Rubão, O Capoeirista

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1442 palavras
Data: 26/12/2011 18:17:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

"Eu tinha uns 16 anos quando decidi fazer aulas de capoeira, me matriculei em um centro esportivo da minha cidade que oferecia aulas de graça para crianças e adolescentes. Nessa época eu já era alto, tinha quase 1,75m, cresci só um porco mais até meus 18 anos quando cheguei a 1,80m.

No centro havia um capoeirista cordel verde que chamavam de Rubão, um negro de aproximadamente 17 ou 18 anos, um pouco mais alto de eu, corpo bacana bem definido, cabeça raspada e sem pelos no corpo e muito bem dotado, um tesão de macho.

Já no primeiro dia no centro tive uma visão do paraíso, alguns dos alunos trocavam-se para a aula ali mesmo num cantinho mais reservado, mas totalmente exposto, ficavam só de cueca ou sunga, totalmente despreocupados já que só haviam homens na turma e eu também nunca dei pinta. Eu adorava olhar o volume das malas recheadas, principalmente dos caras mais velhos, tomando todo cuidado para não me verem admirando aquela cena. Rubão quase sempre usava sunga, que deixava bem marcado o cacete enorme que ele tinha muito orgulhosamente, mesmo em repouso era grande, mas não era muito grosso.

Um dia eu estava distraído, quase babado, admirado ele se trocando para a aula, quando ele vira a cabeça na minha direção, enquanto eu comia o pau dele com os olhos. Disfarcei na mesma hora, mas já era tarde, acredito que ele viu meus olhares, embora nada tenha comentado. Algumas vezes acho que ele sabia quando eu estava olhando, nesses momentos ele dava uma coçada no saco ou metia a mão dentro da sunga para ajeitar pau.

Estava treinando a uns três meses no centro, já esta bem entrosado com o pessoal, o mestre veio falar comigo dizendo que haveria um passei para um balneária da cidade no sábado, seria uma confraternização entre nós e o pessoal que fazia dança no centro, precisava de uma autorização assinada pelos meus pais. No passeio só iria da nossa turma o pessoal mais velho e alguns alunos que ele sabia que iriam se comportar, por que haveria um rio e ele não queria arriscar que alguém se afogasse, eu era um dos alunos comportados, por isso fui convidado.

No domingo de manhã fui para o centro, entramos no ônibus e fomos logo para o balneário. Chegando lá umas 11:00h não havia ninguém, ficamos com o espaço todo só pra nós. Cuidamos de tirar a roupa e ficamos só de sunga, pra cair na água. Um tempo depois sai da água e me sentei no pequeno trapiche que havia ali e lá fique pegando um sol, não demorou muito e Rubão me aparece subindo a escada do trapiche. Ele se sentou ao meu lado e começou a puxar conversa, não lembro sobre o que falávamos. Lembro apenas que uma hora ele chamou minha atenção e falando:

- Olhe pra isso...

O pau dele estava armado dentro da sunga verde que ele usa, se era grande quando não estava com ereção imagine ereto. Olhei rapidamente e virei o rosto.

- Dá uma pegada nele...

Embora a vontade fosse enorme, lembrei que o pessoal estava logo ali apenas um pouco afastado, dei uma risada fossada e me levantei pra sair de perto da tentação, mas ele segurou meu braço e falou:

- Não finge que não gosta que eu já te vi me olham enquanto me trocava no treino...

Eu me soltei dele e fui almoçar. Após o almoço fui ao banheiro mijar, não havia ninguém, ele entrou no banheiro também e se colocou ao meu lado. Não tive como não olhar aquela geba, ele me viu olhando e disse:

- Pode pegar se quiser...

Como não havia ninguém por perto então assim o fiz, enchi a mão no pau dele. Fiquei segurando o meu e o dele enquanto mijávamos. Ele colocou a mão dentro a minha sunga e começou a alisar minha bunda com seu mão meio áspera e disse:

- Quero te comer aqui mesmo...

- Você está louco... alguém pode chegar a qualquer momento...

- Agente se tranca no reservado...

- Não... todo mundo que está aqui nos conhece... não vou queimar meu filme...

Ele se tocou da situação, deu uma chacoalhada no pau, guardou e simplesmente mandou que eu o seguisse. Fomos para trás do bar e entramos numa mata semi-fechada que lá existia, íamos cada vez mais adentro quando ele disse:

- Aqui está bom...

Rubão me segurou pela cintura e me prendeu com seu corpo contra uma árvore e tascou um beijo na minha boca, enquanto nossos paus se esfregavam um contra o outro com extremo sinal de vida. Eu passei minha mão por dentro da sunga dele agarrando seu mastro e botando o bitelo para fora. Comecei a masturba-lo e deixei ele louco de tesão. O pau dele estava quente e latejando em minha mão, fui descendo minha boca beijando todo seu corpo, primeiro pelo pescoço, depois pele peito, abdome até chegar aonde onde eu almejava, aquele jibóia deliciosa.

Assim que coloquei o pau dele na boca ele deu uma leve estremecida, seu cacete estava tão duro que parecia que iria explodir. Fiquei agarrado em seu pau, fazendo um boquete gostoso por alguns minutos, até que ele me mandou parar.

- Para... assim eu vou gozar e eu quero gozar te comendo...

Eu me lembrei que havia deixado minhas camisinhas na carteira que estava na mochila, como nós dois estávamos só de sunga, acreditava que ele também não tinha trazido nenhuma, mesmo assim falei:

- Não vai dá... tô sem camisinha...

Rubão num movimento ninja puxou uma camisinha da sua sunga, pelo visto ele já havia planejado tudo, estava muito mau intencionado desde o começo. Peguei a camisinhas da mão dele, abri nos dentes e coloquei eu mesmo nele enquanto ele me observa mordendo os lábios. Me pus totalmente nu de costas escorado em uma árvore prontinho para receber todo aquele pirocão, o que não tardou a acontecer. Ele foi se posicionando, encostou a jeba na entradinha e começou a me penetrar. Meu rabinho estava acostumado a levar rola e não apresentou muita resistência a penetração.

Senti o pau dele entrando centímetro por centímetro, era rola que não acabava mais, não sei como ele conseguiu colocar todinho. Era uma sensação um pouco estranha tanto pau dentro de mim, mas apenas relaxei e deixei que ele fizesse o que quisesse comigo. Ele se movimentou com muito cuidado, parecia que estava com medo de me machucar. Eu me deliciei com todo o cuidado que ele tinha comigo. Passei a mão por cima do meu ombro e puxei a cabeça para junto do meu pescoço. Comecei a ter arrepios de tesão em todo o corpo sentindo a respiração dele no meu cangote.

Comecei a acariciar meu pau enquanto era comido por aquele belo exemplar de homem, estava totalmente cheio de tesão. Num movimento rápido ele me vira de frente para ele e levanta minha perna direita, depois a outra perna me tirando do chão e ainda escorado de costas com a árvore, seus músculos estavam totalmente rijos sustentado meu peso. Passei a mão por baixo e coloque o pau dele na posição certa e ele enterrou toda sua mandioca no meu rabinho.

Todo cuidado que teve anteriormente sumiu, Rubão virou uma fera e começou um movimento frenético no meu cuzinho, sem dó nenhuma. Ele metia forte e eu só subia e descia na sua vara. O cacete ia cada vez mais fundo. Meu tesão era tanto que acabei gozando sem nem me tocar, melando todo o peito suado dele. Isso fez com que Rubão me fosesse mais rápido, trancando os dentes e bombando com toda velocidade que conseguia. Não demorou pra ele gozar também, enchendo a camisinha de porra quente.

Quando me colocou no chão eu tirei a camisinha e fiz o arremate limpando seu cacete com a boca. Depois de limpar seu pau dei um banho de língua nele, tirando toda minha porra e estava em seu peito. , Rubão me agarrou contra a árvore novamente, cheirando e beijando meu pescoço, dizendo:

- Nossa, moleque, essa foi a melhor foda da minha vida!

Fiquei todo envaidecido e ele me beijou pela primeira vez. Na volta para onde o resto do pessoal estava, encontramos uma goiabeira carregada e aproveitamos para pegar algumas goiabas, o que serviu como uma boa desculpa quando nos perguntaram onde nós estávamos. Tomamos de banho no rio e encerramos o dia jogando numa roda de capoeira antes de voltarmos pra casa.

Minhas aulas de capoeira agora tinham mais um incentivo. Durante os dois anos que morei naquela cidade e frequentei o centro esportivo Rubão sempre dava um jeito de me ensinar novos movimentos..."

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