As três e eu

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 23/12/2011 06:17:32

As três e eu

Sou Henrique e, na faculdade, sempre temos algumas amigas em especial. Sobre mim, não sou feio nem bonito, meço 1,67m e tenho 23 anos de idade. Entrei na faculdade aos 19 anos e logo fiz amizade com três mulheres, sendo que duas eram casadas e uma separada. Fazíamos os trabalhos juntos, na casa da Mariá (fictício), onde conversávamos, brincávamos e estudávamos.

No início da Faculdade, Mariá tinha 40 anos bem preservados, morena e magra com seios e pernas fartos. Maiza (fictício) tinha 30 anos também bem preservados. Sua pele é branca, seus seios pequenos, mas bonitos, e tem um olhar de putinha e cara de safada. A outra coleguinha é Marta (fictício) e tem 26 anos, seios médios e pele morena.

Depois de quatro ou cinco meses de amizade, já tínhamos certa intimidade... enquanto discutíamos o trabalho, sempre conversávamos sobre outras coisas... principalmente sobre sexo. Eu dizia que era virgem e me fazia de bobo, de desentendido... gostava de me fazer de sonso. O que não sabia, ou fingia que não sabia, é que iria despertar o desejo sexual de mulher no cio das minhas coleguinhas.

Durante esse período fui uma espécie de objeto sexual, usado e abusado por elas. Marta foi a primeira a me seduzir. Após saber que eu era virgem, ficou louca para trepar comigo e arrancar meu cabaço para si, talvez para exibir como troféu, talvez para me incluir em sua lista de descabaçados por ela. Sendo assim, ao anoitecer de um fim de semana, terminamos nosso trabalho. Maiza foi embora e ficou na casa só nós três. Fui ao banheiro urinar, mas “esqueci” de por a tranca. Marta entrou e não deu tempo para eu esbouçar reação. Entrou me beijando e me tirando a roupa. – “E a Mariá?”. Mariá já havia deixado. Eu então não me fiz de rogado. Marta sentou no vaso sanitário já desnuda. Segui para seus belos seios e o suguei, beijei, apalpei... Ela colocou uma camisinha em meu pau e me fez sentar no vaso. Subiu em mim e sentou vagarosamente no meu pau e cavalgou muito gostoso. Em seguida, ficou de quatro para mim, revelando seu bocetão. Segurei suas ancas e enfiei meu pau em sua xota que exalava sexo e desejo... dizia para mim, mordendo os lábios –“Vai! Enfia tudo. Come minha boceta.”... não aguentei e anunciei que ia gozar... Aumentei ainda mais o ritmo da penetração e gozei naquela periquita de vaca no cio... tomamos um banho e saímos do banheiro. Fiquei meio sem graça na presença da Mariá, mas ela não falou nada... depois, fui para casa.

No outro dia, pela manhã, apareci de surpresa na casa de Mariá. Ela me perguntou o que tinha acontecido e eu respondi que não acontecera nada, mas que precisava da ajuda dela num exercício que eu não tinha feito. Prontamente pegou o seu caderno e me deu. Copiei os quesitos e respondi todos. Terminado o trabalho, ela me perguntou se eu queria assistir televisão no seu quarto junto com ela. Não vi mal nenhum e respondi afirmativamente. Sentei-me no canto de sua cama. Passado alguns instantes eu deitei. Ela então começou a brincar comigo me fazendo cócegas com o seu pé. Logo revidei. Ficamos nessa putaria por um tempinho até que ela tomou iniciativa e sentou sobre mim. E disse: - Você não veio aqui só por causa do trabalho que eu sei... E com a língua começou a me lamber e a me beijar dizendo que ficou curiosa e com vontade de foder comigo depois que a Marta comentou sobre mim. Sendo assim, peguei Mariá e a joguei na cama, tirando seu vestidinho de vestir em casa. Beijei-a e segui para sua xota de coroa enxuta percorrendo a língua pelo seu grelo gostoso. Ela gemia com cada passada de língua pela sua boceta e se contorcia, agarrando o lençol que cobria sua cama. Ela mandou que eu parasse e levantasse. Obedeci. Ela então abriu as pernas e sentou-se na ponta da cama e disse que queria sentir meu cassete. Mandou-me meter e eu a obedeci... coloquei uma camisinha e enfiei sem dó... de primeira meu pau sumiu em sua boceta. Apliquei movimentos rápidos e descontrolados, arrombando o periquito dela. Ela não parava de gemer, e o fazia cada vez mais alto. Gemido gostoso e incontido, gemido de safada que precisava de um pau para comê-la. Não satisfeita, virou de quatro para mim... tentei enfiar no cu dela, mas ela não deixou. Desisti do cu e voltei a meter no periquito dela, dessa vez com mais força... até que não aguentei mais e gozei muito e acredito que ela também.

Já era quase 12h... então nos lavamos, me despedi com um beijo e fui para casa. No mesmo dia, já na faculdade, Maiza já sabia de tudo, porque a Mariá já havia contado para ela. Disse que era a vez dela de experimentar. No sábado, Maiza me liga para eu ir a casa de Mariá, pois tínhamos uns trabalhos para fazer. Corri para lá. Quando chego, vejo Mariá se arrumando dizendo que irá para o shopping comprar umas roupas. Saiu e ficamos somente nós dois: Eu e a Maiza. Eu fiquei afoito que já queria beijá-la e tudo... mas ela disse que tínhamos que estudar primeiro... fizemos o trabalho de qualquer jeito e terminamos...

Maiza seguiu para o quarto e eu fui atrás. Mandou eu fechar a janela e porta e, ainda, apagar a luz. Obedeci sob protesto. Ela deitou-se sobre a cama. Eu então comecei a beijar a sua perna e percorri até chegar a sua boceta raspadinha especialmente para a ocasião. Como ela é muito branca, mandou que eu não deixasse marca para não denuncia-la ao marido. Comecei a chupá-la, mas ela não queria muito preliminares... mandou eu deitar e subiu sobre mim colocando meu pau já vestido em seu orifício vaginal. Maiza iniciou um vai-e-vem muito gostoso com sua periquita desnuda e ardente... que delícia de mulher... não menosprezando as outras colegas, mas Maiza me olhava com uma cara de safada que me deixava louco... enquanto eu a penetrava, ela me perguntava se estava gostoso a foda com ela, respondi que estava sendo a melhor... então segurei sua bunda e estocava meu pau com vigor em sua boceta. Parei cansado... ela percebendo, remexia suavemente sua boceta em meu pau... Até que virou de quatro para mim e me ofereceu seu cuzinho. Fiquei louco ao ver aquele cuzinho rosadinho e comecei a lambê-lo. Rocei meu pau melado do líquido vaginal no cu dela e penetrei, indo e vindo, alternando a força e a velocidade dos movimentos. Eu dava tapas em suas nádegas, agarrando o quadril e forçando contra meu pau... Eu e ela gemíamos muito, urrávamos de prazer... ela então mandou que eu deitasse e, virada de costas para mim, montou em mim e colocou meu pau dentro do cu dela e deixou que o peso dela se encarregasse de penetrar até o meu pênis sumir dentro dela. Apoiou-se bem e com movimentos rápidos e fortes, rebolava em cima de mim, me fazendo gozar e gemer muito.

Ela tirou o meu pau de dentro dela retirou a camisinha. Limpou com o cobertor o meu pau e começou a lambe-lo e enfiá-lo em sua boca. Que delícia de língua... chupou meu pau por mais um tempo até que nos arrumamos. Ficamos conversando até Mariá chegar. Quando ela chegou, conversamos um pouco mais sobre o trabalho de aula e fui para casa, despedindo-me das duas. Ainda tivemos outras transas mas nunca em grupo, elas apenas me compartilhavam. Eu era solteiro e elas se aproveitavam de minha inocência... até que comecei a namorar e deixei de frequentar a casa de minha querida amiga. Hoje elas são minhas amigas e nada mais.

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