A Conquista da Professora - 4

Um conto erótico de Sandra de Campinas
Categoria: Homossexual
Contém 4565 palavras
Data: 09/01/2012 22:49:52

A Conquista da Professora - 4 - A volta às aulas na segunda-feira.

Logo era segunda-feira de manhã. José Bonifácio e seu pai, "Papai" tinham partido por volta de duas horas da manhã. Cada um tinha compartilhado a cama do meu marido comigo e cada um tinha depositado uma carga volumosa de esperma negro no fundo do meu útero antes de tomarem banho e saírem. Naturalmente, nenhum deles tinha usado preservativo e ficaram se referindo ao bebê negro que tinham implantado no fundo da minha barriga.

Enquanto eu me banhava e vestia, fiquei me lembrando das "ordens" sobre como José Bonifácio esperava que eu me apresentasse na escola. Eu não tinha mais autorização para usar sapatos baixos, nem saias longas. José Bonifácio disse-me que a menos que ele pudesse colocar a mão enorme entre a barra da minha saia e o topo do meu joelho, ele seria obrigado a me dar outra surra, lá mesmo na escola. Eu não tinha certeza se ele estava falando sério, mas eu preferi não correr nenhum risco. Embora eu tivesse dormido muito pouco, desde que fora usada como uma reprodutora negra pela primeira vez, na sexta-feira à noite, até a noite de domingo, à noite eu dei um jeito de arrastar o meu corpo cansado e minha buceta dolorida da cama uma hora mais cedo que o normal, para que eu pudesse ajustar a bainha da minha saia. Ao levantar a barra da saia, eu cortei um pouco mais, um extra que me desse certeza de que eu tinha cumprido com o seu padrão de medição.

Conforme eu puxava as meias pretas compridas sobre minhas pernas firmes e bronzeadas, eu revisei uma anotação mental de seu ditado sobre minha lingerie, ou, na verdade sobre a falta de itens que eu não deveria colocar. Eu não estava autorizada a usar calcinha ou sutiã (porque os meus seios eram muito pequenos para exigirem um). Eu enganchei o topo das meias de seda preta no gancho da cinta-liga e suspirei. Eu temia encontrar frente a frente com José Bonifácio; os outros estudantes ou, especialmente, com o diretor-assistente. Eu me lembrava do olhar no rosto do diretor-assistente quando ele abriu a porta para minha sala de aula logo depois que eu entreguei minha calcinha para José Bonifácio. Ele tinha olhado olhou para minha saia e blusa manchadas de esperma e eu tinha certeza de que ele compreendera o que tinha acontecido. Meu marido Júlio ainda estava dormindo no sofá quando eu saí pela porta da frente. Embora eu tivesse sido usada sexualmente quase uma dúzia de vezes ao longo do fim de semana, meu marido Júlio, fora o cônjuge a sofrer o abuso. Juntos, José Bonifácio e seu pai tinham ridicularizado e envergonhado meu marido durante todo o fim de semana.

Eles perguntavam repetidamente como um homem poderia permitir que dois garanhões negros, um deles um mero adolescente, enchessem o corpo de sua esposa com sêmen preto, sem sequer pedir (implorar) que eles usassem preservativos. Meu marido então tinha sido forçado (?) a lamber e chupar minha bucetinha surrada até a porra fosse completamente removida. Embora essa humilhação devesse tê-lo envergonhado ainda mais, eu via como o gravetinho dele estava sempre pingando seu esperma enquanto ele servia meu corpo dolorido.

Enquanto eu caminhava envergonhada pelo longo corredor o som dos meus saltos altos de sete centímetros soava no revestimento de granito escuto. Eu estava consciente das cabeças masculinas se virando para ter um vislumbre de mim enquanto eu passava rebolando pelo corredor. Eu sentia os meus peitinhos balançarem a cada passo e estou certa de que a visão das minhas pernas firmes agora expostas por minha saia preta curta chamava a atenção. Quando eu finalmente cheguei à minha sala eu fechei a porta e fiquei parada, quase sem fôlego. O show que eu tinha dado tinha feito minha buceta dolorida ficar enlameada com o meu creme.

Eu nunca antes tinha sentido a emoção de provocar os estudantes e funcionários da Escola Estadual Coronel Hildebrando. Embora a maioria dos alunos (com exceção de José Bonifácio e alguns outros) fossem meras adolescentes, seus hormônios estavam jorrando a toda velocidade.

Felizmente, as quatro primeiras aulas se passaram sem qualquer dificuldade. Embora a maioria dos meus alunos fosse comportada e não me provocassem nenhuma distração, eu podia constatar da aparência de suas bochechas rosadas (e volumes entre as pernas) que eles tinham gostado da "Nova Professora Gellieri", professora de matemática avançada. Durante a última aula do dia, eu percebi que Cátia Faria estava sorrindo para mim. O sorriso e as implicações me deixaram desconfortável. Durante o fim de semana José Bonifácio me contara que Cátia tinha sido sua namorada. Ainda que ela devesse ter estado na escola, seus pais tinham tirado ela das aulas no ano anterior, para uma viagem por outros estados. Comparada com os outros alunos da escola, a família de Cátia era o que se podia chamar de rica e ela era uma garota extremamente bonita. Ela tinha um corpo delgado e longo, seios duros e cheios como maçãs, uma cinturinha delgada e pernas longuíssimas. Ela era negra, ou ao menos parcialmente negra. Talvez pudesse ser chamada de parda, mulata, algo assim, mas negra era como ela mesma fazia questão de se apresentar. Seu pai biológico era obviamente negro, mas sua mãe era uma belíssima loura de pernas longas e decididamente atraente. Seus pais brancos eram, como já disse, bastante ricos, se comparados com os dos demais alunos da escola, e corriam rumores de que seus estilo de vida era bastante liberal. Sua mãe, uma quase quarentona, era vista constantemente cercada de musculosos atletas negros.

Cátia estava fazendo seu costumeiro desfile de moda naquela manhã de segunda-feira. Vestia uma blusa de seda de mangas longas, um conjunto de jaquetinha e minissaia de couro negro e botas de couro envernizadas até os joelhos, cobrindo suas panturrilhas firmes. Apesar de eu colocar minhas esperanças em que fosse apenas minha imaginação, Cátia parecia ter prazer em abrir lentamente suas longas pernas com as botas até os joelhos, pagando calcinhas nos períodos mais tediosos da aula. Eu imediatamente desviava os olhos, mas ela continua a exibir um sorriso de troça sempre que eu olhava na sua direção. Mais para o fim do período de aulas eu estava visivelmente incomodada por seu comportamento despudorado.

Para meu grande alívio a campainha pondo fim à última aula do dia gritou por todos os corredores da escola e a grande maioria dos estudantes correu para a porta ignorando minhas lembranças da lição de casa para o dia seguinte. Um dos meus alunos mais inteligentes, um quase gênio, ficou parado perto da minha mesa. Seu nome era Rodolfo e apesar de pequeno ele era um dos mais velhos. Ele usava óculos de lentes grossas e era considerado um cérebro por seus colegas. Rodolfo começou a me perguntar sobre um dos problemas com que estava tendo dificuldades, quando a grande porta de metal de minha classe fechou com um estrondo. O estrondo repentino nos fez olhar para a porta. De pé, com suas pernas longas afastadas, estava Cátia com um sorriso maldoso no rosto.

"Você notou o que eu estava lhe mostrando durante a aula Professora Gellieri?" ela zombou com raiva. Pega de surpresa, eu apenas balancei a cabeça, perplexa com a pergunta. O pobre Rodolfo ficou do meu lado ainda mais perdido do que eu. Ele parecia assustado pelos modos autoritários da bela menina negra.

"Talvez então eu devesse lhe mostrar de novo... Pode refrescar sua memória, Professora Gellieri?" Cátia continuou. Eu fiquei silenciosamente em transe diante da pergunta e também do tom de Cátia. Meus olhos rapidamente se focalizaram na bainha de couro preto de sua minissaia enquanto ela lentamente a puxava até a cintura. Meus mamilos endureceram contra o tecido da minha blusa enquanto eu observava a menina jovem e sexy expor-se para mim e para meu pobre aluno. Tenho certeza de que Rodolfo nunca tivera o privilégio de tal exibição em sua vida, ou pelo menos de uma sereia como Cátia Faria.

À medida que a saia de couro foi puxada mais para cima, eu finalmente vi o objeto de seu escárnio. À medida que suas coxas apertadas foram aparecendo e se tornando totalmente exibidas, eu pude ver o fundo da calcinha... A calcinha de renda preta se tornou visível. A virilha da calcinha estava bem apertada separando os montes da bucetinha de Cátia. No momento em que a calcinha de Cátia ficou totalmente exposta, apertadinha sobre seu baixo ventre, Rodolfo deixou seus livros caírem ao solo, distraindo-me temporariamente do show de strip-tease que era apresentado pela beldade negra em pé, perto da porta.

Cátia riu dos olhos esbugalhados do menino que babava. Suas calças mostraram seu prazer, mas mesmo sua virilidade era algo pelo que ele seria ridicularizado quando fosse mais velho. "Você reconhece nada algo agora, PROFESSORA", ela perguntou com arrogância. Envergonhada, de olhos baixos, eu respondi humildemente: "Sim... Eu..." minha voz desapareceu.

"Eu normalmente não uso calcinha Professora Gellieri... Mas hoje, depois do almoço, José Bonifácio me fodeu no banco de trás de seu carro. Ele depositou uma carga de porra tão grande que eu precisava de algo para impedir que ficasse vazando porra de minha bucetinha. Você sabe como José Bonifácio arromba xoxotas, não é Sandra?" Continuou Cátia a perguntar. Comecei a responder, mas minha atenção estava voltada para o pobre Rodolfo. Aquele confronto ia ser à minha custa e eu não queria que um dos meus melhores alunos testemunhasse minha humilhação. "Deixe Rodolfo ir embora. Aí você e eu podemos ter uma conversa mais racional", eu pedi humildemente.

A risada dura de Cátia pôs fim a meu sonho de converter aquela situação horrível em um diálogo racional. "Será que o garotinho quer ir?", perguntou Cátia sorridente para o pobre Rodolfo. Embora jovem, Rodolfo não tinha intenção de sair da sala que para ele era o local de um sonho. Ele não podia falar, motivo pelo qual ele apenas balançou a cabeça. "Bem PROFESSORA parece que Rodolfo não quer nos deixar. Eu acho que o pequeno gênio gosta de olhar para minha... oh desculpe-me... para SUA calcinha preta. Eu aposto que ele iria gostar mesmo era de olhar o que a calcinha está cobrindo... Você não acha Professora Gellieri?" Cátia continuou a me ridicularizar. Meus mamilos doíam de tão duros. os lábios inchados e doloridos de minha buceta estavam começando a umedecer em razão da dominação pela bela Cátia.

Eu queria correr porta afora... pela porta que ela tinha batido e estava guardando com sua saia de couro puxado até a cintura. Os últimos quatro dias haviam sido mais do que eu poderia suportar. A submissão sexual a que eu tinha cedido consumira totalmente minha capacidade de raciocinar.

Eu não conseguia entender por que uma exibição tão devassa pela bela garota negra vestida de couro preto tinha me excitado tanto. Meus olhos prenderam-se ao chão e depois viajaram por suas pernas longas, sobre as botas de couro até os joelhos e para o vórtice de seu sexo. Seu corpo perfeito estava me convocando para adorá-lo.

Não levou muito tempo para que eu explorasse as poucas possibilidades que eu tinha de escapar da sala de aula sexualmente carregada. A única esperança era a de que o zelador estivesse fazendo suas rondas. No entanto, aquela esperança foi logo varrida da minha mente... Eu não podia correr o risco de que um outro adulto me encontrasse sozinha na sala de aula com dois alunos... Uma exibindo seu belo corpo e o outros babando do prazer undescritível que ele estava experimentando. Esquadrinhei seu corpo atarracado e vi seu pintinho dando saltos incontroláveis para cima e para baixo, mesmo sem ele tocá-lo. "Eu não preciso mais de sua calcinha Sandra... Tudo que você precisa fazer é vir e pegá-la", disse Cátia sorridente.

Hesitei... Talvez... Talvez, de alguma forma, eu pudesse escapar do pesadelo que se aproximava... De alguma forma, de algum modo? Mas eu não tive tempo suficiente para que essa possibilidade pudesse dar frutos. "Venha pegar sua calcinha, Professora Gellieri. Venha agora e eu não vou ter que dar uns tapas nessa sua bucetinha. José Bonifácio me disse que ele teve que bater em sua bunda branca para que você lhe desse uma chupada na sexta-feira passada... Eu não vou ter que bater em você, vou, Professora Gellieri? " Cátia perguntou. Eu deveria ter sido forte. Eu deveria ter agido como a professora de 35 de idade que eu era. Mas... as únicas palavras que eu pude falar, mansamente, foram: "Você não terá que bater em mim ....."

Eu dei o primeiro passo quando o olhar duro cortou meu corpo confuso. "Você tem que engatinhar para mim... Eu quero que você venha de joelhos... e então aí você poderá pegar suas delicadas calcinhas pretas, professora...", comandou a voz dominadora de Cátia. Por alguma razão eu olhei para trás, para Rodolfo, cuja língua agora estava pendurada para fora. Ele estava ofegante e sua machezinha continuava a saltar para cima e para baixo em suas bermudas folgadas. Eu caí de joelhos no chão sujo de madeira. Percebi que os três metros até a porta iriam rasgar as meias de seda preta brilhantes que eu tão cuidadosamente alisara sobre minhas pernas firmes naquela manhã. Aquela manhã parecia agora tão distante. Eu engatinhei lenta, mas deliberadamente em minhas mãos e joelhos até a bela negra zombeteira, tão perto... mas tão longe. O tempo parou, mas eu finalmente cheguei ao ponto onde as pontas das botas se puseram bem em frente ao meu rosto abatido. Eu me levantei ligeiramente sobre os joelhos e fui em busca da cintura da calcinha, quando recebi um tapa em minha mão. "Use sua boca e os dentes para puxar para baixo...", ordenou Cátia.

A indignação adicional fez com que a câmara de minha buceta já melecada se tornasse ainda mais úmida. Eu mal podia compreender a minha excitação, mas uma coisa era certa, minha buceta estava inundada de meus mucos femininos e meus mamilos estavam duros contra o tecido da minha blusa.

Fechando os olhos eu movi meu rosto em direção ao ponto onde eu estimava que se encontrasse o elástico da cintura e o cós da calcinha preta. Eu senti a pele quente de Cátia nos meus lábios quando eu explorei a tira elástica. Senti Cátia tremer quando eu estendi minha língua, a fim de permitir que os meus lábios pudessem segurar a calcinha apertada. Foram necessárias várias tentativas para assegurar um controle firme sobre a calcinha... e foi estranho tentar desalojar a calcinha. Lutei e, finalmente, puxei a calcinha de renda preta encharcada para baixo alguns centímetros, mas ela ficou presa nas bochechas firmes de sua bunda. Perdendo terreno quando eu permiti meus lábios soltassem a faixa da cintura, engatinhei para trás da garota que ria suavemente.

Cátia segurava a barra da minissaias de couro, enquanto eu manobrava para puxar a calcinha uns dez centímetros para baixo sobre as bochechas quentes de sua bunda. Eu tinha de manobrar quatro vezes, a fim de arrastar a calcinha até a parte superior de suas coxas. Eu dei graças a Deus por ter conseguido, depois dessa pequena vitória, ser capaz de puxar a calcinha preta até o topo de suas botas altas e dali até os tornozelos. Ela graciosamente ergueu os pés para que eu pudesse puxar a calcinha das botas de couro preto.

Depois de finalmente completar a árdua tarefa que eu fiquei ajoelhada sobre minhas meias desfiadas com a calcinha na minha boca olhando para seu rosto sorridente. "Muito bom... Eu gosto de uma professora que segue as instruções", ela zombou. "Melhor ainda, eu gosto de uma professora que vai beijar a minha bunda... E você é a professora que eu selecionei. Eu quero que você engatinhe atrás de mim e eu quero sentir sua línguinha delicada bem no fundo do meu buraquinho enrugado... Faça-o sentir-se bem...", Cátia ronronou. Eu deixei a calcinha preta cair de meus lábios... Olhando no fundo de seus olhos escuros, eu balancei minha cabeça lentamente.

Eu não estava esperando a forte bofetada no lado esquerdo do meu rosto. Era como se meu rosto estivesse pegando fogo .... quando me recuperei do primeiro tapa, o lado direito do meu rosto foi recompensado com a mesma terapia dura e cruel. "VOCÊ... NÃO ME DIGA O QUE VOCÊ NÃO VAI FAZER... VOCÊ BEIJARÁ MINHA BUNDA OU VOCÊ IRÁ DIRETO PRA A CADEIA, SUA VAGABUNDA PERVERTIDA.!" gritou a dominadora adolescente negra pairando sobre meu corpo trêmulo.

Meu cérebro disparou... mas não conseguiu obter resposta só humilhação adicional. Eu me arrastei sobre minhas meias desfiadas para trás da cadela que gritava. Ela abriu as pernas e me permitiu um maior acesso ao seu cuzinho preto apertado. Eu me inclinei para a frente e empurrei minha língua entre meus lábios. Meu rosto ainda ardia terrivelmente, mas eu achei o centro ardente de Cátia.

Ali eu encontrei uma umidade orvalhada que eu rapidamente suguei para minha boca. Eu explorei suavemente no início e depois tentei empurrar minha língua com força para dentro dela. Ela deu um passo para a frente e eu tive de segurar suas jovens coxas roliças enquanto continuava a trabalhar no seu cuzinho arreganhado. Eu a senti ficar tensa quando a minha língua se enterrou, abrindo caminho para dentro de seu intestino. Eu me concentrei em dar prazer àquela dominadora vestida de couro preto enquanto ela esfregava o cu na minha cara. A linda adolescente negra continuou sacudindo-se espasmodicamente enquanto eu lambia e enterrava minha língua no fundo de seu rabo para lhe dar prazer.

Eu senti a minissaia de couro cair em torno de meu rosto e depois eu a senti estender suas mãos delicadas para trás e segurar minhas orelhas enquanto ela dobrava os joelhos e puxava meu rosto para a frente. E não quase não podia respirar e manter o fôlego quando meu rosto foi enterrado entre os montes gêmeos de suas nádegas que se contorciam. Eu a senti ficar tensa quando seu orgasmo explodiu. Eu senti a umidade na minha boca, mas eu não poderia determinar de onde veio. Ela manteve meu rosto prisioneiro durante alguns minutos antes que ela caísse de joelhos diante de mim. Eu caí de bunda para trás e me esforcei para respirar. Nenhuma de nós falou durante uns cinco minutos e quando eu finalmente olhei eu vi seu rosto sorridente... seu lindo rosto sorridente.

Depois eu olhei adiante de onde ela estava, adiante da moldura de seu lindo corpo ajoelhado, para a frente de minha escrivaninha. O pobre Rodolfo estava caído na frente da mesa com seus olhos esbugalhados, um olhar chocado em seu rosto e uma mancha molhada escura na frente de sua bermuda. Ele estava quase totalmente inclinado... Apenas a cabeça o sustentava, encostada na mesa. Todos os sons tinham sido apagados durante a minha enterrada de língua no cu da minha negra Vênus dominadora.

Meus ouvidos agora se concentraram no tilintar das chaves nos corredores. O zelador finalmente fazendo começara a fazer suas rondas... ele estaria ali em mais ou menos dez minutos...

Quando eu olhei de novo para Cátia, ela estava gesticulando com seu dedo indicador direito chamando-me para a frente. "José Bonifácio deixou a sua carga em minha buceta... eu quero que você me limpe..." Meus olhos baixaram para sua xaninha apertada. Seus grandes lábios eram de uma cor castanha clara, mas ela havia arreganhado os lábios de modo que o núcleo rosa brilhante estava agora piscando para mim. A câmara onde José Bonifácio tinha deixado sua semente estava agora gotejando esperma para revestir seu ânus... onde minha língua tinha estado apenas alguns minutos atrás.

Eu me virei nervosa para a porta destrancada... "O zelador estará aqui daqui a pouco. Nós não temos tempo... Por favor... Oh, Deus... Por favor, não... De novo não..." eu implorei.

Ou você chupa a porra preta de José Bonifácio de minha buceta ou eu vou fazer você chupar o zelador, quando ele aparecer. Você sabe que ele também é preto...", Cátia continuou zombando da minha situação insustentável. Eu não tinha tempo a perder... Cátia levantou-se para uma cadeira e eu engatinhei novamente até seus pés.

Ela puxou graciosamente sua saia de couro novamente para me dar acesso ao buraquinho inundado de sua buceta. Minha língua mergulhou em busca do centro encharcado e foi recompensada por um amplo suprimento do cremoso esperma de meu amante negro.

Eu lambi a gruta de Cátia tentando sugar o fluido precioso para meu estômago.

"Dedilhe seu clitóris enquanto você me chupar. Rodolfo quer ver como é a xana de uma mulher mais velha", Cátia ordenou. Com o rosto enterrado no buraquinho molhado de Cátia, eu quase esquecera Rodolfo esparramado em sua posição de atordoamento perto de minha mesa alguns metros distante. Eu puxei apressadamente minha própria saia até o ponto em que eu pude esfregar os lábios latejantes de minha buceta.

O prazer se espalhou gostoso e meus dedos foram rapidamente lubrificados. Enquanto eu saboreava a camada de porra de meu amante meus dedos rapidamente encontraram minha fenda... O pequeno botãozinho que estava endurecendo na abertura de minha buceta se contraía violentamente cada vez que meu dedo roçava sua capinha.

"Me chupa sua puta louca", gritou minha torturadora... minha amante... minha cadela preta...

Cátia não precisava mandar o que a minha língua estava realizando voluntariamente. Minha língua prestou vassalagem a sua fendinha apertada... a fenda contendo espermatozóides de cinco horas de idade de meu amante negro .

O gosto salgado da porra de José Bonifácio e o gozo generoso da preta vadia se contorcendo na cadeira à minha frente acenderam meu próprio tesão postergado. Cada bocado de fluido sexual viscoso fazia meu próprio clitóris implorar por um orgasmo. As mãozinhas poderosas de Cátia mais uma vez agarraram minhas orelhas, torcendo-as dolorosamente e me puxaram para as profundezas de sua caverna. Senti suas botas de couro rodearem meus ombros e me puxarem para a frente, levando-me ainda mais fundo de sua boceta fumegante.

A cada golpe de minha língua eu sentia suas pernas fortes cobertas pelas botas me puxarem uma fração de centímetro mais, até que não podia se puxada nem mais um pouco. Os movimentos frenéticos de minha mão estavam tornando-a dormente na medida em que eu acariciava minha própria racha... desejando... implorando pelo gozo.

Meu corpo cansado e excitado foi o primeiro a explodir. Quando o meu orgasmo me envolveu eu gritei dentro da xoxota que eu recebera ordem de limpar a goles de chupada. Senti meus dentes segurarem seu clitóris latejante e suas pernas poderosas tamborilarem em meus ombros e quadris tentando me puxar para mais perto de seu clímax. Meus dentes morderam seu tecido supersensível ao passo que suas pernas continuaram a ofender meu corpo machucado.

Enquanto o meu clímax continuava, eu senti outra sensação... Outro corpo junto ao meu. Rodolfo, com as calças em torno de seus tornozelos tinha se arrastado e estava afastando minhas coxas e se esfregando nela como um cachorrinho pequeno... Seu pintinho virgem esvaziado seu xarope branco na minha perna depois do terceiro ou quarto esfregão e ele timidamente engatinhou para ir sentar perto da porta. Seu esperma aquoso escorreu pela minha meia preta brilhante. A umidade tinha um calorzinho gostoso e eu me senti bem revestindo meus dedos com o gozo virgem viscoso.

Cátia tinha aberto os olhos havia tempo suficiente para observar o pequeno eunuco ejetar sua carga lamentável. O espetáculo de pura inocência fez Cátia ultrapassar o limiar. Seu corpo estremeceu e eu me recusei a libertá-la de meu apertão no seu pequeno clitóris delicado e agora abusado. Enquanto seu corpo se sacudia de um lado para o outro tornei a prender o botãozinho delicado entre meus dentes e me recusei a dar-lhe liberdade.

Ela me implorou para soltar seu clitóris... Lágrimas jorraram de seus olhos enquanto ela seguia gozando continuamente. Enquanto cada vulcão explodia em erupção em seu corpo coberto com o conjunto de couro apertado, eu retorcia o pequeno botãozinho e outro gozo emergia. Eu estava conseguindo minha vingança por sua dominação, mas minha vingança consistia em lhe dar mais recompensa do que ela jamais experimentara.

Por fim, totalmente exausta, Cátia entrou em colapso e desabou da cadeira ao assoalho. No momento em que ela caiu eu me fiz misericordiosa e libertei meus dentes de seu clitorizinho que agora estava inchado e totalmente espichado.

Ela se esparramou de costas no chão duro de madeira, com as pernas obscenamente arreganhadas, respirando com um esforço enorme.

O som novamente voltou ao meu cérebro e eu seria capaz de dizer que o zelador estava apenas uma porta antes da nossa. Rastejei apressadamente até a porta e virei o trinco de metal um instante antes de ele golpear a estrutura de metal. Da posição em que eu estava sentada, diretamente em frente da porta, pude ver seu rosto negro zangado através do vidro fosco. Ele se lançou contra a porta e quando não conseguiu abri-la soltou uma imprecação e seguiu pelo corredor batendo seu carrinho contra as paredes já tão abusadas.

Enquanto eu retomava a minha respiração eu olhei para Cátia e a vi respirando pesadamente... tentando permitir a seu corpo elegante a alegria de recuperar o equilíbrio. O corpo delicioso capturou a minha atenção... as botas até o joelho cobrindo as pernas perfeitas esparramadas... a minissaia preta de couro arregaçada na cintura... o colete de couro preto todo aberto, quase rasgado... mostrando seus seios pontudos exigentes... Seus pentelhos negros encaracolados revestidos com o creme de sua buceta... Cátia deslizou as mãos para o seu pequeno clitóris ofendido e suspirou em voz alta enquanto acariciava delicadamente o órgão feminino agredido.

Com os meus sentidos retornando, eu me levantei lentamente e olhei pela janela opaca da minha porta. Eu dei uma volta no trinco novamente e comecei a abrir a porta, quando Cátia falou novamente "Antes de sair... ponha sua calcinha. José Bonifácio vai lhe perguntar a respeito dela quando ele lhe foder hoje à noite".

Evitei contato com os olhos de Cátia enquanto eu me abaixava para pegar a calcinha melecada. Na hora em que eu separei as pernas meu olhar se prendeu na grande mancha na forquilha. "A mancha era minha ou era da recompensa que meu amante negro dera a Cátia na hora do almoço?"

Eu puxei a calcinha com força contra a minha feminilidade frágil. O creme que ainda estava embutido na virilha da calcinha revestiu os lábios exteriores de minha buceta.

Quando eu ia sair, notei o pobre Rodolfo. Aquela pergunta que ele ia fazer a sua professora de matemática no final da aula iria lhe fornecer sonhos molhados para o resto de sua vida. Ele parecia preocupado... sem dúvida alguma com a sua performance de cachorrinho.

Olhando para baixo, tentei acalmar o menino gênio... "Sua hora vai chegar Rodolfo... Não se apresse..." Quando eu comecei a fechar a porta deixando para trás Cátia e Rodolfo, Cátia fez um comentário de despedida: "José Bonifácio e Papai planejam visitá-la hoje à noite. Certifique-se de se limpar para eles".

Eu caminhei lentamente pelo longo corredor. Olhando para minha meia preta eu sorri ante os fios corridos na lingerie delicada. "Pobre Júlio", pensei. "Eu sei que ele não iria acreditar se eu lhe contasse quem possuíra meu corpo naquela tarde...".

Enquanto dirigia para casa eu estava tensa... Se José Bonifácio e "Papai" me fodessem outra vez naquela, noite, seria eu capaz de escapar daquele ciclo interminável de tesão e dominação negra? Por outro lado, será que eu queria escapar?

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Comentários

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Divino!!!

Como comentei anteriormente, merece vários capítulos!!!

Está maravilhoso seu conto!!!

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uma beleza como sempre. fantástico, um tesão interminável. seu estilo é muito forte e exigente.

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