Como já citei em outro conto, hoje estou noiva e moro junto de um homem maravilhoso cuja conheci em uma rede social.
A cada dia experimentamos algo diferente do sexo a dois, e essa experiência foi algo inusitado, e faço questão de dividi-la com vocês.
Havíamos combinado de nos encontrar em um bar, e fingir que não nos conhecemos. Para isso, marcamos um horário, e um de nós teria que chegar 15 minutos antes para não chegarmos juntos, então eu cheguei primeiro. Não poderíamos dizer em que lugar do bar estaríamos, teríamos que nos encontrar de repente, como que, por coincidência.
Assim, chegando no bar, me sentei em uma das mesas que ficava na calçada, uma bem no canto, escondidinha, pedi uma batida de abacaxi e fiquei por ali uns vinte minutos sozinha. Logo, avistei-o parando o carro e saindo, fiz como se nunca tivesse visto aquele homem em minha vida. Ele logo entrou no bar, nem se quer olhou nas mesas da calçada para ver se eu estava lá, o que foi sensacional. Após ele ter chegado, fiquei naquela mesa por mais algum tempo, e vários homens passaram por mim, tentando me xavecar, e querendo sentar ali comigo. Havíamos combinado que falaríamos com outras pessoas de sexos opostos, mas não permitiríamos que nada acontecesse. Assim foi feito, conversei com três homens, e quando vi que as conversas estavam tomando um rumo diferente, logo ia para outro lugar.
Decidi entrar no bar e sentar-me em alguma mesa lá dentro. Peguei meu celular, e comecei a navegar na internet. Poucos minutos depois, chega um homem com braços tatuados, com um cheiro que era familiar para meu olfato, e uma roupa estilosa que também não era estranha para mim. “Poderia me sentar, e ter a honra de sua companhia?” – “Pode se sentar, claro”. Conversamos, e contamos um pouco sobre nossas vidas um para o outro. Eu lhe disse que cursava o último ano de engenharia civil, e já atuava nesse cargo como estagiaria em uma empresa. Ele contou-me que havia se formado em direito a pouco tempo, e também já estava atuando nesse cargo. A cada palavra que ele me dizia, eu ficava mais interessada naquele homem que já era meu.
Após algumas latas de cerveja, e muuuuuuuuuuuita conversa, ele aproximou sua cadeira da minha, ficando lado a lado comigo, e eu não me senti incomodada com aquilo. Ele pôs a mão sobre a minha que estava em cima da mesa, e sem dizer se quer uma palavra, ele me beijou. Senti que realmente estivesse beijando alguém cuja nunca tivesse beijando antes. Beijo longo, bem molhado , delicioso.
Ele fez questão de pagar a conta, e novamente sem dizer nada, me puxou pelo braço e foi me levando para a saída do bar. Tirou as chaves do carro de dentro do bolso, e abriu o carro a uma distância já pequena. Entramos no carro, e ao ligar o som, começamos uma conversa sobre gostos musicais. Não estava nem um pouco preocupada com aonde iríamos, só sabia que estava louca para foder com aquele macho.
Estava tão entretida na conversa que quando reparei, já não fazia mais idéia de onde estávamos. Ele encostou o carro na frente de um terreno baldio, desceu do carro, veio até o lado do banco de passageiros e abriu a porta para mim. Sem perder tempo, ele logo me pegou no colo e me levou até o banco de trás. Ele tinha aberto o porta-malas com os bancos de trás, ficando uma coisa só, com bastante espaço para deitarmos. Primeiramente ficamos nos beijando sentados, até que subi em seu colo e comecei a me esfregar naquele pauzão que já estava bem ereto. Ele enlouqueceu. Comecei a tirar minha roupa, mas sem deixá-lo me tocar. Fui tirando sua camiseta, beijando seu pescoço, tórax, até chegar em sua calça jeans, que logo fui desabotoando e tirando. O volume naquela cueca era de deixar qualquer xoxota molhadinha. Comecei a por a boca naquele cacete antes mesmo de tirar a cueca, e ouvia ele dizer “CHUPA MINHA ROLA CADELINHA, CHUPA”, atendi seus pedidos imediata mente, mas quis fazer um 69. QUE DELICIAAAAAAA! Eu chupava aquele pauzão enquanto rebolava minha bucetinha na sua cara, ele gemia abafando seus gemidos na minha xoxota, enquanto eu fazia o mesmo em seu cacete, gozei duas vezes naquela boca, e ele não parou de me chupar até ele gozar aquele leitinho gostoso na minha boca.
Deitei ali, e ele logo veio por cima de mim. Queria tentar algo diferente, então coloquei as pernas em seus ombros. Ele enfiou tudo de uma vez, e eu fazia de tudo para imaginar que não era meu noivo que estava me fodendo. Que coisa maravilhosa, ele metia e minhas pernas iam pra cima a cada estocada. O prazer era tanto que eu mal conseguia pensar, “METE MEU GOSTOSO, FODE SUA PUTINHA! METE TUDO, METE COM FORÇA! ME COOOOOME!” era tudo que conseguia dizer. Estava adorando aquilo, e não estava nem aí se alguém lá fora poderia ouvir meus berros. Gozei, gozei, e gozei... Acho que eu gozava de dois em dois minutos, mal conseguia me recompor que já gozava novamente, e isso deixou a transa mais gostosa ainda, aquele pau escorregava com uma facilidade de outro mundo na minha xaninha. Depois de anunciar, aquele cachorro soltou sua porra dentro de mim, senti seu leitinho escorrendo.
Saímos do carro na surdina, ele me colocou debruçada no capô do carro, puxou meus cabelos, tampou minha boca e socou aquele caralho no meu cúzinho. Eu queria gritar e gemer, mas sua mão em minha boca não permitia isso, então mordi sua mão para descontar toda a dor e prazer que senti naquele momento. Ele foi socando cada vez mais forte, e eu sentia-me tonta. Estava louca, e acabei gozando e novo. Naquela velocidade e força, ele não levou cinco minutos para gozar. Senti meu reguinho lambuzado de porra. Foi uma delícia.
Voltamos para o carro e nos vestimos. Ficamos naquele lugar por mais um tempão, conversando e nos beijando. Ele disse que me deixaria em casa, e assim foi feito. Não entramos em casa ao mesmo tempo, para não estragar a brincadeira. Mas assim que ele entrou no apartamento, começamos uma pegação indescritível, e transamos como noivos e não como desconhecidos.
Essa experiência foi sensacional, casais em busca de coisas diferentes, eu recomendo muito essa aventura. É completamente excitante e inovador.
Espero que tenham gostado de meu conto, e se experimentarem fazer isso, por favor, contem-me.
Um beijo (:
