Pode acreditar...as vezes o efeito Axe acontece... (real)

Um conto erótico de Clau
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 09/01/2012 11:37:38
Assuntos: Heterossexual

Pode acreditar...as vezes o efeito Axe acontece... (real)

Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país.

Relato abaixo mais uma aventura vivida por mim na ultima sexta feira.

A Fer tinha compromisso e acabei tendo que almoçar sozinho. Optei pelo shopping, pois assim poderia dar uma volta, enchendo o estomago e esvaziando a cabeça. Hehehehe

Sentei-me a mesa e pude observar uma bela morena sentada a poucos metros. Fazia calor e ela vestia um conjunto blusinha regata e mini saia. Ela dividia a mesa com dois rapazes, ambos de costas para mim. Na posição em que eu estava tinha uma privilegiada visão de suas pernas. Torneadas e bronzeadas, chamavam a atenção.

Fixei meus olhos naquela visão maravilhosa sem perceber que ela já tinha reparado. Pego em flagrante desviei o olhar tentando disfarçar mas já sem desculpas. O celular tocou, atendi. Enquanto falava tentei disfarçar e mirar novamente aquele gostoso par de pernas. Para minha surpresa suas pernas estavam entreabertas denunciando uma calcinha branca. Subi e olhar e ela me olhava fixamente. Não acreditei, isso não acontece normalmente, coisa de comercial de TV onde o cara usa um perfume ou desodorante e a mulherada não resiste. Iniciamos um gostoso jogo de sedução.

Ela matinha um papo com seus colegas e trocava olhares comigo. Com os olhos insinuava para eu olhar por debaixo da mesa. Quando eu o fazia ela disfarçadamente me mostrava sua xaninha. Cruzava e descruzava as pernas, mantinha-as entreabertas, esfregava uma coxa na outra, me enlouquecia.

Os pedidos chegaram e começamos todos a almoçar. Quando ela se levantou pra buscar sua bandeja pude perceber que seus companheiros deviam ser apenas colegas de trabalho. A intimidade era zero.

O jogo continuava. Engoli o que dava e me mantive ligado ao show. Pensava: “O que faria?” Não tinha coragem de me aproximar e me sentar a mesa pois ela não estava sozinha. Por outro lado não podia deixar a coisa parar por ai. Tava bom demais. Ajeitei o pau para o lado umas quantas vezes, demonstrando a ela o quanto sua provocação havia me atiçado.

Ela se despediu dos dois e se levantou. Rumou em direção ao banheiro. Levantei também e acompanhei seu trajeto, acelerei o passo e cheguei ao seu lado. Quando pensei em algo para dizer e quebrar o gelo ela disparou: “preciso chupar teu pau...e tem que ser agora...me dê uns minutos e me encontre no estacionamento, Sub solo 2 A , pode ser?”

Ainda incrédulo, meio assustado e totalmente adrenalizado disse somente: “Sim...estarei lá”.

Me encaminhei para as escadas rolantes ainda atordoado pela iniciativa e pela direta que eu havia levado. Pensei comigo, ela deve estar brincando...vou ficar plantado lá embaixo e ela vai sair rindo da minha cara. Mas... E se for verdade? ...E se ela estiver falando sério?

Rumei ao local instruído. Em minutos ela apareceu...sozinha, chave do carro na mão...

Ela passou por mim e disse: “Vem...” e eu fui . Ela abriu o carro e disse: “Entra...”, eu entrei. Sentei ao lado do carona. Ela entrou, fechou a porta e me deu puta beijo pousando suas mãos sobre meu pau. Abracei- a e segurei firme seus peitos. Ela tirou minha mão e disse: “eu mando, você obedece ok?” e eu disse “ok”. Voltou a me beijar. Que boca boa, carnuda...então ela novamente ordenou: “Põe essa pica pra fora que eu tô louca pra chupar...vamos põe pra fora”.

Ela retornou a seu banco, levantou a saia, puxou sua calcinha de lado e esfregou os dedos na buceta. “olha só o jeito que você me deixou seu filho da puta... olha só...”, gozei duas vezes sentada na praça de alimentação, e mais uma vez no banheiro pensando no teu pau. Levou então seus dedos em direção a minha boca. Chupei seus dedos melados de prazer...

Ela voltou a brincar com sua xaninha e pediu: “bate...bate uma pra mim...mostra seu pau...quero ver você batendo uma pra mim”...

Iniciei uma punheta lenta, sem desviar os olhos de sua bucetinha. Ela então se jogou sobre meu pau e disse: “agora deixa, deixa que eu continuo o serviço, mete...mete gostoso na minha boca...”

Ajeitei meu corpo para que meu braço alcançasse sua bucetinha. Ela me empurrou e disse: “não...nao quero, faça somente o que eu mandar...e deixa eu chupar essa pica”

Recuei recinando meu corpo e fiquei curti. Ela grudou no meu pau como uma esfomeada. Chupava, mordia, apertava, esfregava na cara. Cuspia...punhetava...esfregava seus dedos. Deliciosa era a sensação de sentir seus anéis e seus dedos a punhetar meu pau. Uma dorzinha boa pra caralho. Meu pau ficou muito molhado. Ela literalmente babava e chupava.

Ela sabia como fazer, alternava velocidade, falava com o pau, xingava a si mesma, judiava...

Brincou com meu pau por uns 5 minutos... controlando com maestria a situação.

Ergueu rapidamente o tronco, me beijou a boca e disse ao meu ouvido: “goza pra mim...goza...enche a minha boquinha de porra...vem...”

Puts, que tesão filha da puta, ela acelerou os movimentos, virava o rosto e me olhava nos olhos pedindo porra... Explodi num gozo longo inundando sua boca. Ela deixou escorrer pelo pau...esfregou o pau na cara até e continuou a chupar até que ele começasse a amolecer. Não largava o bicho...levou uma das mãos entre suas pernas e esfregou a bucetinha até gozar, alternando entre segurar meu pau e colocá-lo já flácido inteiro na boca.

Tremeu num gozo gostoso, gemendo e apertando meu pau.

Ficou um tempo quieta, apenas gemia baixinho. Ainda segurava meu pau em sua boca, lambendo minhas bolas e beijando a cabeça. Quando levantou o rosto, seus olhos brilhavam, sua boca, seu rosto, seus peitos estavam molhados de porra... Ela abriu o porta luvas, sacou uma embalagem de lenços umedecidos e começou a se limpar. Concluiu o trabalho com uma toalha que estava ao seu lado e disse: “adorei seu pau, foi o melhor da semana...hahahahahaha”.

Demorei a entender a puta por trás daquele sorriso e naquele momento não a julguei. Percebi que aquilo que havia sido uma experiência nova e única para mim era frequente a ela. Ela me beijou e destravou a porta. Era a senha. Eu tinha que sair e seguir meu caminho. Foi o que fiz... O efeito Axe havia passado, hora de voltar ao trabalho...e a tarde foi boa demais...eu era só risos e minha cabeça via flashes o tempo todo sem ainda acreditar em tudo havia acontecido no almoço. Não contei a Fer sobre o ocorrido, embora tenhamos nossas aventuras juntos, achei que essa devia ficar somente nas minhas memórias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marvincx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível