Não comi a mulher do meu amigo!

Um conto erótico de Yuzo
Categoria: Heterossexual
Contém 3059 palavras
Data: 23/12/2011 19:57:09
Última revisão: 31/12/2018 09:18:23

Tive um sobressalto, quando Luciana, sem mais nem menos, colou seus lábios aos meus. A surpresa foi tamanha que, sem reação, nem correspondi. Estávamos na cozinha da minha casa. Ela tinha vindo pegar cerveja e eu fatiando mais salame. Dava para ouvir vozes da minha esposa e do Nilson, marido da Lu, dialogando na beira da piscina.

Por essa não esperava! Jamais havia passado pela cabeça algo assim. Francamente, nunca tinha reparado nela como mulher, dona de orifícios de prazer, receptáculos para ejaculações! Lu era uma mulher comum, cabelos lisos e castanho claro, quase loira. Delgada e baixinha, tipo mignon, ar de ninfeta, rosto de menina, dissimulando os trinta e poucos anos.

Nilson, é gerente administrativo da empresa onde sou assessor jurídico da presidência. Tenho vários colegas, sou popular e querido, mas, amigos mesmo, são raros. Nilson é um deles. De socorrermos um ao outro, de apoiar incondicionalmente nas horas difíceis.

E a mulher dele, tinha acabado de me beijar na boca! Nessa hora, veio à mente, a célebre frase: ¨Mulher de amigo, para mim é homem¨. Só então, percebi que ela estava na ponta dos pés, tremula pelo atrevimento, toda retesada. Me enlaçando com os braços, corpinho colado ao meu.

Minha reação foi desvencilhar de forma branda, pegar o prato de petiscos e sair célere em direção à piscina. Estava pasmo, sem saber o que pensar. Tinha sido saboroso o toque daqueles lábios macios, do seu hálito. Sentei na cadeira sob o guarda-sol. Acho que Nilson falou algo e agora, nem me lembro o que respondi.

Lu veio em seguida, braços meio cruzados, as mãos em concha, sob os seios, pequeninos e cônicos, equilibrando as latinhas de cerveja. Só então, passado o esturpor, a observei melhor. Ela nem é o tipo da mulher dos meus sonhos. Minhas fantasias são povoadas por morenaças, com mais de 1,75m., formas de funkeira, feições tipo Cristiane Torloni, carinha de safardana...

Ela pequenina, encantadora naquele biquíni preto, cinturinha salientando a bunda empinada, tudo proporcional. Passou por mim como se nada tivesse ocorrido. Deixou as bebidas na mesinha, conversou algo com minha mulher e foi nadar. Mais recuperado, apreciei o ombro estreito, pueril, que dava fundo às alças cruzadas do biquíni. Achei ela gostosa, seguido de uma ereção vigorosa e tardia.

Ergui os olhos e quem neles olhasse, veria refletida a palmeira que minha mulher cultivava com tanto carinho, num vaso ao lado da cascata artificial. Mas não era essa a imagem que impulsos visuais remetiam ao meu intelecto. Era a sombrancelha da Lu que adornava os olhos cerrados, ao me beijar.

Qual o escopo daquele beijo impulsivo? Ela sabia como eu era bem casado. Como com minha mulher, nós éramos tão condiscipulos e eternos enamorados. Saltava aos olhos de todos nossa cumplicidade, o amor que florescia a cada instante, como um maçarico a soldar duas partes em uma, forte, solidamente.

Deveria arremedar como se nada tivesse acontecido? Que por uma ou outra razão, uma fraqueza, impulso ou momento de desvario, me beijara? Deveria conversar com ela? Porém, o beijo sacudiu meu âmago, como uma tempestade súbita que nos pega, sem guarda-chuva em um campo aberto. Por mais que o instinto nos fizesse desejar permanecer enxuto e aquecido, não tinha jeito: molhava!

Apesar de ter transado com minha mulher na noite anterior, quis de novo. Fazia alguns anos que não fodíamos dois dias seguidos, exceto nas viagens de férias. A esposa até estranhou: ¨-Ué, benzinho, que bicho te mordeu?¨.

Enquanto sugava aquela xaninha tão gostosa e já explorada, de repente, me veio a mente a imagem da Lu. Enquanto passeava a língua e os lábios, imaginei como Lu reagiria a uma mamada demorada na xoxota. Ela se contorceria toda retesada, gemeria, daria gritinhos de ¨ui, ui, ui¨, suspiraria e diria ¨ahhh, delícia!¨, como minha esposa?

Não, por certo seria dessemelhante. E qual a sensação de ter meu pau intumescido de tesão, dentro dela? Teria ela a boceta tão apertadinha como a que eu estava metendo? Mais quente, constrita? Fui aumentando o ritmo das estocadas, minha mulher obtendo orgasmos seguidos e eu, finalmente, explodi num gozo extasiante, enquanto na cabeça, martelava gritos não proferidos, bradando ¨Ah, Lu, Lu, gostosa, Lu, Lu, toma minha porra!¨.

Naquela noite, Morfeu parecia não me querer em seus braços. Acho que nem picado pela mosca tze tze eu pegaria no sono. Ao lado, minha doce esposa, inocente e satisfeita a dormir. Eu a matutar. Tinha comido ela pensando em outra. E a outra era, nada mais, nada menos que a mulher do meu amigo. Traição em dose dupla!

Se por um lado, me sentia mal com tudo aquilo, por outro, lembrava das tiradas do filósofo de botequim: ¨Mulher de amigo é que nem violino: eu viro a cara e meto a vara!¨.

Os dias passando, eu cada dia mais indeciso e ansioso, desejando não desejar, mas desejando. Querendo não querer, mas querendo.

Foi numa segunda-feira. A reunião de cúpula corria chata. Nada que exigisse a intervenção deste causídico. Meu olhar voltado para as amplas janelas envidraçadas. No horizonte, nuvens escuras prenunciavam chuvas torrenciais. A única vez que me manifestei, foi sobre um contrato. Só nessa hora fiquei atento. Acordei de vez. Foi como a sala estivesse às escuras e alguém acionado o interruptor de luz.

Nilson ia viajar a Porto Alegre, para negociar com um empreiteiro. Iria também ministrar treinamento sobre procedimentos de rotina, aos funcionários da filial. Uns três dias na capital gaúcha.

Na minha sala, ao entregar a minuta, ele radiante e alegre, a comentar sobre a vida noturna de lá, que ambos conhecíamos tão bem. Enquanto ele falava dos planos para o ¨happy hour¨, eu, mesquinhamente, pensava na mulher dele. Não sei quantas vezes, como um disco riscado, repeti a mesma expressão: ¨Que inveja, cara, que inveja!¨.

Duas da tarde. A chuva caindo e eu, nem por isso incomodado. Era para ir ao Fórum, protocolar uma petição. Ao chegar no estacionamento, passei as mãos nas ombreiras do paletó, derrubando as gotas de agua que insistiam em ali ficar. Já tinha isso planejado, mas, estava na duvida se colocaria em execução ou iria mesmo advogar.

Hesitei. O coração palpitando, síndrome de quem está prestes a fazer algo errado. E fiz. Peguei o celular, ligando para casa do meu amigo. Lu atendeu.

- Alô?

- Oi, Lu, sou eu, Yuzo.

- Ooooi! Tu estás na empresa?

- Não, estou na rua. Será que podemos conversar?

Ela já antevendo o assunto e ciente de que eu sabia que Nilson estava viajando, convidou:

- Tudo bem! Estou sozinha em casa. Tu podes vir agora?

- É claro, respondi, enquanto já movimentava o carro, esticando o cinto de segurança.

Já tinha ido na casa deles varias vezes. Mas desta vez, a sensação era diferente. Até os muros frontais pareciam estranhos, o portão automático já aberto, à minha espera. Mal desci do carro, ela abriu a porta, vestida com um mini vestido bordô, daqueles tão curto que para sair, as mulheres usam calça leg por baixo.

Ao cumprimentá-la na porta, fui como sempre, dar um beijo na face. Ela alinhou o seu rosto ao meu e me beijou ardentemente. Acho que já esperava por aquilo. Retribuí com vontade, numa batalha sôfrega e desordenada de lábios, língua e paixão. Ela suspirava e embaixo, meu caralho inflava, numa ereção pronta, imediata, total.

Me desvencilhar dela era como ter um imã perto de ferro. A lucidez ordenava o corpo a recuar, enquanto o desejo me empurrava, como forças antagônicas, disputando perversamente, quem levaria a melhor. Assim, entre amassos, caímos no sofá da sala, numa loucura de carícias libidinosas, explosão de desejo carnal.

Seu repertório de surpresas ainda não tinha esgotado. Ao enfiar as mãos entre as pernas, por dentro do vestido, senti no tato que ela estava sem calcinha! Ao apalpar o monte de vênus, nada de pelos. A xoxotinha estava totalmente depilada, lisinha, permitindo sentir no tato, cada dobra daquela abertura, pequenina e fechada.

Nisso o celular tocou, estragando todo encanto e magia do momento. Atendi de forma monossilábica. Era dona Gerda do financeiro, perguntando se podia efetuar um pagamento que estivera sub judice e tínhamos feito um acordo. Só de ter a imagem dela na mente, ouvir a voz autoritária e masculinizada, o pau amoleceu na hora.

Ao desligar, Lu já tinha se afastado e me perguntou quem era. Meio aéreo respondi:

- Lá da firma. Nada de importante. Mas, Lu, teu beijo me pegou de surpresa!

- Sabe, eu sempre gostei de ti. As coisas entre eu e o Nilson não tá lá aquelas coisas. Descobri que ele tava de caso com uma zinha. A safada teve cara de pau de ligar pra mim e dizer que ele era dela. Queria pegá-la e dar na cara dela e na dele também!

- Mas, Lu, todo homem faz besteiras. Eu também não sou santo e minha mulher nem desconfia. Isso não quer dizer que eu não a amo. Acho que com o Nilson deve ter acontecido assim.

Enquanto argumentava, ela me olhava com ar de descrença, meneando a cabeça levemente, sinalizando um ¨não¨ de discordância.

- Que nada! Conheço bem ele! Nesses anos todos, já desconfiei algumas vezes, mas, desta vez, o caso é sério. O safado me traiu mesmo, muito bem traído! E vou dar o troco! Se não for contigo, vai ser com o primeiro que achar por aí!

A cabeça de cima raciocinava a mil, como numa audiência, procurando argumentos para defender o amigo e enviando comandos à boca, de onde saiam palavras, meras palavras que não tocavam nem mesmo o coração de quem as proferia. Em contrapartida a essa sustentação oral sem muita convicção, a cabeça de baixo, fazia o coração bombear sangue para o pênis, inchando-o, tornando-o rijo, preparando para o ato sexual.

De algum lugar, vinha novamente o filósofo de botequim a tentar: ¨Mulher de amigo é que nem cebola: eu como chorando!¨.

Mas quem saiu chorando, foram as minhas partes sensoriais, todas alvoroçadas. Enquanto pedia calma a ela e que pensasse bem para não fazer nenhum besteira, fui indo sem querer ir, saindo sem querer sair.

No dia seguinte, uma mensagem no celular: ¨Tens razão, desculpe. Lu¨. E no outro dia: ¨Tu me queres ou não? Lu¨. Não sei se fiquei muito triste ou aliviado com o retorno do Nilson.

No escritório, foi difícil conversar com meu amigo. A todo momento, ficava a imaginar, quão decepcionado ele ficaria se soubesse o que estava acontecendo entre mim e a esposa dele. Me sentia inseguro, tal qual uma criança ao fazer uma arte, com medo que descubram. E Nilson narrando as farras que fizera e eu com a tetéiazinha da mulher dele na cabeça, só exclamando: ¨-Que inveja, cara, que inveja!¨.

No domingo, eles nos convidaram para um churrasco. Minha mulher levou a maionese e eu as cervejas. Nilson na churrasqueira, assando a picanha em rodelas no espeto, untado com sal grosso.

Lu vestia um macaquinho branco, de tecido fino. E ao colocar os pratos e talheres na mesa, conforme os raios de sol a atingia, deixava as vestes bem transparentes. Estava sem sutiã e a calcinha fio-dental, branca, bem demarcada e visível. Tanto que até as costuras das bordas aparecendo. O corpo pequenino e apetitoso deixava o resto do tecido num tom bege de tão colado.

De frente os biquinhos pequeninos dos seios redondos e bem desenhados. De costas a bundinha empinada e convidativa. Quem apreciou tal cenário, sabe quão erótico é tal privilegiada visão. Tentava em vão afastar pensamentos pecaminosos de desejos pela mulher do amigo. A rola insistia em ficar ereta, agitada, pulsante, desejando aquele pedaço de mal caminho.

Que tortura gratificante! Fingir que estava tudo como sempre, com minha esposa ao lado e meu melhor amigo por perto. Lu, de maneira sádica, me provocava propositadamente. Ao ritmo da musica eletrônica que vinha da sala, inocente aos olhos dos demais, dançava de forma sensual, requebrando os quadris e lançando olhares furtivos, insinuantes para mim.

Dias depois, Nilson viajou novamente. Estava pensando em ligar quando meu celular tocou. Nem precisei olhar para saber que era ela. Por mais que afirmasse a mim mesmo que era transa impossível, todo o resto irracional e grande parte do racional queria come-la!

Já arrependido, antes mesmo de dizer, falei que tinha uma reunião importante e naquele dia não poderia ir encontrá-la. No final do expediente, auto recriminando, se chamando de idiota, peguei o carro para ir embora.

Minha determinação durou até o primeiro semáforo. O sol poente deixava o horizonte vermelho. Rubro e quente como o fogo que me queimava, consumia. Ainda podia sentir os beijos ardentes, o contato da pele lisa, branca e macia das coxas da Lu em minhas mãos. Os dedos passeando na entrada da grutinha depilada, o corpinho mignon estremecendo embaixo do meu.

Enquanto fidelidade, lucidez e prudência ordenava seguir em frente, a mão guiada por impulsos animais acionou o pisca-pisca sinalizando conversão à direita, rumo a casa do meu amigo. Mal o sinal ficou verde, virei o volante e o horizonte boreal, de vermelho mudou para início da escuridão, da noite que convidava ao pecado, ao condenável, ao excitante, aos braços da mulher do meu melhor amigo!

Estava indo colocar chifres no Nilson. Logo eu! Imaginei a sua cara desapontada a dizer: ¨-Pô, cara, logo tu? Esperava isso de qualquer um, menos de tu! Porque, cara, porque?¨. E vinha o impulso de dar meia volta.

Mas Lu estava determinada a se vingar. Não fosse comigo, seria um qualquer! Não, não, depois do Nilson, eu era um pouco dono dos seus sentimentos. Faria com muito respeito, carinho, paixão, como ninguém mais poderia fazer!

Me senti como Pedro de Alcantara, depois Dom Pedro I do Brasil e Dom Pedro IV de Portugal. Era tempo do Brasil colônia. O Rei D.João VI de Portugal, Brasil e Algarves estava de regresso a Lisboa. E deu a seu filho e herdeiro, o célebre conselho: ¨-Pedro, meu filho. Se um dia o Brasil se separar de Portugal, coloques tu a coroa de rei, antes que um aventureiro o faça!¨.

E eu colocaria meu pau na boceta da Lu, antes que um aventureiro o fizesse. E a coroa com chifres? Infelizmente, ficaria com meu amigo Nilson, de qualquer maneira!

Desta vez, Lu estava disposta a não deixar nada interferir. Me recebeu apenas com uma camisola curta de cetim, cor de vinho, que realçava a pele branca e sem nenhuma mancha. Uma bonequinha de prazer e luxuria!

Mal entrei, nos agarramos num frenesi de tesão, como se fosse a ultima transa na vida! Aquele corpinho pequeno, leve e elástico fazia contorcionismos incríveis ao distribuir beijos, enquanto as mãos ágeis tratavam de me desnudar.

Já não pensava em mais nada. Ela meio sentada e deitada no braço do sofá, toda exposta. Soltei as alças da camisola e apreciei os peitinhos, pequenos e firmes. Ao sugá-los, após beijos e mordisquelas, ela conseguiu me enlaçar com as pernas e pendurada com as mãos no meu pescoço, encostou a xoxota na ponta do meu pau.

Deu para sentir a boceta encharcada de tesão. Toda úmida, com sumo do amor a ponto de escorrer. Lubrificação que a natureza encarregou de produzir. Que deixa as fêmeas prontas para a cópula. Ato sublime do macho penetrar as carnes íntimas que garante a perpetuação de toda espécie.

Louco de desejo, a vontade era de enfiar logo a rola naquele buraquinho pequeno. Impressão minha ou não, parecia uma gruta de fogo, ardente como o desejo que consumia a esposa do amigo. Até o filósofo de botequim insistia: ¨Mulher de amigo é como travesseiro: só coloco a cabeça!¨.

Mas anos de experiência me fizeram seguir o ritual. Por mais que ela parecesse pronta, uma chupada é sempre garantia de trepada gratificante. Abaixei a cabeça, descendo com beijos pela barriga, ventre e lá, nos lábios vaginais. Xoxotinha delicada, toda rosada.

Por força de hábito, iniciei o banho de língua demorado, com lambidas suaves, alternadas com chupadas vigorosas e barulhentas. Os dentes raspando de leve e a língua na parte áspera massageando o clitóris.

Beijos, lambidas, chupadas e penetração com língua, cada parte da boca funcionando como instrumentos de uma orquestra, numa sinfonia de prazer, alternando o ritmo conforme a dramaticidade exigia, tocando cordas, batendo bumbos ou estridentes metais fazendo solo ou acompanhamento, como uma ópera completa, cheia de sinfonias, cada ato com seu clímax, levando ela, Lu a orgasmos contínuos, até o ¨gran finale¨.

Depois de me dar por inteiro, como uma máquina de prazer, me preparei para o ato de encerramento. Mas ela, agradecida, depois de tanto gemer e gritar, resolveu retribuir. Abocanhou meu cacete, começando um boquete com vontade, com até tesão demais.

Não pude deixar de comparar a chupada dela com da minha mulher. Minha esposa, observadora como ela só, aprendeu bem a técnica, assistindo filmes pornôs. Lambe olhos nos olhos, põe tudo na boca, tira e chupa meu pau como se fosse um picolé e passeia os lábios em toda extensão, até as bolas, sem deixar de me masturbar. Quando gozo, ela não só engole tudo como deixa minha rola limpinha, lambendo a cabeçorra, nessa altura totalmente sensível.

Lu era mais entusiasmo, só querendo proporcionar prazer. Vendo de cima, ela agachada a chupar, toda mignon, parecia uma colegial fazendo boquete. Quando dei por mim, estava mexendo o quadril, para frente e para trás, metendo na boquinha dela. Estava tão gostoso que acelerei as estocadas gozando gostoso.

Ela se assustou com a ejaculação e o gosto do sêmen. Tirou a boca da rola e recebeu na cara o segundo jato de porra, enquanto tirava a língua para fora, babando meu esperma.

Nessa hora, me senti o mais vil dos mortais. Estava fazendo sacanagem com a mulher do meu melhor amigo! Enquanto Lu foi ao banheiro se limpar, me vesti rapidamente e sem mesmo calçar direito os sapatos, saí e fui embora.

Juro que não pretendo voltar a encontrar a sós com a Lu. Não é o que desejo, mas, vou tentar resistir. Afinal, como disse o Bill Clinton, sexo oral não é relação sexual.

A cada viagem do Nilson, vem a tentação. A bonequinha da Lu ali, à disposição, ao alcance de um simples telefonema. Acho que, ou melhor, tenho absoluta certeza que no futuro, vou me mortificar por não tê-la comido. Não é sempre que oportunidades como esta, aparece em nossa vida.

Se mulher de amigo meu é homem, ai ai, por um bofe daqueles, acho que posso desmunhecar...

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Foto de perfil de yuzoyuzoContos: 16Seguidores: 18Seguindo: 0Mensagem Japanisis brasilienses taradus, que gosta de histórias picantes e com pitadas de humor.

Comentários

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Acho que voce é a exceção da exceção. Poucos resistiriam a tamanha tentação

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Está de parabéns por resistir a essa tentação. Acho que os homens são mais solidários com amigos. Poucas mulheres não colocariam chifre numa amiga. Mais um conto top, narrado com sensualidade e maestria. Bjus.

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Narrativa excelente me coloquei no seu lugar em todos os momentos e sinceramente por mais que as vezes vc toque uma punheta pensando na Lu e se achando um idiota em não ter comido. Acho que você agiu da forma certa ela queria se vingar do marido e dar para o amigo do marido seria uma bela vingança. Mas o seu amigo não errou com vc errou com ela. Então vc fez bem em não trair seu amigo.

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Olha, penso exatamente igual a você em relação a mulher de amigo....Mas seu auto controle, pouquíssimos conseguiriam ter....Fico imaginando como aguentou....

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Espero que algum dia você volte a escrever algo.

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Achei espetacular esse conto. Adorei o modo como escreveu.

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Yu, mais um conto espetacular. Quando eu era adolescente, a professora nos mandou ler um livro da coleção "Para gostar de ler". Naquela época, eu não estava preparada para apreciar aquele leitura. Com os seus contos e nesse contexto que estou agora, acho que toda série By Yuzo tinha que se chamar PARA GOSTAR DE LER. Nossa, que talento. As partes que você narra os conflitos dentro da sua mente: "Como, ou não como?" e aquelas pérolas:¨Mulher de amigo é que nem violino: eu viro a cara e meto a vara!¨ rs...rs... Se eu fosse fazer a análise dos seus contos, acho que daria um livro. Continua indicando, por favor. Na minha saga, a Himezinha (adorei esse nick) já foi para o quarto vermelho e teve a primeira sessão, porém depois disso travei. Estou aqui buscando inspiração com os grandes talentos da casa, mas lendo vocês, acabei ficando meio acanhada. E o tiro saiu um pouco pela culatra. Vocês são muito bons! Parabéns! 3 hoshis e 10 (não lembro como fala 10 no sentido de nota em nihongo)...

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Seu auto-controle é admirável. Difícil resistir a uma mulher assediando. Mas acho que você agiu certo, afinal, não era um amigo comum... E bom pra nós que nos brindou com mais um conto sensacional e diferenciado. Deixo outro dez e a as três estrelas. Ps.: Acho que você ainda não leu meus últimos dois contos publicados, ou se leu, não deixou comentário.

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muito bom vc tem um jeito esoecial de escrever seuys contos que os deixam muito interessante tres estrelas e dez

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