2008. Meu colégio iria fazer uma viagem com 45 alunos para a irlanda, onde os alunos fariam um curso de inglês com adolescentes da Europa e da América do Sul. Eu estava entre eles. Na época, eu estava com 17 anos. Não tinha tido nenhuma namorada a sério mas já tinha feito e recebido sexo oral em uma mulher (outro dia eu conto). Quando chegamos à Irlanda, fomos para o colégio onde estudaríamos e conhecemos nossas HOST FAMILIES ( as famílias com quem moraríamos nas próximas duas semanas). A minha era um casal, os dois com pouco mais de 30 anos.

Ao chegar na casa deles, nós subimos ao segundo andar e eles me mostraram o meu quarto, um dos 3 da casa, e falaram que o quarto do outro lado do corredor era o de Verônica. Eles me falaram que ela era italiana e que não estava ali porque tinha ido em uma excursão com os outros italianos.

No dia seguinte, acordei para ir para a aula e encontrei Verônica na cozinha, sentada em uma mesa. 1,70m, cabelos pretos, com uma mecha rocha, que iam até os ombros, pele clara, seios e bunda médios, aparentando serem durinhos. Pelas roupas pretas e assessórios que ela usava, deduzi que ela era uma emo. Cumprimentei-a e sentei na sua frente.

-Você deve ser a Verônica - perguntei em inglês.

-Isso mesmo.

-Prazer em te conhecer. Meu nome é Tobias.

Ela somente sorriu. Daí para frente, nos conversamos e, conforme os dias se passavam, nós íamos ficando mais amigos.

Um certo dia, eu tinha ido ao shopping com o resto dos brasileiros. Quando estava voltando para casa, me lembri que Maggie (a mulher do casal da casa onde eu estava morando) falou que ela e seu marido estariam fora de casa.

Ao chegar na casa, usei a chave extra que eles guardavam em baixo do tapete e entrei. Subi as escadas e, quando estava quase entrando no meu quarto, ouvi uns gemidos vindos do quarto da Verônica. Eu me aproximei calmamente da porta do quarto, que estava encostada. Fui abrindo-a devagar e me deparei com uma cana linda. Verônica estava deitada na cama, cujo fundo era virado para a porta, pelada, com as pernas abertas e se masturbando freneticamente.

Quando ela percebeu que eu estava vendo ela metendo um dedo no cu e dois na buceta, ela parou, tirou os dedos dos buracos, lambeu-os, e sorriu para mim.

-Quer um pouco - perguntou ela.

-Pode apostar que sim.

Ela levantou, foi até mim e nós começamos a nos beijar intensamente. Eu passava a mão nela toda. Desde os seios e os mamilos rosados e durinhos até a buceta grande e molhada dela. Eu deitei ela na cama, tirei minha camisa, e voltei a beijá-la. Fui descendo pelo corpo dela passando pelo pescoço, passando pelos peitos e me deliciando com eles, indo pela barriga, até a buceta completamente depilada. Eu comecei a chupa-la, chupei o clitóris dela, metia dois dedos nela enquanto Verônica gemia e balbuciava coisas em italiano.

Quando eu parei, levantei, tirei minha calça e falei:

-Agora você vai sentir um pau nessa sua bucetinha linda.

-Me fode seu puto!

Depois disso eu puxei ela mais para a beirada da cama e comecei a meter nela. Eu pegava os quadris dela e puxava ela com mais força. A cada segundo que passava, ela gemia mais. No começo, eu achei que alguém escutaria mas, do jeito que as coisas estavam, eu não estava nem ligando. Uma hora, eu deitei sobre ela e falei que queria que ela ficasse de quatro. Quase que de imediato, Verônica tirou meu pau dela, e ficou de quatro pra mim. Aquela visão era incrível. Logo eu comecei a meter nela de novo. Eu batia e agarrava a bunda dela, metia dois dedos no cuzinho dela e, quanto mais rápido eu metia, mais alto ela gemia e gritava palavras em italiano.

Depois de um tempo eu não aguentei e falei:

-Eu vou gozar!

-Goza na minha bunda!

Eu tirei meu pau dela e sujei aquela bunda de porra. Em seguida, Verônica levantou me deu um beijo, e foi para o banheiro. Eu queria que ela voltasse e agente transasse de novo mas, como eu não sabia que horas Maggie e seu marido voltariam, eu levantei e fui tomar um banho também.

Espero que tenham gostado. Depois eu volto para contar mais uma ou outra aventura.

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