A INIMIGA MORA AO LADO - COMI A VIZNHA CASADA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1728 palavras
Data: 23/01/2012 16:51:58
Assuntos:

Estava tomando água pra aliviar a ressaca da noitada anterior, quando minha esposa entrou na cozinha gritando e perguntando de quem era o batom que havia sujado minha cueca, me mostrando a peça em sua mão. Só podia ser da minha estagiária, já que foi ela quem me pagou o boquete no carro antes de deixá-la em sua casa. Mas como dizer que havia saído com uma garota de 19 anos? Maldita cachaça! Sem ter como negar o fato, a primeira coisa que veio em minha cabeça foi dizer que deveria ser da prostituta que eu havia contratado. Quando ela veio pra cima de mim querendo me agredir, segurei fortemente seus braços e disse que o culpado disso era ela. Como justificativa disse que ela era a culpada por ter me feito procurar mulher na rua, já que não queria me dar o cu. Já invertendo a situação, disse que todos os amigos diziam que comiam o cu das esposas, e somente eu não tinha tido esse privilégio, e que aquela vontade martelou tanto na minha cabeça que acabei por contratar uma prostituta somente para experimentar pela primeira vez como era comer um cuzinho gostoso. Mentira. Já tinha comido outros cus, menos o dela. Aliás, foi durante uma tentativa, ainda na fase de noivado, que afobadamente tentei meter no rabo dela, não conseguindo a penetração e ainda machucando as pregas de seu cu. Foi tão traumático que nunca mais ela quis tentar, e isso havia ocorrido a mais de 15 anos atrás. Aquela surpreendente revelação acalmou a ira da minha esposa. Ela sabia que eu tinha essa vontade, e ela mesma falava durante nossas transas, enquanto lambia seu cuzinho, que se eu quisesse comer um cuzinho que deveria procurar uma puta na rua. O assunto parecia ter morrido. Duas semanas após recebi um telefonema de Denise, nossa vizinha a amiga, dizendo que precisava conversar comigo. Denise era formada em psicologia e tinha mania de dar palpites na vida dos outros. Uma vez me abordou questionando o modo como me portei com minha sogra e outra vez a forma como corrigia meus filhos. Lógico que tudo isso havia chegado aos ouvidos dela pela minha esposa. Alíás, minha esposa a tinha como uma irmã, e compartilhava seus problemas com ela, pedindo apoio e opinião. Mesmo não gostando dessa indevida intromissão, sabia que Denise tentava ajudar. Só estranhei quando Denise marcou o encontro num discreto e distante restaurante. Normalmente esses assuntos ocorriam na sua ou na minha casa, na frente da minha esposa e de seu marido. Mais estranho foi quando ela me pediu segredo, pra nada comentar com minha esposa ou seu marido. Por causa do transito cheguei 30 minutos atrasado, tempo suficiente para que ela bebesse quase uma garrafa de vinho. A encontrei um pouco tensa e ligeiramente alterada pela bebida. Ela me serviu e pediu outro vinho. Brindamos e começamos a falar sobre futilidades, até que olhei bem nos olhos dela e perguntei o que ela realmente queria conversar comigo. Ela encheu o pulmão, deu uma forte respirada, secou o suor do rosto e finalmente contou o que queria me dizer. Primeiro disse que não queria se envolver na minha vida (coisa que sempre fazia) e depois me prometeu total sigilo sobre o teor da conversa, e finamente disse que minha esposa havia contado a estória do batom na cueca. Fechei a cara e disse que não iria aceitar sermão dela, já que minha esposa havia se conformado com o problema. Ela disse não estava ali pra me dar sermão, mas que queria ouvir da minha própria boca o que minha esposa havia contado pra ela, se era verdade que eu pagava prostituta somente pra poder fazer sexo anal. Como ela já sabia da estória, disse que sim, e que isso era até bom pro casamento, já que eu poderia extravasar e realizar minhas fantasias sexuais. Logo fiquei sabendo que ela não sabia que minha esposa tinha fobia de fazer sexo anal, e quando perguntou o motivo do trauma, disse que quando éramos noivos havíamos tentado, mas com éramos jovens, afoitos e sem experiência, a tentativa acabou por machucá-la, e ela nunca mais havia tentado novamente. Era óbvio seu interesse sobre o tema e sentia um brilho no seu olhar me vendo falar sobre aquele assunto. Aproveitei o ensejo e disse que tinha o pau grande e grosso e que isso também acabou por fulminar qualquer possibilidade da minha esposa voltar a tentar. Disse que havia passado a comer putas na rua, especialmente por causa do sexo anal, e que agora era um expert no assunto (lógico que nada comentei sobre meus casos secretos). Ela parecia uma criança ouvindo uma estória infantil, e logo quis saber qual era a medida do meu pau. Eu sorri e pedi pra ela me mostrar com as mãos à medida do pau do marido dela. Ela colocou as mãos em paralelo, dando pra entende algo em torno de 13cm . Sorri e afastei uma das mãos dela, até que ficasse distante cerca de 20cm. Ela engoliu em seco e logo quis saber a grossura. Envolvi seu punho com os dedos e disse que era daquele diâmetro, fazendo que ela tornasse a engolir em seco. Aproveitei e perguntei se ela gostava de fazer sexo anal, tendo ela apenas confirmado com a cabeça. Brinquei dizendo que o marido dela era um felizardo, porque tinha um cuzinho delicioso a sua disposição. Ela sorriu e disse “quem dera fosse assim”, dizendo que parecia que o marido dela não tinha tesão em comer seu cu, e que durante os 10 anos de casada, isso só teria ocorrido umas 3 vezes, e mesmo assim mediante muita insistência dela. Segurei e apertei sua mão dizendo que poderíamos unir a fome à vontade de comer. Ela sorriu e disse que era esse o objetivo do encontro. Mais descontraída ela disse que pensou muito no assunto e após muito se masturbar, decidiu abrir o jogo comigo, e se eu a quisesse poderíamos ser amantes, já que tanto eu quanto ela gostávamos de sexo anal, diferente de nossos cônjuges. Aproveitando o clima de erotismo, disse que gostava de mulher bem safada, perguntando se ela era desse jeito. Ela sorriu e disse que sim, que tinha muito fogo entre as coxas. Segurei suas duas mãos e olhando pros olhos dela, perguntei se ela queria ser minha putinha particular. Ela abaixou os olhos e disse bem baixinho “quero”. Num tom mais enérgico disse que não havia ouvido a resposta dela, e dessa vez o “quero” saiu mais alto. “Quero o que?” perguntei, sendo de imediato respondido “virar sua putinha particular”. Quase gozei na calça ao ouvir aquilo. Conhecia Denise há 10 anos, logo após seu casamento, e sempre a admirei sua beleza e gostosura, mas nunca havia faltado com respeito, até porque era muito amigo do casal. Mas, como diz o sábio ditado popular “mulher de amigo meu é homem” e iria usar o rabinho dela. Ela usava um justo e sexy vestido vinho, dando pra ver que estava sem sutiã. Me ajeitei ao lado dela e perguntei a cor da calcinha, tendo ela dito que era preta. Apertei sua coxa e mandei que fosse ao banheiro e a tirasse. Imediatamente ela se levantou e logo retornou com a pequena peça amassada em sua mão. Estiquei a mão pedindo a calcinha. Ela olhou pro lado e disse que o garçom estava de olho em nós. Falei “foda-se” e logo ela me entregou a calcinha. Cheirei e a enfiei no bolso. Voltei a por a mão na coxa dela e passei a alisar e fui entrando por baixo de seu vestido, até sentir os pelinhos da xoxota. Ela ficou toda arrepiada a abriu um pouco mais as coxas, possibilitando que introduzisse dois dedos na racha. Bolinei suavemente e depois retirei os dedos molhados com seu fluido vaginal. Cheirei e lambi um dedo e ela repetiu o ato com o outro dedo. Percebi que os garçons sacaram nosso lance e decidi sair dali. Como estavamos em dois carros, mandei que me seguisse e me dirigi pro meu escritório, e assim que entramos na sala, segurei os longos cabelos da Denise e a trouxe em meu encontro, beijando seus lábios para depois a empurrar pra baixo. Sabendo o que fazer, ela se ajoelhou e liberou minha rola, passando a chupar com volúpia, do saco a cabeça, e logo despejei uma grande carga de gala. Ela não só engoliu sem desperdiçar uma gota de porra, como continuou chupando para não deixar a pica amolecer, e quando voltou a fica bem enrijecido, levantei a putinha e a apoiei na mesa, levantando seu vestido, desnudando a cobiçada bunda. Lambi e cheirei sua xoxota e seu cu, dando mais ênfase a este último, ao mesmo tempo que laceava o botão com os dedos. Quando já entrava os dois polegares, me levantei a ajeitei a rola no orifício anal e passei a empurrar o falo, que aos poucos rompeu a leve resistência. Meti até o fundo, encostando meu saco nas coxas da vadia casada. Passei a socar violentamente a rola, tirando e empurrando, fazendo que a putinha gemesse de dor e prazer. A chamava de puta, vagabunda, e que o marido corno não iria reconhecer o cu arrombado da vadia dele. Ela gemia e pedia pra arreganhar o cu dela, que agora seria meu. Dei-lhe alguns tapas até deixar sua nádegas bem vermelhas e quente, e despejei o resto de porra que estava no seu saco. Tirei o pau um pouco sujo de sangue, merda e porra e o limpei com a calcinha dela. Ela disse que precisava voltar e chegamos juntos ao nosso prédio. Ao descermos dos carros e vendo que nos encontrávamos sozinhos, puxei a putinha pra um canto e a fiz me pagar novo boquete até desejar nova carga de leite de pica. Ela engoliu, ajeitou o vestido e o cabelo, e nos dirigimos até o elevador. Quando o elevador parou no andar da piscina, seu marido entrou e ficou surpreso ao nos ver ali. De modo impensado, Denise cumprimentou o marido e deu-lhe um beijo na boca. Sorri comigo mesmo, e após me despedi fiquei pensando se o corninho havia sentido o gosto de porra na boca da puta dele. Eu me tornei amante fixo da Denise, tendo ela se tornado apenas umas das minhas putinhas. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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otimo essas vizinhas mal comidas ficam loucas para ser bem comida otimo conto

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rs...sei exatamente o que é ....rir pq o marido alheio beijou...a pica. Ótimo conto, mas coloque paragrafos para facilitar a leitura..valeu amigo

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