O primeiro tapa a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2200 palavras
Data: 26/12/2011 09:53:22
Última revisão: 21/08/2013 19:58:42

Eu queria muito ser uma escrava sexual! Não uma qualquer. Gostaria de ser daquelas que se dedicam ao seu mestre em tempo integral , masnem tudo é perfeito, todavia estou feliz. Dentro de mim tinha uma submissa adormecida e com Dono eu senti prazeres inigualáveis com uma intensidade única em minha vida.

Não busco definições. Eu pertenço!

Ao delegar minha satisfação sexual a outra pessoa, a minha obsessão era sempre estar próxima a ela. Tudo que queria e necessitava era apanhar, ser humilhada, fazer sexo e finalmente gozar. Nestes momentos, sentia-me útil, desejada, importante e porque não dizer, me sentia poderosa., Havia um sentido mais profundo além do sexual, que preenchia a incompletude de todos os outros relacionamentos, sobretudo aqueles que não recorriam ao consumo do meu corpo.

Eu não sou daqueles que gostam de sexo “carinhoso e romântico”. Até gostei, mas isto pertence a uma época remota de minha vida. Hoje encaro sexo como algo e terapêutico. Uma boa trepada me faz sentir revigorada, bem-humorada, tranqüila, completa e feliz. É como uma vitamina. Da qual eu preciso de generosas doses diárias.

Não gosto de carinho. Carinho eu ganho da minha mãe e dos meus filhos. Não gosto de romance, não gosto de fodas planejadas, preparadas, arquitetadas, produzidas. Nunca curti ser tratada como um bibelô ou uma boneca de porcelana, frágil e quebradiça.

Gosto do improviso, de responder aos meus instintos, de ceder aos meus desejos de última hora, de repente….Meus instintos e os desejos de meu Dono são as únicas coisas na vida as quais me submeto inteira e completamente.

Eu gosto sexo bruto, animal, forte, intenso, prazeroso e dolorido ao mesmo tempo.

Com Dono, eu gosto de sentir a virilidade, a força, a brutalidade e objetividade. Gosto de me sentir dominada, “domada” digamos assim.

Eu gosto de levar um belo tapa na cara e na bunda. Ser xingada e humilhada. Ser chamada dos piores nomes possíveis e imagináveis. De preferência seqüencial e ininterruptamente, enquanto sou magistralmente fodida e estapeada.

Gosto que Dono me puxe pelos cabelos enquanto sou enrabada de quatro, minha posição predileta.

Fico louca de tesão quando ele puxa forte e sussurra no meu ouvido gentilezas como: “Sua cadela suja,” ” putinha desgraçada” ” vadia barata” “vagabundinha safada”, seguidos de lindas promessas como: “eu vou te arrombar inteira”, “vou te comer até morrer” e coisas do tipo.

Fico completamente fora de mim e ter orgasmos múltiplos se for pega com força, semi-imobilizada. Sei que essa preferência tem um quê de perversão mórbida,é quase um estupro-consentido.

Lembro do primeiro tapa que levei. Dono trepava divinamente, me enlevava, me excitava ainda mais, me sentia em um filme pornô.

Ele nunca havia sido violento comigo, jamais. Era gentil e carinhoso, não demais, porque Dono não é do tipo meloso e cheio de cerimônias, mas era normal, digamos assim..

Queria ficar por baixo, ou de quatro. Queria sentir seu peso sobre mim, me subjugando, me forçando. Eu queria testar meus limites mas não sabia como propor isso a ele.

Certo dia, Dono me convidou para irmos ao motel. Aquilo me animou e me deu a deixa que eu estava esperando: seria naquele dia que eu iria fazer as maluquices que eu queria.

Tendo isso em mente, o provoquei durante a noite inteira: rocei meus pés contra os dele. Acariciava seu pau discreta e disfarçadamente enquanto nos acarinhávamos, o beijava com paixão e mordia seus lábios de leve.

Tão logo a porta do quarto se fechou atrás de nós, ele me tomou nos braços com força, me agarrou, enquanto com sofreguidão beijava minha boca, meu pescoço e ao mesmo tempo tentava se desvencilhar do vestido a fim de lamber meus seios. De repente ele pareceu ter mil braços. E estes me tocavam, bolinavam, subiam meu vestido, arrancavam minha calcinha, me suspendiam à altura de sua cintura, com segurança e força física.

Era isso. Era isso que eu queria. Não queria ser adorada, beijada da cabeça aos pés, venerada como se fosse algo inalcançável, uma divindade ou algo do tipo.

Dono só me observava com um olhar que parecia me dizer: “Eu vou te castigar muito minha putinha, mas muito mesmo”, um misto de raiva e tesão que me deixava completamente molhada e arrepiada, louca de excitação.

Não conseguia respirar naturalmente, ofegava e chegava a tremer de tanto desejo. A cada beijo, a cada toque eu fechava os olhos e gemia alto, enlouquecida.

Queria ser possuída, violada, mastigada, devorada. Queria sujeira, êxtase e dor.

Nos livramos de nossas roupas de um modo quase mágico de tão rápido e então, o que se seguiu foi uma das melhores trepadas da minha vida.

Ele não me chupou e esqueceu-se de qualquer tipo de carícia preliminar, e é óbvio que não precisávamos de nada disso, a noite inteira havia sido uma preliminar.

Ele simplesmente segurou meus quadris com aquelas mãos enormes, me suspendeu na altura de sua cintura e me encaixou perfeitamente em seu pau duro, que estava em um ângulo quase vertical de tão rijo.

Aquela rola deliciosa deslizou divinamente por dentro de minha buceta encharcada e eu vi Jesus. Gemi, como se aquele suspiro estivesse preso à minha garganta desde o dia em que nasci, até então.

Abracei seu tórax largo, enlacei sua cintura com minhas pernas e rebolava de leve, enquanto, com as mãos ainda em meus quadris ele me fazia subir e descer, controlando a penetração.

Eu devo ter falado muita merda na orelha dele, ao menos ele me disse depois, que havia se surpreendido comigo já que eu sussurrava e gemia, de olhos fechados, num transe sexual :

- me fode, me fode, me fode inteira, eu sou sua putinha, me fode!

E ele me obedeceu. Virou um animal. Me encostou na parede e metia, metia, metia sem dó. Eu chegava a ser suspensa com suas estocadas e fiquei com as costas raladas de tanto raspá-las na parede texturizada.

Depois, cansou de meter em pé e me jogou na cama…eu, meio bêbada de tesão, molhada de suor, completamente louca de vontades, fiquei de joelhos olhei bem pra ele e disse:

-Bate na minha cara… – e sorri um sorriso safado.

Ele, ofegante, entendeu meu jogo, levantou as sobrancelhas, fez aquela cara de safada e decidiu apimentar a coisa:

-Vou bater mesmo, porque você merece…

Oh, deus. Pra bom entendedor, meia palavra basta.

-Mereço… – eu dizia, praticamente implorando para apanhar.

-Merece…porque você é uma vadia.. – Ele disse, segurando meu maxilar com força. Eu fechava os olhos e gemia de prazer…

- Porque você é uma gostosa, safada, sem-vergonha… – ele dizia isso e me dava tapinhas de leve no rosto, a cada xingamento, numa doce tortura.

-Ah, me bate, porra! – eu gritei, sem paciência, enlouquecida de tesão…no que ele, respondeu:

-Cala a boca! – e me deu um tapa que estalou no meu rosto. Mesmo assim, creio que por medo, ele não havia pesado a mão, portanto ainda não tinha sido “O TAPA” que eu esperava ganhar.

Me recompondo, olhei bem pra ele e disse:

-Isso é o mais forte que você consegue me bater? Eu encarei novamente:

-Me bate…mais forte…

Nem deu tempo de terminar a frase. Senti um ardor, um calor, como se eu houvesse encostado aquele lado da fronte em ferro quente.

O tapa foi tão forte que quase fui arremessada da cama. Aquela noite foi fenomenal, me lembro dela até hoje, nos mínimos detalhes. Trepei de todas as formas possíveis, de pé, sentada, deitada, de quatro, tesoura, frango assado, por cima, por baixo, na banheira, no chão, na beira da cama, amarrada na cabeceira,bateu na minha bunda, puxou meus cabelos, me xingou e me fez gozar incontáveis vezes.

Ele satisfez todas as minhas vontades, sem pudor e foi o primeiro a me despertar os muitos fetiches que mantenho até hoje. Dormimos exaustos e felizes abraçadinhos um ao outro. Até que acordei e passei a mão em seu pau. Fiquei alisando por cima da calça e imaginado ela toda dentro de mim. Que loucura, minha xana estava toda lambuzada, só de pensar naquilo.

Não demorou muito e ele começou e me chupar, sem se importar que eu ainda estava vestida. Eu gemia alto e fazia movimentos com o meu quadril, ele me chupava com muita volúpia. Abri bem as pernas dando sinal para ele avançasse.

-Ta gostoso tá puta rampeira do caralho?! Ele me provocava.

Excitada ,continuei sendo chupada e sendo ofendida por ele,ate que de repente,ele ficou de pé, segurou-me pelos cabelos, mandou eu abrir a boca e violentamente meteu até o fundo da minha garganta. Comecou a bombar dentro de minha boquinha,sem se importar mais comigo,apenas com seu prazer. Ele usava minha boca como a uma buceta,bombou forte me chamando de puta,vadia,boqueteira

- Safada,não era isso que você queria??

- Puta do caralho, vagabundazinha quem nem você tem que chupar até beber a porra toda.

- E você vai beber tudo e se derramar vai apanhar nessa cara de puta.

Eu sentia seu pênis encostar no fundo de minha garganta,abria minha boca pra facilitar seu prazer,sentia o gosto do seu leite e seu cheiro de macho se preparando pra gozar. Ele continuava metendo forte ,bombou forte na minha boca.Eu ,assustada,cedia a seus caprichos e me limitei a suportar a invasao dentro de minha boca,até que ele tirou o pau da minha boca e disse:

-Quer porra?? Dono perguntou me dando um tapa na cara

- Sim, respondi humilhada

- Então toma!!!! Puta do caralho, toma!

Enterrou o pau na minha boca,segurou minha cabeca e despejou a porra.Senti os jatos de porra ,,bebi tudo. Senti o gosto,a textura de sua porra,doce no começo,grossa e consistente,ao final o gosto de sua porra mudava de doce a salgado,meu paladar apurava as características o aroma e o sabor.

Depois que terminou,me mandou limpar tudo e lamber o saco.Seu saco era enorme,pesado e tive que limpar tudo ainda de joelhos e ele olhando com cara de satisfeito disse:

- Você é minha putinha e vai beber da minha porra quando eu quiser ou vai apanhar muito Minha linda!

Minha xoxota estava sedenta de sexo selvagem. Sexo pegado. Sexo forte. Dono puxou meu vestido e fez dele pedaços de trapo; com uma habilidade incrível rasgou de ponta a ponta a meia calça, arrancou minha calcinha num único puxão, me deixando completamente nua. Apesar da pequena dor e da agressividade do movimento eu me arrepiei toda e já estava com a buceta totalmente encharcada de tesão, mesmo assim dei um gritinho abafado.

A sensação que ele me proporcionava era algo indescritível. Naquele momento não tinha qualquer sentimento de culpa ou pudor.

Queria ser a puta do meu Dono, a fêmea do meu macho, a cadela do meu Senhor. Só isto me importava. O que aconteceria a partir daquele momento era apenas um mero detalhe.

Senti Dono deslizar em cima de mim, estava já sem as calças, beijou demoradamente os meus seios me deixando excitada novamente e deitado sobre mim levou o seu braço para baixo. Deduzi que ele ia direcionar o seu cacete para a minha xaninha e esperei a penetração. Senti sua verga abrir passagem entre os meus grandes lábios e as paredes do meu canal vaginal se esticaram ao máximo para permitir a entrada daquele membro.

Ele entrou devagar e com cuidado. Quando entrou tudo senti-me totalmente alargada. Ele ficou parado por vários minutos, então, meu corpo começou a reagir. Excitação e ondas de prazer começaram a percorrer o meu corpo.

Dono começou a se movimentar num ritmo forte e cadenciado, mas, muito gostoso e eu gozei...gozei...gozei...Quando uma contração e percorreu seu corpo, Dono, jorrou seu leite dentro de mim e mais uma vez cheguei ao orgasmo. Ficamos juntos abraçados de olhos fechados para nos recuperarmos. Cochilamos.

Quando senti uma mão acariciar o meu seio direito abri os olhos e quando me movimentei senti uma coisa dura se encostar no meu umbigo. Deitei o Dono de barriga para cima, comecei a beijar o seu peito e fui descendo. Agarrei aquela tora e comecei a masturbá-lo. Abri a minha boca, coloquei aquela cabeçorra dentro dela e com a lingua comecei uma caricia que fez o meu negão se contorcer de prazer. Dono acariciava a minha xaninha, que ainda estava cheia de sua porra, me excitando. Fiquei sobre ele, encostei a cabeça na minha xaninha e fui descendo.

O fato dele estar dentro da minha xaninha bem lubrificada com sua porra,fizeram a penetração mais fácil. Gozei varias vezes antes que ele derramasse a sua porra novamente dentro de mim. Estava completamente satisfeita.

Depois de tanto gozarmos, ele me pegou nos braços carinhosamente e me embalou em seu abraço.Me senti dele. Eu adoro apanhar de meu macho, sem violência, claro,mas adoro a força deve me dominando .

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Comentários

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Sou naturalmente submissa, mas poucas vezes fui dominada. Fico muito excitada qdo leioesses contos.

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11 7619-3095 / 11 6691-1465

Oi, sou Amanda. Uma bela acompanhante sem nenhuma comparação.

Sou uma fera insaciavel, muito linda, sensual e cheia de curvas. Me ligue e agende uma visita bjs

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Nossaaaaa...........melei.............li de uma vez só e melequei toda a calcinha.....que tesão....

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Deliciaaaaaa.............estou procurando uma mulher assim, alguém se habilita?.......

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