Atrás dos muros da penitenciária

Um conto erótico de Nanain
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 06/01/2012 20:03:29

Atrás dos muros da penitenciária

Nanain

Eu entreguei a última pasta para o Carlão para ele arquivar. Ele sorriu e se virou para o arquivo de aço. Eu me recostei na cadeira e suspirei, satisfeita de que finalmente tivesse terminado. Eu trabalhava duro na penitenciária, em meu trabalho de psicóloga, e estava feliz de que as autoridades tivessem autorizado que eu tivesse um auxiliar para meu serviço.

Carlão fechou a gaveta do arqui o e olhou para mim enquanto eu massageava o ombro esquerdo para reduzir a dor do cansaço.

"Deixe que eu ajudo, Dra. Inderotti", disse ele colocando as mãos em meus ombros para massageá-los.

"Isso é muito bom", Carlos, eu disse. Eu queria que meu marido pudesse ver aquilo. Droga, eu queria que meu marido pudesse me foder loucamente, mas sabia que isso nunca iria acontecer. Ele nunca queria fazer nada e estava sempre cansado. Eu estava com tanto tesão que seria capaz de trepar com qualquer coisa.

Eu tirei meu guarda-pó e pus os olhos no espelho. Era inacreditávelmente estimulante ver as grandes mãos negras de Carlão em meus ombros alvos e ossudos, mal cobertos apenas pelas estreitas alças de meu vestido de verão. Eu não podia esquecer o dia em que o vira jogando basketball na quadra interna. Ele estava sem camisa e eu vira a cintura estreita e o peito musculoso, quase não pude tirar os olhos dele. Ele estava numa forma fantástica para seus quarenta e seis anos e eu, com meus poucos 22 anos fiquei surpresa como ele podia manter aquela forma.

Carlão se debruçou e sussurrou no meu ouvido "Dra. Inderotti, sua pele é tão macia" e depois passou bem de leve a língua na minha orelha. Eu me contorci no assento. "Oh, Meu Deus", eu murmurei, tentando fazer com que aquilo fosse inaudível.

Carlão girou a cadeira deixando-me de frente para ele e puxou minha saia para cima, mostrando minha calcinha. Ele cobriu minha buceta com sua mão. "A senhora está melada, Dra. Inderotti. E seu cheiro é delicioso". Ele afastou a virilha de minha calcinha para um lado e deslizou um dedo para dentro de minha buceta úmida.

"A senhora gosta do que eu estou fazendo, Dra. Inderotti? Seu marido faz desse jeito?"

"Nãão . . . " eu gemi, enquanto Carlão fazia um entra-e-sai com seu dedo em minha rachinha encharcada.

"Me chame de paizinho, NatáliaEu sei que você quer."

"Oh, Paizinhofode minha xana com seu dedo, por favor. Dedilha sua Nanain!"

Carlão empurrou seu dedo preto mais fundo em minha xaninha. Eu podia ver que ele estava ficando de pau duro de olhar se dedo preto grosso invadindo minha bucetinha rósea. Era bom ver que adorava bucetas de mulheres brancas.

"Eu gosto de bucetinhas de branquelas, Nanain", disse Carlão introduzindo outro dedo dentro de mim. "Eu quero ver essa minha menininha branquinha chupar meu pintão preto. Você quer chupar meu pintão preto, Nanain? Diz pra mim que você quer chupar meu pintão preto e engolir minha porra gordurosa, diz!"

Tudo que eu podia fazer era concordar com a cabeça. Mas ele queria ouvir. Carlão queria que eu dissesse e eu disse: "Sim, Carlos, eu quero chupar você!"

Carlão abriu o zíper de sua calça e libertou seu pau duro. Acho que meus olhos ficaram arregalados, porque ele olhou para mim e sorriu satisfeito. Tinha uns 20 centímetros (talvez um pouco menos, talvez fosse minha ansiedade) mas era bastante grosso. O suficiente para ser assustador.

Ele balançou aquela coisa na frente do meu rosto e eu o tomei carinhosamente em minha boca. Era o primeiro pênis negro que eu experimentava, e eu descobri que gostava daquele gostinho meio doce, meio salgadinho.

"Hummmm . . ." eu gemi em torno de seu pinto. Carlão pôs a mão na parte de trás de minha cabeça e fez força para me atrair. "É isso mesmo, gostosinha. Você gosta disso, não gosta, minha putinha? Vamos lá, chupa seu homem gostoso, chupa. Chupa esse pinto preto e engole minha porra!"

Eu continuei chupando, o mais forte que podia, e levei uns dez minutos de chupação e lambeção, ao mesmo tempo que punhetava meu homem com uma das mãos e arranhava delicadamente suas bolas escuras com minhas unhas tratadas. Até que por fim ele disparou sua carga pegajosa de esperma por minha garganta abaixo. E eu engoli rapidamente para não engasgar.

"Agora", disse Carlão se masturbando para endurecer seu pau de novo, depois de puxá-lo de minha boca, "eu vou foder a bucetinha branca de minha menininha. Venha cá e abre as coxas pra seu paizinho, minha psicóloga putinha".

Eu me deitei no assoalho e abri minhas pernas convidando Carlão. Ele franziu o cenho enquanto se colocava entre minhas suaves coxas brancas e começou a enfiar seu grande caralho negro em minha bucetinha branca inundada.

Eu gemi. "Ohhhhh, Deeeeussss . . ."

"É gostoso, não é, Nanain? Você gosta do meu pintão preto em sua bucetinha delicada, não gosta?"

"Ohhh, simmmm . . . me fode, Paizinho! Fode sua Nanain com esse pintão preto gostoso!"

Carlão começou a escavar minha grutinha com aquela sua britadeira maravilhosa. "Oh, merda. Eu estou fodendo uma bucetinha branca gostosinha, de menininha moreninha Nanaizinha".

Ele me fodeu como um louco e eu comecei a sentir um orgasmo, o primeiro de muitos, crescendo dentro de mim.

Enquanto Carlão bombou dentro de mim mais uma vez, e mais uma vez, e outra, afundando seu pauzão imenso em minha bucetinha apertada, eu fui arremetida de um gozo a outro. Metida. Arremetida. Arre. Metida.

Eu queria gritar e não podia, para que os outros presos e os funcionários não ouvissem, por isso eu abracei com força sua cabeça para ficar com a boca mordendo sua orelha e murmurando "Me fode, me fode" no ouvido de Carlão. E foi isso que ele fez. Ele me arrombou do modo mais gostoso que eu podia desejar, rápido e duro, mais rápido e mais duro, de um jeito que da última vez que eu gozei, eu perdi a consciência.

Em algum momento, que eu não lembro qual, Carlão puxou meu vestidinho para cobrir minhas coxas e saiu da sala, me deixando esgotada no chão.

Eu rolei em minha satisfação. Eu tinha provocado aquele cara durante meses. Mas veleu a pena.

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Comentários

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OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DA MINHA FILHA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

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soares70 parabens a vc e ele e um sortudo de ter te pegado eu sou louco para pegar uma psicologa ou uma professora,medica em sua sala de trabalho mas ate hj nao tive a sorte ainda bem que ele te tratou direitinho

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