VITÓRIA, A NINFETA DA INTERNET 2

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1541 palavras
Data: 18/01/2012 17:51:44
Assuntos:

No outro dia, após ter comido Vitória, minha nova putinha adolescente, encontrei uma mensagem of line no meu msn. Era ela dizendo que havia adorado ter me conhecido e não via a hora de me encontrar novamente. Logo depois ela entrou on line e disse que teve que se masturbar pra poder dormir. Perguntei se o corninho não havia sentido o gosto de porra em sua boca, tendo ela dito que o beijou propositadamente, já que havia lido estória aonde a esposa puta chegava em casa com resto de porra do macho na boca e beijava a boca do marido corno, e ao vê-lo na portaria, decidiu viver essa fantasia. Disse que o namorado nada comentou. Ela também disse que Gabriela havia ligado e dito que havia visto eu alisar seus seios e coxas, e que eu havia dado um beijo na boca dela. Aproveitei o gancho e perguntei se Gabriela era tão putinha como ela, tendo Vitória dito que não sabia, já que a amiga não se abria com ela. Brinquei dizendo que toda mulher tem um lado puta escondida dentro dela, e que bastava o momento e o local certo para que o lado safado saísse e se relevasse. Assim que ela concordou, perguntei se era verdade que ela tinha a fantasia de transar com um casal, e diante de sua resposta afirmativa, lancei o nome da Gabriela pra ser nossa futura parceira de transa. Ela disse que sempre admirou a amiga, achando ela linda e gostosa, mas que tinha medo de estragar a amizade caso algo de errado acontecesse. Ainda mais, como Gabriela era mais fechada, não sabia se a amiga aceitaria ou não o convite. Disse que não precisava ser feito convite pra transar, mas sim pra sair, e que a transa seria conseqüência. De modo inciso, perguntei se ela queria ou não transar com a amiga, e após seu sim, disse que iria bolar um plano. Vitória ficou tão impaciente que durante três dias não parava de me perguntar se eu já havia planejado a transa. Falei que sim, e sabendo que no dia seguinte teria a agenda vazia, mandei que viesse ao meu trabalho pra conversarmos sobre ele. Por volta das 16 horas dispensei a secretária e logo depois Vitória apareceu, linda e radiante num florido vestido amarelo. Assim que fechei a porta, a agarrei por trás e passei a beijar e fungar na sua nuca, ao mesmo tempo em que acariciava seus seios. Levei as mãos por entre suas pernas e constatei que a putinha estava sem calcinha e rapidamente a deixei nua no meio da sala. Ela se abaixou, abriu minha calça e passou a chupar a pica como se fosse uma criança com sua mamadeira. Tirava a pica e dava-lhe chibatadas na cara, a chamando de piranha adolescente, vagabundinha, chupadora de pica. Quando mais a xingava mais ela chupava. Antes que gozasse, tirei o pau de sua boca e mandei que deitasse no sofá. Peguei a máquina fotográfica e passei e tirar fotos do seu delicioso corpo, sendo que ela mesma fazia questão de abrir os lábios vaginais para que sua buceta ficasse o mais escancarado possível. Depois mandei que ficasse de quatro no sofá e já nu, passei a chupar sua buceta e cu depilados. Voltei a pegar a máquina e fui fotografando meu pau entrar e sair de sua buceta. Depois tirei fotos dela chupando minha rola, e voltei a meter na xota, para em seguida meter a pica no rabo. Bombei com vontade, dando-lhe tapas nas nádegas e puxando seu cabelo como se fosse a crina de uma égua. Gozamos juntos. Tirei fotos de seu cu arrombado e flertindo porra. Após breve pausa, tirei fotos dela com a boca aberta e mostrando a gala na língua. Era uma perfeita vagabunda. Ela então pediu para contar como iríamos transar com sua amiga Gabriela. Disse que tinha um sitio com piscina e que ela a iria convidar pra um churrasco, nada anormal, e que lá o plano seria consumado. Como Gabriela quase não saia e não tinha namorado, adorou o convite. Notei que Gabriela ficou um pouco intrigada quando viu meu carro parar próximo delas. Vitória já foi entrando, chamando a amiga. Gabriela não sabia que o churrasco seria no meu sitio. O clima no carro foi bem tranqüilo, pois evitamos falar sacanagem. Quando chegamos ao sitio, falei pro caseiro que não precisaria do serviço dele e mandei as meninas colocarem os biquínis e que curtissem a piscina enquanto arrumava as coisas. Vitória puxou a amiga e foram para o banheiro. Da cozinha vi aquelas duas delicias se dirigindo pra piscina. Cada uma tinha a bunda mais gostosa que a outra. Preparei uma jarra de drink bem docinho, porém carregados na vodka e levei pras meninas. Fiz questão de vestir uma sunga branca para que, quando molhado, pudesse destacar minha pica. Entreguei um grande copo para cada uma e também entrei na piscina, passando a conversar. Já degustando o segundo copo,Vitória se aproximou de mim e beijou minha boca em frente à amiga, e depois me perguntou qual das duas era mais gostosa. Mandei que saíssem e fizessem um desfile pra mim. Vitória saiu e chamou a amiga. Gabriela já estava mais descontraída quando passou por mim sorrindo. Coloquei uma musica, sentei na cadeira e mandei que fosse iniciado e espetáculo. A primeira a desfilar foi Gabriela. Andava, rebola e fazia caras e bocas. Aplaudi e mandei Vitória desfilar. Vitória tomou um grande gole de bebida, encheu o peito e passou a rebolar ao ritmo da musica. Parou a minha frente e passeou a rebolar quase encostando a bunda no meu pau, como se fosse uma profissional do sexo. Me virei pra Gabriela e disse que a amiga teve uma performance melhor. Não sei se por causa da bebida ou pelo brio feminino (ou ambos), Gabriela disse que queria uma segunda chance. Pegou meu copo e entornou tudo num único gole (minha bebida tinha mais vodka). Mal iniciou a performance, ela desamarrou o sutiã e o deixou escorregar por seu corpo, tampando os seios com as mãos. Em pouco tempo deixou os seios totalmente descobertos. Deliciosos. Não parou por ai. Continuou dançando e se insinuando pra mim. Dava pra ver nitidamente minha pica totalmente dura abaixo da sunga. Ela se ajoelhou e passou a balançar os longos cabelos sob meu colo, passando a boca a poucos centímetros da minha rola. Se levantou e passou a imitar a amiga, rebolando e se agachando sobre meu colo, quase encostando a bunda. O grand finale foi quando se postou de frente sobre meu colo, encaixando a xota na cabeça do meu pau, segurou meus ombros e levou a cabeça pra trás, empinando os seios próximo ao meu rosto. Não agüentei. Cai literalmente de boca nos deliciosos seios. Chupava e lambia com vontade, até que ela aproximou seu rosto do meu e me beijou a boca. Parecíamos dois namorados se pegando. Quando Gabriela olhou pro lado e viu a amiga com as pernas arreganhadas, peladinha e brincando com a xoxota, não se conteve e ela mesma tirou a pica de dentro da minha sunga, arredou a calcinha pro lado e após encaixar a cabeça entre os lábios vaginais, deixou o falo escorregar pra seu interior. Beijávamos e fudíamos, levando aquela ninfeta a um ruidoso orgasmo. Temendo gozar dentro da xoxota dela, tirei rapidamente a pica e a coloquei ajoelhada pra que chupasse o pau. Como se estivesse alucinada, Gabriela passou a chupar o pau do saco a cabeça. Sem que ela percebesse, fiz sinal para que Vitória se aproximasse e dividisse a rola com a amiga. Gabriela nem se incomodou quando sentiu a língua da amiga próxima a sua, sendo que inevitavelmente elas passaram a se tocar com freqüência. Segurei os longos cabelos das duas putinhas e fui aproximando seus rostos até que suas bocas se tocaram e iniciaram um ardente beijo. Gozei horrores nas duas bocas, e após engolirem a porra, permaneceram se beijando. Sem se darem conta fui conduzindo as duas beldades pra dentro da casa, as colocando deitadas uma sobre a outra. A natureza falou mais alto, deixando fluir as putas que existiam dentre delas. Logos estavam uma engalfinhada dentro da coxa da outra, chupando e lambendo xoxotas e cuzinhos. Pra realizar a fantasia sexual da Vitória, puxei sua cintura e a coloquei de quatro, tendo ela permanecido chupando a xota da amiga. Meu pau já estava duríssimo quando meti violentamente a rola, fazendo que ela contraísse o abdome. Dava tapas nas nádegas brancas e enfiava até a pica encostar em seu útero. Quando mais estocava mais ela chupava a amiga e após vários minutos de prazer, gozamos os três, e pela primeira vez inundei seu útero com meu viscoso leite. Após breve descanso, foi à vez de meter na Gabriela chupando a xota da Vitória, sendo que dessa vez meti no rabo dela, onde inundei seu intestino. No retorno pra casa, como elas usavam minissaia, mandei que tirassem a calcinha do biquíni e desse jeito elas entraram nas respectivas casas. Vitória disse que a amiga lhe disse que elas haviam feito uma loucura, mas que havia sido delicioso, e que ela estava disposta a repetir a brincadeira. (dickbh@hotmail.com

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Comentários

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Para quem, como eu, adora estar, também, com mulheres lindas e gostosas, ninfetas ou não, elogios passaram a serem desnecessários diante das obras primas eróticas criadas e postadas por você. Parabéns mais uma vez e continue a nos dar essa alegria de termos uma literatura de alto nível dentro do gênero. Como sempre, dez com louvor.

valdgalvao@uol.com.br

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Para não perder o habito as histórias estão ótimas. Continuo seu fã. Abs

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Fiquei molhadinha, posso ser sua ninfeta tambem?

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Ficou toda molhada minha calcinha, posso ser sua putinha tambem?

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