Life As It Should Be – Parte 2

Um conto erótico de Leo
Categoria: Homossexual
Contém 878 palavras
Data: 30/01/2012 11:05:37
Última revisão: 01/02/2012 00:28:55

Gente, vi que algumas pessoas não gostaram muito do esquema de postagem, eu queria poder postar com mais freqüência, mas é que eu trabalho de manhã e de tarde, vou voltar pra faculdade essa semana, estou escrevendo o conto no celular, depois tenho que passar tudo pro computador para não haver nenhum erro ortográfico, me desculpem por fazer vocês esperarem, mas é que eu realmente não tenho muito tempo, a princípio vamos ter que continuar nesse esquema, talvez mais pra frente eu consiga um pouco de tempo, mas como hoje eu estou de folga do trabalho, resolvi postar mais cedo... Obrigado por estarem lendo a história...

-Oi, de novo.

-Aff – não consegui conter a decepção – você de novo...

-Eu de novo... É que eu esqueci de pegar uma coisa, seria muito incômodo te pedir pra abrir rapidinho?

-Sim, seria muito incômodo.

-Mas é rapidinho, por favor.

-Não, não posso, da próxima vez traz uma lista – eu sou meio esquentado, é um dos meus defeitos, mas não sou sempre assim, sou bonzinho – agora não me perturba.

-Tudo bem nervosinho, até mais.

-Corrigindo, até nunca mais.

Fui pra casa pensando no quanto aquele garoto era folgado, veio enchendo meu saco, me fazendo de bobo e ainda saiu curtindo com a minha cara, mas eu nem quis me esquentar com isso, passei o resto do dia normal, televisão, computador, dormir, ainda não tinha começado as aulas da faculdade...

O resto da semana passou, de novo na minha rotina, trabalho, casa, televisão e etc., no sábado minha mãe estava me passando a agenda do domingo:

-Meu filho, amanhã vai ser um dia cheio, temos que montar 3 festas e uma vai ser completa – sou um faz tudo, o que eu conseguir fazer pra ajudar, eu faço – vamos acordar bem cedo.

-Ta, vai ter cama elástica também?

-Sim – ela deu uma risadinha, pois sabe que ser monitor de cama elástica é chato – mas lá vai ser tranqüilo.

-Ta né.

No domingo, acordamos bem cedinho pra não ficar corrido, ficamos umas 8 horas trabalhando direto, fomos fazer um lanche, tomar banho e depois voltamos pra festa para continuar o serviço – as pessoas acham que trabalhar com festa é fácil, mas divertido é só para os convidados, pra gente é pesado – de volta a festa, montei a cama elástica e comecei o período de 4 horas...

Apesar de cansativo era engraçado, as crianças sempre queriam conversar, ficavam fazendo perguntas, sempre virava tio...

-Tio, quantos anos você tem?

-17 e você?

-Nossa tio você é velho, eu tenho 7.

-Tio você namora?

-Não, você já tem namorado? – perguntei de brincadeira.

-Eu já, mas ele é muito ciumento.

-Já namora? – essas crianças me surpreendem – mas você não tem idade pra isso.

-Tenho sim.

E é sempre assim, todas as vezes, já no finalzinho da festa, enquanto descia uma criança pequena do brinquedo:

-Tio, posso pular também?

Ao me virar

-Não acredito nisso – sussurrei pra mim mesmo – não pode, só para crianças.

-E aí nervosinho, está mais calmo hoje?

-Oi inconveniente, ainda estou calmo, mas se eu tiver que fazer hora extra de novo, posso mudar...

Ele deu uma risada e voltou a falar:

-Ehh, sobre aquele dia, me desculpa mesmo, é que me pediram de última hora pra comprar algumas coisas.

-Tudo bem – senti que as desculpas foram sinceras, me senti mal por tê-lo tratado mal – me desculpa a grosseria também, não estava em um bom dia.

-Normal, todos temos nossos dias ruins, você está vendo o bolão das crianças?

-Que? Bolão? Não.

-Você não está vendo porque não tem – ele riu da cara que eu fiz de “hã?” e continuou – você não quis abrir a porta pra mim de novo...

-Ahh foi mal, vai ficar pro ano que vem.

-Vou indo, estão servindo o bolo.

Ele então se foi e eu fiquei pensando, até que ele não é tão desprezível, o julguei mal, mas espera, porque eu o julguei? Ele não fez nada e eu já tinha me estressado com ele, mas enfim, não tinha tempo pra ficar de conversa e pensamentos aéreos, estava trabalhando.

Passado uns 10 minutos ele aparece de surpresa como se quisesse me dar um susto:

-Oi.

-Oi – já o cumprimentei rindo, esses “ois” já estavam virando piada interna – e aí o bolo está gostoso?

-Sim, está ótimo, uma delícia.

-Hum, ta né.

-É por isso que trouxe um pedaço pra você, imaginei que a badeja não chegaria aqui...

-Nossa, fiquei surpreso, ele trouxe pra mim um pedaço de bolo e eu nem pedi, na verdade eu nem gosto de bolo branco de aniversário, mas eu fiquei super contente com a atitude, tudo bem que teria que forçar pra comer, não dava pra fazer desfeita, mas foi muito legal da parte dele – obrigado.

-Eu vou ter que ir agora, meus pais já estão lá no carro, a gente se vê por aí...

Nisso eu me virei para tirar outras crianças da cama elástica e falava com ele enquanto as descia:

-Antes de você ir embora, você poderia me dizer seu – me virei pra falar com ele – nome...

Ele já tinha ido, sabe lá quando eu iria vê-lo novamente, talvez nunca, não sabia seu nome, endereço, telefone, não sabia nada, mas ele sabia onde eu trabalhava, será que ele iria me procurar?

CONTINUA...

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Comentários

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Nossa cara ziica' muito bom sem palavras 100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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Ta mara seu conto rsrsrsrssrsrrs amando ai deixa o msn ai ou me acc la velton_pavanello@hotmail.com

pra gente bater um papo

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Esquenta nao.. Se o pessoal ta reclamando do periodo de post é pq a historia ta mt boa e esta mesmo!!! ParBens e hj a noite tem mais ne? Rsrs

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