UM AMOR DE ALUNA....

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 949 palavras
Data: 06/01/2012 10:24:50
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Sou professor universitário e tenho tido, ao longo do tempo, a oportunidade de enfrentar situações extremamente interessantes, nem sempre com o desfecho desejado.

Ora é uma aluna mais safada que, de saia curta, senta bem à frente e fica mostrando a calcinha (ou a bocetinha); ora é aquela aluna que, ciente do dotes físicos que possui, resolve oferecer uma contraprestação por uma orientação pessoal e prestada em caráter particular.

No último semestre (1997), ministrei aulas para duas turmas, totalizando quase cem alunos. Muitas garotas jovens e bonitas integravam as duas turmas.

Desde o início do semestre uma delas, no entanto, se mostrou bem interessada em se aproximar de mim e me pedir explicações sobre temas desenvolvidos nas aulas. Era uma garotinha que me lembra muito a minha amiga Roberta. Pernas grossas, bem torneadas, bundinha arrebitada, cheinha, sem exageros, seios médios, rostinho bonitinho, jeitinho de safada. Cabelos negros, pouco abaixo dos ombros.

Diversas vezes ela permaneceu depois da aula e me interpelava sobre temas variados. O que me deixava embaraçado era que a garota sempre ficava muito próximo de mim, e exagerava nos toques. Às vezes segurava o meu braço, a minha mão, e ficava falando.

Trajando quase sempre uma roupa sensual (mini-saia ou vestido curto), ela me perturbava e acho que percebia isso. Fazia isso, em verdade, de propósito.

Percebendo que a intenção dela era ter algo mais, passei a retribuir-lhe os afagos e a tocá-la. Ora segurava-lhe o braço e a acariciava disfarçadamente. Ora as costas.

Um determinado dia ela me pediu uma apostila para fotocopiar e eu estava com o material no meu carro. Convidei-a para ira até ela e ela me acompanhou. Como ela conversava muito e parava às vezes, enlacei-a pelas costas, dizendo-lhe, em tom de brincadeira: "deixe-me rebocá-la, senão náo chegaremos hoje ao carro" - assim dizendo, puxei-a para perto de mim e pude sentir o calor de seu corpo.

Ela me olhou, sorrindo de modo maroto e retribuiu o meu abraço. Saímos abraçados, como se fossemos íntimos.

O meu membro àquela altura estava extremamente indócil. Completamente duro, pulsava dentro da cueca desejando ser libertado e atacar aquela tenra e deliciosa bocetinha.

A garota trajava, naquele dia, um vestidinho curto porém folgado que descia pelo seu corpo e o modelava. Estava deliciosa e eu já não tolerava mais aquele tesão e a tentação que ela me proporcionava.

Chegamos ao meu carro, em um local pouco iluminado. Coloquei-a na minha frente e a conduzi até a porta do carro. Posicionado logo trás da garota, segurando-lhe a cintura com as duas mãos, olhei para a sua bundinha empinada e não me contive mais. Puxei-a, para que ela parasse, e encostei-me nela, fazendo com que o monte formado pelo meu membro rijo tocasse sua traseirinha. Ela não se fez de rogada e não adotou qualquer postura que mostrasse não estar desejando aquela situação. Pelo contrário, me puxou para mais perto de si e comprimiu o seu corpo contra o meu.

A situação saiu completamente de controle. Passei a beijar-lhe o pescoço, a nuca, os lábios. As minhas mãos, com um tesão voraz, simplesmente subiam e desciam por todo o seu corpo. Acariciava a barriguinha, os peitinhos e bem devagar desceram para a bocetinha, ainda tendo o vestido no caminho.

Pressionado contra a sua bundinha, o membro apreciava ela rebolar sensualmente, demonstrando que o seu desejo era o de vê-lo em posição mais confortável, completamente enterrado naquele vale do amor.

Levantei o vestidinho da garota e levei a minha mão à sua bocetinha. Surpreso, constatei que ela nada usava por baixo, estava, a putinha, sem calcinha. Acho que ela naquele já premeditara me "comer".

O meu tesão apenas foi amplificado com aquela constatação e, sem mais demoras, virei-a de frente para mim, empurrei-a contra o carro, abri minha calça e saquei o meu mastro duro e empinado.

Beijando a sua boca de forma ardente, línguas duelando, abri-lhe as pernas e procurei o túnel de sua vulva que, àquela altura, estava completamente úmida, desejando ser penetrada.

Levei o membro à bocetinha de minha deliciosa aluna e o esfreguei levemente para cima e para baixo, tornando-o mais lubrificando e proporcionando-lhe um delicioso contato com a carne quente de minha parceira.

Ela gemia e tremia de tesão, murmurando palavras desconexas, sem sentido, mas sempre pedindo para ser possuída. Ela queria ser penetrada, ser fodida, ser comida. Quase implorava isso, enquanto arremetia os seus quadris para a frente como que querendo penetrar-se. Eu recuava e não deixava isso acontecer, fazendo o seu tesão aumentar.

Mas a minha própria situação já não me permitia esperar mais. Queria a todo custo invadir-lhe a xaninha e meter fundo o meu membro naquela grutinha quente e molhadinha.

Posicionei-o na entrada e fui metendo devagar. A bocetinha de minha aluna era apertada, quente, úmida. Enfim, deliciosa.

Meti-lhe o membro até o fundo e abraçando-a forte e beijando a boca de forma ardente, iniciei movimentos de vai-e-vem que se prolongaram por menos de dois minutos, pois o nosso tesão não permitia esperar mais. Gozamos profundamente e enchi-lhe a bocetinha com o meu esperma quente, tornando-a ainda mais molhadinha.

O gozo foi tão profundo e delicioso, que ficamos sem qualquer ação por alguns minutos, apenas nos abraçando forte e sentindo a sensação que nos era proporcionada por aquele contato.

Afagando-lhe os cabelos de modo carinhoso, passei a beijá-la com mais calma e mais carinho. O meu membro continuou duro dentro de sua bocetinha. Reiniciamos tudo.

Naquela noite, ainda transamos duas vezes no estacionamento. Depois convidei-a para ir a um motel. Fomos e passamos a noite juntos.

A partir daquele dia, além de aluna a garota passei a ser uma deliciosa namoradinha, por quem tenho muito carinho e uma atenção especial.

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