Memórias de uma exibida (parte 68) – – O Mestre II

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 1635 palavras
Data: 29/02/2012 18:13:09
Última revisão: 06/03/2012 17:37:58

CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO 67

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 68) – – O Mestre II

Os dois homens se recompuseram, mas as mulheres permaneceram nuas, como estavam. Todos voltaram para as poltronas, onde ficamos bebendo e conversando sobre o que acontecera. Para que os convidados pudessem participar, falávamos em inglês.

Ao ser questionada sobre o que sentia naquelas sessões, Kelly disse que adorava se exibir e fazer coisas que até então achava serem sujas ou impróprias. Ela disse que nunca transara com uma mulher antes, quanto mais a própria irmã. Mas, quando o Mestre ordenava, ela ficava excitadíssima, e que adorava a mistura do prazer com a dor.

Nesse momento, a estrangeira me perguntou se eu não gostaria de participar. Eu disse que achava ótimo a exibição e a dominação, mas, que a dor não me dava nenhum tesão.

- Creio que podemos adaptar para você – disse o Mestre, ordenando-me que fosse ao tablado, ordem que obedeci sem titubear.

Ele me deixou em pé no tablado e pediu para Silvinha tirar o meu vestido. Eu estava com costas-nua, amarrado no pescoço, e quando a garota soltou o fecho, o vestido deslizou para os meus pés, deixando-me apenas de calcinhas e de sandálias altas.

Ele me mandou passear entre os presentes, para que me admirassem. Um dos estrangeiros, um senhor de uns setenta e poucos anos, pegou na minha mão e disse que eu era muito bonita. Ele acariciou de leve a minha xoxota, por cima da calcinha.

Eu tinha escolhido uma calcinha fio-dental, das menores que eu tinha, cuja frente era um pedacinho de seda transparente, que deixava ver os detalhes da minha xoxota, enquanto que atrás era apenas um cordãozinho.

O Mestre me mandou ir ao tablado, e ficar de costas para a plateia. Silvinha veio também, e obdecendo as ordens do pai, me fez ficar de quatro. Na posição em que eu estava, fiquei com a bunda bem arreganhada voltada para todos.

A calcinha já era pequena, e as preguinhas do meu cuzinho ficavam bem expostas. Silvinha ainda puxou a calcinha e enfiou dentro da xoxota. Depois, ela foi descendo minha calcinha pelas pernas, até me deixar totalmente nua, de quatro, totalmente exposta aos olhares de todos.

O Mestre entregou a ela alguma coisa, que depois vi que era um plugue vermelho, de uns sete centímetros. A garota colocou na boca, para lubrificar, e depois enfiou cuidadosamente no meu cuzinho. Como a parte que ficou dentro era mais grossa, o plugue ficou preso, dando uma sensação incomoda, como quando a gente quer fazer cocô e não consegue. Mas, a sensação de estar naquela posição humilhante, nua, com um troço enfiado no cuzinho me deixou mais excitada que nunca.

O Mestre mandou que eu me masturbasse, o que eu fiz me equilibrando com uma mão, e a outra mexendo na xoxota. Eu já estava tão excitada que gozei rapidinho.

Silvinha, então, se deitou na minha frente, abrindo bem as pernas. Sem precisar ninguém dizer nada, comecei a chupar a sua xoxotinha virgem.

Modéstia à parte, se tem uma coisa que sei fazer bem é chupar uma xoxota, e não tardou para a garota começar a ofegar, gemer, e por fim, gritar abertamente quando gozou.

O Mestre então mandou que levantássemos e fossemos para o sofá. Para mim foi estranho, andar com um troço enfiado no rabo, o que me fazia rebolar mais que o normal.

Silvinha deitou a cavalo por cima do encosto, ficando com uma perna para dentro e outra para fora do sofá. O Mestre me mandou ficar em pé, com uma perna estendida, e aoutra dobrada no braço do sofá. Quando eu me debrucei, fiquei com o rosto bem na bunda de Silvinha.

Comecei a lamber o cuzinho dela, e logo depois senti duas línguas também me lambendo, uma na xoxota, e outra no cuzinho, depois de tirar o plugue. Percebi que eram Kelly e Jane que estavam fazendo isso.

Silvinha tinha o cuzinho bem sensível, e não demorou muito para ela gozar. O Mestre deu mais uma ordem, e senti a língua no cuzinho ser substituída por um dedo. Olhando rapidamente, vi que Kelly estava chupando o pau de Du, enquanto Jane continuava lambendo a minha xoxota.

Eu estava excitadíssima com tudo aquilo, e já antegozava que Du iria me comer. Com efeito, logo senti a cabeça do seu pau roçando o meu cuzinho, que já estava bem relaxado.

Ele enfiou a cabeça do pau, e imaginei que iria parar um pouco, para deixar o cuzinho se acostumar com o volume, como sempre fazia.

Para minha surpresa, ele enfiou o pau todo de uma vez, o que me fez soltar um grito. Eu adoro sexo anal, mas, duvido quem aguente que enfiem quinze centímetros de um pau grosso no cuzinho sem estranhar.

Mas, toda a estimulação sexual, e mais a sensação de ter várias pessoas me observando ser enrabada daquele jeito brutal rapidamente fizeram a dor e o incômodo virarem prazer, e quanto mais ele fazia o pau entrar e sair com força, mais eu gozava alucinadamente.

Eu agarrava com força a bunda de Silvinha, enfiando minha lingua naquele cuzinho rosado, enquanto Du enfiava o pau até o fundo na minha bunda arreganhada. Quando finalmente ele gozou, despejando seu líquido quente no meu reto, eu já estava sem fôlego de tanto gozar.

Enquanto recuperávamos a respiração, o Mestre ordenou a Kelly e Jane que nos deixassem “limpinhos”. Não entendi muito bem, até que Du retirou seu pau do meu cuzinho, e Kelly enfiou na sua boca, enquanto Jane lambia o meu cuzinho, sorvendo o resto do gozo que saía por entre as preguinhas.

Quando nos levantamos, o Mestre ordenou que pegássemos nossas calcinhas e oferecessemos aos visitantes. Silvinha explicou que isso era uma tradição, e que eles nos dariam algo em troca.

A primeira que se manifestou foi a mulher, que disse que queria a calcinha de Tereza, a mulata vestida de criada francesa. Esta não pareceu estranhar, e foi até onde ela estava e retirou a calcinha, ficando só de meias e cinta-liga.

A estrangeira sorriu e pegando a calcinha, cheirou-a avidamente. Depois, ela pediu para a mulata se aproximar, e disse-lhe alguma coisa no ouvido, o que fez a outra sorrir. Silvinha cochichou para mim que alguém iria fazer hora extra nesta noite.

O próximo a se manifestar foi o senhor que tinha dito que eu era bonita. Eu fui até ele e entreguei-lhe a calcinha. Ele disse que queria que tivesse o meu cheiro. Para facilitar, coloquei um joelho no braço da poltrona em que ele estava, e ele passou minha calcinha na minha xoxota, que estava bem molhadinha. O safado ainda aproveitou para enfiar o dedo na minha xoxota, e depois levou-o à boca, dizendo que meu gosto era delicioso. Ele me entregou um estojo, que, ao abrir, vi que era um par de brincos de rubi.

Ainda ficamos um bom tempo conversando e bebendo, nós mulheres ainda completamente nuas. Quando pensei que já termináramos, o Mestre disse que as mulheres iriam dar um presente de despedida para os convidados.

Ele mandou que Kelly se deitasse no tapete, no meio de nós, e que Jane ficasse por cima, para fazer um 69. A estrangeira interviu, e pediu para que Tereza participasse. O Mestre concordou, e a mulata deitou por cima de Kelly.

Quando ela colocou sua xoxota no rosto da minha amiga, ficamos olhando o cuzinho com as preguinhas escuras, quase negras, como um botão se destacando na sua pele cor de jambo.

Não havia na sala quem não ficasse excitado com aquela cena. De repente, Jane não aguentou, e ficando de quatro, começou a lamber o cuzinho da mulata. Confesso que eu mesma fiquei morrendo de vontade de lamber aquela flor de chocolate. A mulata rebolava sensualmente, sendo lambida pelas duas irmãs, na xoxota e no cuzinho.

Em seguida, o Mestre mandou que eu me deitasse, e que Silvinha ficasse por cima de mim. Mais uma vez eu pude saborear aquela xoxotinha delicada, enquanto acariciava sua bunda, e tocava levemente com a unha as suas preguinhas rosadas, enquanto ela chupava a minha xoxota.

Nós gozamos várias vezes, e só paramos por ordem do Mestre. Vestimos nossos vestidos, nuas por baixo, e fomos embora.

Eu estava muito excitada, e no caminho para casa fui chupando o pau de Du, mas, sempre parando, porque eu queria que ele gozasse dentro de mim.

Quando chegamos no elevador, já fui tirando as sandálias e soltando o vestido, e saí no corredor nuazinha, só com a chave na mão. Du veio recolhendo minhas coisas, e quando entrou em casa, eu estava de quatro no sofá, olhando para ele:

- Vem, Duzinho, eu sei que você ficou tarado na bundinha de Silvinha. Vem, faz de conta que você tá comendo o cuzinho dela.

Du tirou o pau duro da calça e enterrou na minha xoxota só pra dar uma lubrificada. Depois, pela segunda vez na noite, ele enfiou o pau no meu cuzinho de uma vez, o que fez gritar de dor, mas, ao mesmo tempo, de prazer. Acho que eu estava começando a gostar dessa mistura...

Eu estava tão excitada que entrei num gozo contínuo, terminando por desmaiar, enquanto Du continuava comendo meu cuzinho. Eu apaguei de um jeito, que depois que ele gozou, teve que me levar nos braços para a cama.

Nós passamos a frequentar a casa do Mestre nos finais de semana, onde eu e Silvinha fazíamos topless na piscina, em frente dos convidados que lá estivessem. Ainda participamos de mais algumas sessões, e na última Du pode comer o cuzinho de Silvinha, enquanto ela me chupava a xoxota.

Mas, esse tipo de coisa, por mais discreta que fosse, começou a despertar atenção, e o Mestre resolveu mudar para uma cidade maior, onde vamos visitá-los sempre que podemos.

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Tava te procurando,ops! Seus contos.Há muito não lia algo tão gostoso.Parabéns!

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