férias no sítio

Um conto erótico de joaosinhos
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 18/01/2012 18:06:08

Tenho um sítio Petrópolis Rio de Janeiro, nas férias sempre vou pra lá, pois é tranquilo, nado na cachoeira, ando a cavalo, caço quando não tem nenhum fiscal do ibama por perto, é muito legal.

Minha caseira é uma mulher alta, branca, bunda avantajada, ancas largas, cabelos lisos, feições finas, eu até comeria se ela não fosse casada e o marido tão gente boa. Pois é meu nome Gomes, ALBERTO GOMES, sou bem afeiçoado 1,80 de altura, noventa quilos, gosto da natureza como já falei, chegando ao sítio chamei pelos caseiros e Dona Gertudes veio me atender com lagrimas nos olhos e me dando conta que seu marido apanhara uma gripe muito forte e não resistira morrera no hospital, que fora algo tão rápido que nem teve como se comunicar comigo. Fiquei triste pelo acontecido, mas tirando as malas do carro e entrando na casa Dona Gertudes me ofereceu café, bolinhos, tratou-me normalmente, dando continuidade as suas tarefas como nada ouve-se acontecido, ao cair a tardezinha, voltava eu na caminhada, e encontro Gertudes na maior choradeira, disse carinhosamente a ela, o que minha amiga, ela respondeu de pronto e saudade doutor e saudade essa hora o meu velho sempre estava de volta e me fazia cafuné. Sem más inteções coloquei a mão no nuca de Gertudes e fiz carinho e velha se enroscou toda e disse ne que doutor tem jeito faz que igual Gervarsio e como e bom.

Nisso não sei por que a rola ficou dura, não sei como pude ficar com tesão por aquela senhora de quase 70 anos, ela notou e disse é doutor, o Gervasio me deixou em farta, o sinhô bem que podia me quebrar esse galho, tem mais de 6 mes que não sei o que é dá uma boa foda estou atrasada, tem dó de mim faz essa veia goza. Nisso pegou minha casseta apertou e resmungando falou, unhu, e como eu gosto cumprida e grossa, nossa doutor vamos pra minha casa, obedeci deixei a velha me coduzir, lá tirou minha roupa sentou-me no sofá e chupou-me deliciosamente, como sabia chupar uma pica, cuspiu no cabeção, deu umas punhetadas, engoliu até a metade passou lingua na fenda da cabeça, engoliu de novo e num sobe e desce ficou. Estava quase gozando quando ela tirandoas calças e botando aquela bucetona na minha cara disse chupa a buceta veia, chupa meu querido, voce me deixou acesona, faz eu gozar. Arriei a cabeça no meio das pernas de Gertudes e comeicei a lamber sua bucetona cheirosa, não demorou muito e velha começou a gritar, e falar que estava gostoso. Aii, ai, ai, un, unhru, uunhu, chupa, chupa doutor essa boceta, enfia esse dedo no meu cu, chupa me grelo seu puto, nunca senti tanto tesão ao ouvir certas palavras, minha pica estava enorme inchada, cumprida e grossa, mandei-lhe ficar de joelhos no sofa, cuspi na cabeça e impurrei, pensei que uma mulher naquela idade não fosse tão apertada, ai puto, eu disse que fodo a muito tempo, to apertada, vai devagar, se não me arromba toda. Passada a cabeça e velha sentiu mais um pouquinho e se acostumou com a rola grande e grossa, já havia empurrado uma boa parte mas não tudo, quando ela começou a gozar, aí não teve jeito me empolguei e enfiei o caralho todo. Aí puto voce me arrombou tira que tá doendo, aí filho da puta pirocudo, unhu, unhun, ai, ai,,ai, ai, ai, aiiii, vou goza too gozandooo,ui, ui puto, ai, ai, ai que coisa boa. Seus peitos eram grandes flacidos mas mesmo assim, agarrei e chupei e velha adorou, gostou tanto, que virando para traz arregalou os olhos e mandou come meu cu agora doto, come, arrebente com meu cu. Eu que já estava por conta da putaria, falei veia filha duma puta eu vou te arrombar toda, sua puta veia do caralho, pode me fude toda doto eu aguento, to doida pra levar vara no cu. Não falei mais nada a caceta já estava dura outra vez empurrei cu adrentou, a veia pulou e gritou ai fio da puta, ai meu cu veio caraiu, a agarrei pelas ancas e e empurrei entrou que entrou rasgando, ai a filha da puta berrou alto, ta mi rasgandoooo, seu fio da puta, recuei para meu espanto a filha da puta da veia, não, não para tá doendo mas eu guento, enfia essa piroca toda.Não conversei cuspi no cabeção e de um tranco só empurrei,foi até a metade da pica a velha, ui, uuui, ui caralhudo, tu me arrombou ui,ui ta gostoso, ta gostoso doto, ui, umhu umhuu, esfrega o grelo doto, que grelão a fila da puta tinha, passando os dedos naquele grelão a filha da puta da velaha começou a gozar alto e falando pra caralho fode, fode dotozinho querido, ui, ui, vo goza de novo ui, ui, uiiii. Bom enchi o cu da velha de leite ela, adorou, fui dormi na minha casa de manha acordei pra tomar café, lá estava a velha com cara de pidona mancando, devido a foda no cu mas querendo fuder de novo.

Disse-me doto o sinho me desculpa por ontem eu tava atrasada e sempre tive vontade de fude daquele jeito, perguntei daquele como, ela disse que nem puta doto, meu marido era muito queto e nunca me chupou, nunca comeu meu cu, eu tinha medo de morrer e nunca foder daquele jeito, hoje e graça ao sinho so uma mulher realizada. E disse Dona Gertudes a senhora não me leva a mal a franqueza, mais sou de um lugarejo chamado Pau Grande, lá mulher quando fala desse jeito que pica de todo jeito, e pra falar nisso, o café da manha hoje vai ser cu melado, pulei pra cima fia da puta da veia, e ela falou se sunce ta pensando qui eu vo arreda pé, vo nada pode fude a vontade, vo mi farta, pica não farta mas pra mim.

Bom mudei pra Petrópolis não aguentei mais ficar sem a caseira.

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