SURUBADA NA BOITE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 570 palavras
Data: 06/01/2012 10:17:26
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Fomos a uma boate de casais, e minha mulher foi com um micro vestido de Lycra, bem grudado no corpo, realçando suas formas a Roberta é uma mulher bonita, gostosíssima, de cintura fina, quadris largos, e muito sensual. Por cima vestia um outro vestido completamente transparente, que realçava mais ainda suas formas. Chegamos na boate em torno de 23:00 hs., estava tudo calmo e o ambiente somente começou a esquentar e pegar clima a partir da 01:00 da manhã.

Começaram a ser apresentados os Shows eróticos, onde uma moça dança, faz strip, chupa uns cacetes, transa com dois ou três homens, chupa e transa com algumas mulheres, inclusive ela agarrou a Roberta, mamou nos seus seios e enfiou a língua na sua chana.

Como tem pista, aproveitamos para dançar um pouco, bebemos, brincamos até ás 02:30 hs. Como não havia acontecido nada que nos prendesse lá por mais tempo resolvemos ir embora.

Quando íamos saindo encontramos um amigo, que vou chamar de Pedro, ele possui um cacete de mais ou menos 23 centímetros e ainda muito grosso, este amigo já transou várias vezes conosco e minha mulher adora meter com ele.

Ele comentou que não havia nos visto antes e perguntou aonde íamos, quando lhe respondemos que iríamos embora, ele comentou que a noite recém havia começado e perguntou se eu lhe emprestava minha esposa.

Puxou-a pela mão e começaram a dançar, levou-a para um canto no sofá e ficou acariciando-a, agarrava e chupava seus seios, alisava sua bunda, enfiava o dedo e chupava a sua chana, tirou o pau para fora e ela enfiou todo na boca, levantou o seu vestido e continuou a masturba-la.

Logo após a convidou para ir a um quarto reservado que tem nos fundos da boate, fui junto para ver no que iria dar, o que ocorreu me encheu de tesão, pois logo que ele chegou lá tirou o vestido da Roberta, deixando-a somente de micro tanguinha, chupava seus seios, apertava, amassava, enfiou o pau goela abaixo .

Não preciso nem dizer que logo se formou uma platéia, para ver o que estava ocorrendo, ele virou minha mulher e enterrou de uma só vez aquele caralho, ele gemia, urrava, rebolava naquela pica, e ele dava tapas na bunda dela e a chamava de putinha, prostituta e cadela...

Outras pessoas começaram a se chegas, um sugava um seio, uma mulher sugava o outro, se aproximou um alemão que devia ter uns dois metros de altura e que tinha um pau de no mínimo uns 28 cm. E que mais parecia uma garrafa de cerveja, e tentou enfiar na boca de Roberta.

Não coube, mas ela alucinada lambia, agarrava, chupava, punheteava, vieram outros homens que passavam a mão agarravam seios, enfiavam dedos, lambiam, batiam com os paus no corpo dela.

O Pedro sentou na cama e puxou-a para cima do seu cacete, deixando todo aquele rabo gostoso para cima, um outro homem veio e enterrou sem dó nem piedade o nervo naquele cúzinho gostoso, ela gritou de dor, de tesão, de prazer, tentou fugir, mas estava bem presa naquele sanduíche gigante e eles não deixaram.

Os outros como não tinham espaço, nem buracos para enfiar começaram a se punhetear e gozaram em cima dela, em todo o corpo.

A Roberta gozava convulsivamente, alucinadamente, até que desfaleceu.

Esperei que se recuperasse e fomos embora.

Voltamos lá outras vezes, mas isso em conto em outras histórias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DIRETOR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários