JAPONES SAFADINHO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 861 palavras
Data: 19/01/2012 13:41:53
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Olá meu nome é Sheila. Estudo num colégio de freiras que até pouco tempo atrás era exclusivo para meninas, mas por problemas financeiros, eles acabaram permitindo garotos. Na minha sala, tem uma menina que eu particularmente desgosto, chamada Karla. Ela é daquele tipo patricinha chata e vive implicando comigo e minha amigas. Ela, a Karla, namora um menino chamado Iuri Tanaka, um japonês bem bonitinho. Iuri sempre foi legal comigo e tudo mais, ele até malha na mesma academia que eu e olha que ele é bem forte.

Um dia, eu e a Karla brigamos, briga feia, de cair no tapa e tudo. Nós duas foram suspensas por três dias do colégio. Minhas amigas foram lá em casa e começamos a conversar, xingando a Karla e então eu tive a idéia de me vingar daquela cachorra puta. E o melhor jeito de fazer isso seria dando pro namorado dela, o Iuri.

Fui dormir com aquilo na cabeça, e comecei a arquitetar um plano pra fuder o com o Iuri. No outro dia, eu fui pra academia à noite e lá estava ele, malhando. Ele me chamou num canto, e me pediu desculpas pelo comportamento da Karla e eu disse que não era culpa dele e tudo mais. Começamos a malhar normalmente, eu fiz esteira, ele pegou uns pesos. Duas horas depois, ele foi pro vestiário tomar uma ducha e se trocar.

Era agora ou nunca.

Aquele seria o momento perfeito pra abrir as pernas pro japonês. Fui em direção ao vestiário. Abri a porta devagar. Vi que estava vazio, a não ser pelo Iuri que já estava debaixo do chuveiro. Entrei rápido e fechei a porta. O Iuri estava molhando o cabelo e nem me viu. Eu tirei minha roupa e entrei bruscamente no chuveiro junto dele. Ele levou um susto daqueles, abrindo os olhos rapidamente e já ia gritar, mas quando me viu, ele pareceu nervoso. “Sheila, o que você tá fazendo?”. Eu agarrei o pau dele e comecei a massageá-lo. Eu disse: “Caralho Iuri, você me deixando doidinha. Eu tô maluca pra abrir as pernas pra voce, sabia? Olha só”. Eu peguei a mão dele e levei até minha xoxotinha que já pingava e não era por causa da água. O pau dele tornou-se imenso e duríssimo. Iuri passou a bolinar minha xoxota delicadamente, enquanto eu tocava uma pra ele. “ alguém pode entrar e nos ver”, ele disse e eu respondi: “E daí, eu adoro trepar com público”. E dizendo isso, eu abaixei e abocanhei aquele cacete rijo, colocando-o todo na minha boquinha e chupando-o deliciosamente. Ele alisava meus cabelos e dizia: “Nossa, eu sempre sonhei com isso, meu amor. Me chupa gostoso... isso, assim, chupa, vai...”. Eu continuava a chupar, massageando suas bolas, passando a língua na cabeça e voltando a chupar. Ele me fez parar, me colocando de pé e passou a chupar minhas tetas, sua mão voltando a roçar em minha xota. Sua outra mão apertava minha bunda, dando tapas fortes, apalpando minhas coxas. Ele agachou, eu coloquei minha perna em seu ombro e ele abocanhou minha xoxotinha, chupando ela forte, nossa gozei na boca dele e ele lambeu tudinho, meu melzinho já escorria pela perna, junto com a água que caía em nossos corpos. Ele sentou no chão e me puxou pra cima dele, fazendo eu montar em seu pau e logo começar a cavalgar sua tora dura. Enquanto eu cavalgava, ele apalpava minha bunda, seus dedos roçavam na entradinha do meu rabinho, e eu gritei: “Enfia, mete o dedo no meu cu... mete logo”. E ele meteu o dedo, e começou a meter até quase a metade e chupava minhas tetas, lambendo meu pescoço e gemendo baixinho perto do meu ouvindo. Depois, eu fiquei em pé, empinei a bunda pra ele e ele aproveitou e colocou o pau na portinha do meu rabo e foi cravando devagar, entrando cada pedaçinho, cm por cm. Eu urrava de prazer, estava louca, gritando pra que ele me comesse forte e foi o que ele fez. Passou a estocar rápido no meu rabo, agarrando meus peitos e minha cintura e me puxando contra ele.

De repente, a porta se abriu e o meu instrutor entrou no vestiário e nos viu ali. Iuri continuou bombando, urrando de prazer e eu também nem me importei com a presença dele ali. O professor ficou nos olhando e logo tirou o pau pra fora e começou a tocar uma pra nós ali mesmo, me olhando com cobiça, com cara de safado. Logo senti o gozo do Iuri encher meu rabo, e ele me abraçou forte, metendo mais forte e firme. A porra dele escorregou pelas minha pernas e ele a lavou, molhando meu rabinho e passando o dedinho pra tirar toda a porra e eu fiz o mesmo com o pau dele, lavando a cabeçinha.

Quando olhamos pra trás, o professor já tinha saído do vestiário. Nós nos enxugamos , vestimos as roupas e saímos dali. Agora sempre que eu vejo a Karla e o Iuri no colégio, eu me lembro dessa trepada incrível e nós acabos repetindo a dose embaixo da escada lá no nosso colégio, mas isso já é outra história.

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Comentários

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Lindo mesmo mo conto, e você Camilla, sua delicia, não perde a oportunidade heim ! rsrs bjos prás 2 !

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OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DE UMA AMIGA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

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Muito bom, mas já imaginou que delicia se o instrutor te pegasse também, um DP? Ou talvez so um troca troca. ia ser o máximo, né...

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