CAMILA & CARINA IV

Um conto erótico de ANJO NEGRO
Categoria: Heterossexual
Contém 1662 palavras
Data: 14/01/2012 02:06:06

Continuação

Carina e Camila voltaram da pista de dança, parecia que estavam em acordo com Roberta e Keila, as amigas foram dançar na pista e deixaram as gêmeas comigo, nosso cantinho era meio escondido, Carina a mais abusada me beijou no rosto e logo estava beijando minha boca me deixando apavorado, se alguém visse, logo eu estaria num rolo imenso, afastei Carina, olhei em volta, mas... tranquilo, não dava pra ninguém ver, estava querendo ir embora aproveitar a ultima noite com minhas afilhadas, falei com as duas e elas pediram pra ficar mais um pouco, tipo mais uma hora, aceitei, mas não via a hora de me isolar no meu recanto com elas, sabendo que tinham pouco tempo, foram dançar, bebi mais umas cervejas enquanto esperava, Keila e Roberta vieram ficar comigo, sentaram uma de cada lado, Keila a mais afoita pegou minha mão ficou acarinhando, entendi o que ela queria e levei minha mão até suas coxas, ela se grudou em mim, e com isso aproveitei e esfreguei minha mão entre sua coxas, ela abriu separando as coxas, deixando o caminho livre pro meu carinho, Roberta sabia o que acontecia ali e procurou não atrapalhar, esfreguei minha mão espalmada em cima da bucetinha de Keila sentindo o grelinho dela durinho, falei em seu ouvido, “gatinha quero sentir sua bucetinha sem essa calcinha,” Keila entendeu e fez sua calcinha descer pelas suas coxas, achei que ela fosse recusar, mas, Keila atendeu meu pedido, quando ela me entregou a calcinha percebi que tinha ganho o jogo e que essa gatinha queria mesmo se entregar a mim, toquei a xaninha de Keila sentindo lisinha, ela suspirou como da 1ª vez, só que dessa vez ela não reprimiu gemido, “uuuuiiiiii que delícia tio,” Roberta pra não ficar de fora, agora pegava meu pau e fazia uma punheta de enlouquecer, passei meu dedo médio entre os lábios da xaninha dela, Keila estremecia ao toque, peguei o grelinho dela entre meus dedos fazendo Keila gemer mais uma vez, “uuiii tio delicia de carinho, faz mais faz,” Keila já estava prestes a gozar entre meus dedos, achando que a safadinha não era virgem forcei meu dedo médio pra dentro daquela xaninha lisinha, “uuuuiiii, cuidado tiozinho” senti o cabacinho dela na ponta do meu dedo, tremi na base, não era minha intenção tirar o cabacinho de Keila ali na mesa, por ela, no estado que ela estava de tesão, eu poderia meter todo o dedo que ela deixaria, tirei o dedo e me concentrei no grelinho dela, Keila estava molinha, minha mão já toda molhadinha do gozo repetido que a menina tinha, olhei em volta, me senti seguro, me ajoelhei embaixo da mesa, me infiltrei entre as coxas de Keila lambendo, a garota segurou minha cabeça tentando empurrar em direção da xaninha, encostei a boca na xaninha e chupei com vontade, “uiiii tiozinho que delicia, chupa, chupa tá demais,” com medo de alguém descobrir, enfiei minha língua o mais fundo que consegui e chupei todo o caldinho do ultimo gozo de Keila, agora direto na minha boca, Roberta agora segurava a amiga para ela não cair da cadeira, saí debaixo da mesa, aquilo que fiz foi uma loucura, mas quem resistiria a uma xaninha doida prá gozar? Me ajeitei e logo o garçom veio e me perguntou se eu precisava de algo mais, percebi que ele tinha visto demais, pedi mais cerveja e dei uma gorjeta gordinha pra ele, quando voltou com as latinhas ele perguntou se eu não gostaria de conhecer um lugar mais reservado, tinha uma sala no clube que de onde eu estava era fácil o acesso, e poderia levar as meninas prá lá sem susto, entendi, fui vi a sala, mas, sabia que não teria muito tempo ali, perguntei Keila se ela queria ir lá comigo, a garota pegou minha mão e me seguiu, entramos na sala onde tinha algumas cadeiras, fechei a porta e abracei Keila beijando sua boquinha sedutora, coloquei Keila na cadeira sentei de frente prá ela, ficamos nos beijando e acariciando, soltei a saia da gatinha, tirei sua blusa deixando-a toda nua, fiquei maravilhado quando vi aqueles seios lindinhos de mamilinhos rosadinhos, me curvei e comecei a chupá-los, Keila gemia acada chupadinha no mamilo, “ui tiozinho que delícia... isso tio chupa gostoso chupaaa.!!!”, ela agora se entregava a mim deixando que eu escolhesse oque fazer e quando, Keila sabia que o que ela e Roberta queriam estava para acontecer ali naquela sala, desci minha calça mostrando prá ela minha vara dura em sua direção, beijei os seios dela outra vez, Keila já estava no ritmo, peguei Keila no colo, ajeitei o meu pau na entradinha da xaninha, seus olhos azuis brilhavam, ela sabia que não teria mais volta, forcei a cabeça do meu pau até sentir que suas dobrinhas melecadas já cobriam toda a cabeça, Keila gemia, “aaaaiiiiiii tiozinho devagar, eu quero, mas, mete devagar, quero sentir todinho dentro da minha bucetinha,” fui soltando Keila devagar, ela sentiu quando encostei em seu cabacinho, forcei mais um pouco e meu pauzão terminou de tirar seu selinho, “aaaaiiiiiii tiozinho dói, tira, não, mete, eu queroooo” empurrando devagar, senti quando encostei no útero dela, fiquei ali quietinho sentindo as contrações que a bucetinha de Keila fazia em torno do meu pau, segurei firme em sua cintura e comecei um vai e vem dentro da gatinha, sabia que era perigoso mas não resisti muito tempo, em mais algumas metidas gozei dentro da xaninha recém inaugurada, ela tentou evitar, mas, segurei Keila em um abraço até sentir saindo a ultima gota, as pernas de Keila que estavam na minha cintura, agora pendiam molinhas ao meu lado, “tio você não devia ter gozado dentro, será que vou ter filho teu?” Para acalmá-la eu disse que assumiria se ela ficasse grávida, mas que era prá ela ir lá em casa que eu daria um remédio prá evitar, ainda bem que eu tirei minha calça, porque o sangue do seu cabacinho junto com meu gozo escorria de sua bucetinha em cima do meu colo, Keila estava tão molinha que se eu quisesse, poderia meter no cuzinho dela que ela não teria como impedir, mas ali eu não tinha meu gel KY para ajudar, seria um sofrimento desnecessário para a gatinha, beijei a boca de Keila, peguei minha toalhinha que estava no bolso me limpei e limpei a xaninha de Keila, nos vestimos e voltamos prá mesa, Roberta já estava aflita porque as gêmeas já tinham ido na mesa e me procuraram, ela não saberia o que dizer se elas voltassem, Roberta quis saber de Keila como foi, se ela tinha dado o cuzinho prá mim, ela acabou contando o que tinha acontecido lá dentro, deixando Roberta abismada, “o tiozinho me envolveu e eu não consegui resistir, deixei ele meter na minha xaninha, agora sou mulher dele, foi tão gostoso que delirei,” “Sua louca você se protegeu? Ele usou camisinha?” eu disse prá Roberta que era pra ela amanhã pegar o remédio lá em casa prá evitar, “Keila você é bem safadinha, era prá ele ensinar prá nós duas juntas, mas você foi mais rápida sua cretina”, o garçom voltou à mesa peguei uma nota de 100 dei na mão dele, ele piscou o olho prá mim e disse que quando eu precisasse era só falar, queria Roberta, mas corria o risco das garotas voltarem, e ali realmente não era lugar seguro, as gêmeas voltaram e pediram prá ir embora, combinaram com Roberta e Keila pra irem no dia seguinte na piscina, se sentiam donas da casa, estava cansado, mas realizado, deixei mais R$50,00 prá Keila, sem as meninas perceberem, chegamos em casa fui pro chuveiro, as meninas me acompanharam, achei que não conseguiria mais nada com elas, tomamos nosso banho, elas estavam cansadas da dança, e fomos logo prá cama, combinamos delas dormirem no quarto separado prá elas, pois se Cátia chegasse muito cedo não teríamos surpresas, Camilinha estava tarada, deixou a irmã no outro quarto e veio para o meu, deitou ao meu lado, falei que estava cansado, mas ela insistiu e ficou me punhetando, demorou, mas como não sou de ferro, fiquei duro, na real fiquei a meia bomba, Carina não queria ficar atrás e se juntou a irmã na punhetinha no meu pau, Carina meteu minhas bolas na boca me fazendo reagir, Camila vendo que agora estava duro , se ajeitou esfregando sua pombinha no meu pau, sua irmã Carina ajeitou a cabeça na entrada da xaninha, Camilinha sentou em cima fazendo a cabeça entrar direto até o útero, eu fiquei paradinho deixando ela se mover, logo ela gozou dando lugar para a irmã Carina, ela aproveitou que meu pau estava melecado pelo gozo da irmã e se ajeitou na cabeça do meu pau do jeitinho que ela mais gosta, com o cuzinho, diferente da irmã, Carina descia devagar sentindo minha vara grossa deslizar entre sua bochechas polpudas, ela subia e descia devagar curtindo cada momento, como eu já não aguentava mais, coloquei Carina de quatro na cama e aumentei o ritmo dentro daquele cuzinho, bombeei de forma rápida, sentindo aquele cuzinho gostoso abraçando minha vara, eu estava extenuado, mas sentia que iria gozar dentro dela, “mete dindo mete gostoso, fode sua afilhada putinha, me rasga o cuzinho, EU QUEEEEEROOOO” Carina falou e gozou juntinho comigo, caí de lado na cama trazendo juntinho grudada a mim, Carina, estava bolinando os seios cheinhos de Carina enquanto sentia meu pau amolecer dentro dela, Camila tentou me reanimar mas, eu sabia que seria impossível, meu pau saiu de dentro de Carina, sua irmã, Camila, lambeu todo o leitinho que saia de dentro do cuzinho, Camila estava com tesão, as irmãs ficaram se chupando, fazendo um 69, interessante, lindo de se ver, duas irmãs gêmeas, pretinhas, deliciosas se chupando num 69, Camila chupava sua irmã e como ela gostava metia 2 dedos no rabinho dela, as duas gozaram e logo em seguida voltaram para seu quarto, pude dormir sossegado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive ANJO NEGRO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Para entender melhor leia os outros 3 contos, COMENTE.

0 0