Uma noite para lá de especial

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1525 palavras
Data: 26/12/2011 09:19:34
Última revisão: 26/12/2011 17:14:35

Nunca tive a fantasia de ser uma putinha de homem nenhum, ainda mais tão descarada como tenho sido desde que conheci meu Dono. Sou a única mulher de uma família de 5 irmãos. Talvez por isso tenha desenvolvido um comportamento independente e forte, pois, em família, tive que lutar muito para fazer valer as minhas opiniões e para fugir ao controle rígido que os homens da família tentavam me impor. Mesmo assim, tive uma adolescência normal, quando as meninas começam a se interessar pelos meninos.

Conheci meu marido, na época da faculdade,e fui iniciada no tempo certo. Mesmo tendo sido casada anteriormente, tinha uma vida sexual normal, mas hoje, quando olho para trás e me recordo do meu passado,vejo que nunca me senti realmente realizada, pois sabia, no fundo, que aquilo tinha sido verdadeiro, mas não tinha sido intenso. E eu precisava de algo intenso. Só não sabia o quê exatamente. Mas meu Dono me mostrou o caminho.

A noite anterior tinha sido especial. Fora uma noite diferente e safada, finalmente sentia um torpor gostoso pelo corpo, causado pelos gozos sucessivos e intensos da noite anterior .

Pois era assim que eu me lembrava da noite anterior. Daquele sexo animal que tanto me deliciara na noite anterior. Pelo cheiro que eu sabia que era do esperma do meu homem, do meu macho. Cheiro e sabor forte, daqueles que marcam a fêmea como uma cadela no cio.

E as imagens da noite anterior retornavam a minha cabeça ainda com mais força. Estar completamente amarrada e sem a menor possibilidade de movimentar braços e pernas me encheu de tesão e desejos devassos. O olhar do Dono escondendo um sorriso perverso e doces promessas divinas de múltiplos gozo. Olhar de admiração do Dono sobre meu corpo de mulher madura, mas que lhe provocava muitos desejos.

Aquela pica dura apontada para o teto que já provocara doces gozos nessa boceta safada, fazendo-a sentir-se adolescente muitas vezes.

Nós dois juntos formávamos um casal com prazeres incendiários e libertários.

As mãos do Dono percorrendo minha pele arrepiada e lentamente me envolvendo com cordas ao longo do corpo. Amarrava devagar, certificando-se de que os nós e laços me manteriam presa e imobilizada.

Amarrada e indefesa, sentia seus dedos roçando os grandes lábios, enquanto meus mamilos túrgidos e completamente sensibilizados, estavam quase a estourar de tanto tesão..

Outras vezes as mãos passeavam nas minhas costas, e em alguns momentos, sem viso, penetravam meu cu. Meu cu gostoso, sendo fudido pelos dedos do Dono indo fundo e fazendo com que quase lutasse contra o gozo por trás. Por vezes, no lugar dos dedos, uma hábil língua degustava a minha intimidade, junto com muitos tapas e arranhões nas nádegas expostas que me faziam delirar.

Eu queria mais e Dono parecia pressentir os meus desejos e vendas me taparam a visão. A cegueira momentânea despertou mil e um sentidos.

Sem nenhuma pressa, Dono me acariciava e me xingava de puta e piranha submissa.

Eu aprovava o tratamento, balançando com a cabeça, como se mentalmente dissesse: - vai, fode essa sua puta fode. Come tudo, fode essa boceta que lhe pertence.

O cheiro de sexo dominava o ambiente e me fazia perder o controle. Ao ser penetrada os tapas estalavam em minhas nádegas. Dono beliscava meus seios e clitóris, eu gemia, implorando por mais. Estava totalmente tomada por um desejo nunca antes sentido.

Gozei ao ouvi-lo me mandar "piscar o cu na cabeça do seu pau". Sentir tudo entrando ao mesmo tempo causava uma deliciosa sensação de perda de controle que quase me fez mijar de tanto gozar.

No inicio, Dono foi imperativo: - Esta noite, não importe onde estejamos você só vai me chamar de Senhor, Mestre ou Dono, entendeu??

Dono demonstrava seu tesão por mim, desta forma, com ordens imperativas. Isto fazia parte do nosso jogo de sedução e eu adorava tudo isto.

- Sim Senhor. Respondi obediente.

Dono pegou uma palmatória, me fez deitar em seu colo e disse que me faria algumas perguntas e me puniria por cada resposta errada ou incompleta.

- Chupou algum homem antes de se casar?

- Nunca.

- Responda direito, sua vadia. Foi falando e me aplicando uma série de palmadas muito forte para eu ver que ele não estava brincando.

- Bateu punheta para o seu noivo?

- Uma vez Senhor, na semana que antecedia o casamento, Senhor.

- Quando chegava em casa, se masturbava depois de uma noite de amassos?

- Não, Senhor.

- Seu namorado chupava seus peitinhos?

Vacilei na resposta e tomei uma seqüência de palmadas que fez minha bunda arder.

- Sim Senhor. Ele sempre fazia isto Senhor.

- E você gostava, cachorra?

Com medo de errar na resposta e do que poderia acontecer, respondi de forma balbuciante:

- Sim, gostava da sensação, Senhor.

- Gosta de ser minha escrava?

- Sim Senhor. Minha vida mudou depois que me ensinastes a ser sua serva, Senhor.

- Serás minha escrava para sempre?

- Serei sua e tão somente sua Senhor, enquanto o Senhor quiser usar meu corpo da forma como lhe apetecer e der lhe tesão.

- Gosta de apanhar cachorra?

- Aprendi a gostar Senhor. Estou em suas mãos Senhor.

Ao responder isto, seguiu-se uma seqüência de palmadas que me fizeram gemer de dor e me levaram ao choro. Eu tentava me mexer para aliviar a dor, e ele batia cada vez mais forte, de forma impiedosa. Só depois de muito chorar meu Dono parou de bater com as mãos.

Pegou um chicote e mandou que eu me ajoelhasse e começasse a chupá-lo,

Disse que se eu não fizesse direito, invés de apanhar com palmadas, ele me deixaria marcada com o chicote. E foi me chamando de vagabunda, cadela, vadia enfim todos os nomes sujos que existiam enquanto eu mamava naquela rola negra e luzidia. Aquilo me enchia de excitação, acabei gozando.

Dono avisou que iria gozar e me fez engolir tudo, fiquei extasiada e surpresa que aquela situação todo estivesse me dando tanto prazer.

Dono resolveu me comer. Primeiro me mandou ficar de quatro, depois lambeu minha bunda e cuspiu no meu cu para que ficasse lubrificado. Dono ficou arrombando meu cú por um bom tempo, dando-me tapas com as duas mãos nos quadris e mordendo minha nuca e ombros, até que gozamos quase que simultaneamente deixamos nossos corpos caírem um sobre os outros. Quando você tirou sua vara de dentro de minha bundinha esfolada, irritada de tanta foda , devagar,pingando porra, vi claramente seu leite escorrer pelas minhas pernas e misturar com o nosso suor... senti sua cara de felicidade. Te beijei, te abracei, te coloquei para dormir em meu colo...

Dono acordou com disposição no meio da noite. Adoro quando ele me usa de madrugada.

- Chupa o cu do seu negão, branquinha!!!

Eu botava língua no cu do meu Dono e ao mesmo tempo batia uma siririca frenética, nervosa. Sentia meus dedos molhados pelo próprio caldo

- Isso lambe o cu do teu macho, sua puta sem vergonha.

Dono beliscava meus seios e metia dois dedos no meu cu, enquanto curtia minha língua safada. Eu mamava no saco e babava no cu dele.

Nosso gozo molhava toda a cama e nossas peles.

Dono mandou eu deitar de costas e abrir bem as pernas, pois iria apanhar na xoxota.

Aproveitando-se da minha submissão, Dono surrou minha boceta, sem dó, me fazendo gemer muito. Quando eu tentava me livrar fechando as pernas ou pondo as mãos na frente, Dono batia na cara e batia forte, sem se importar se doía ou não.

- Não quer apanhar filha da puta,? Não é assim que você disse que gosta? Sua vaca, sua piranha, biscatinha de esquina.

Enlouquecida, eu apenas gritava: - bate na minha boceta, bate, bate nela, bate no grelo.

- Então porque está com a mão na frente, porra? Tira a mão daí caralho....e toma tapa.

Ao mesmo tempo, ele passava as mãos em meus seios e na minha bundinha. Não demorou muito ele gozou, grunhindo e gemendo como um louco. Me senti uma putinha muito feliz.

Nunca chorei tanto.Era choro de prazer. Mas estava feliz. Nunca Dono me bateu tanto. Dono estava feliz. Era puro tesão em seu olhar. Eu carregava em meu corpo as marcas do prazer que meu Dono havia me dado. A marca de suas mãos presentes na minha pele.

Fora uma noite deliciosa. E eu tinha sido o objeto de todas as atenções. Tinha sido literalmente usada de todas as formas pelo meu Dono. Da maneira mais depravada possível....que tesão. Antes eu nunca aceitara receber ordem de ou ser obediente a nenhum outro homem.

Ele, na noite anterior, usara seu corpo de forma como nunca usara antes. Dono me fizera atingir um desejo inimaginável de ser devassa, de estar na mão de um macho, me sentir solta, puta, cadela e vadia. E tudo isso ao lado do homem que tanto adoro.

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Comentários

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gozei............nao tem como nao se punhetar lendo um conto deste........

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