Viajei no tempo para comer a mãe do meu amigo – Parte I (Ficção Científica)

Um conto erótico de BlackSnake_Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 661 palavras
Data: 21/12/2011 10:44:08
Assuntos: Heterossexual

Viajei no tempo para comer a mãe do meu amigo – Parte I (Ficção Científica)

Me chamo Júlio, tenho 28 anos e sou estudante do último ano de física quântica, o que vou narrar neste conto é mais um exemplo de como viajar no tempo pode ser algo extremamente excitante e perigoso.

Tudo começou em um domingo, eu estava com meus pais visitando uma amiga de anos, Dna. Sandra, uma senhora viúva já com seus 68 anos de idade. Dna. Sandra tinha um filho chamado Pedro, eu e Pedro sempre fomos muito amigos, fomos praticamente criados juntos. Bem, o fato é que lá pelo final da tarde meu pai teve que sair para comprar algumas bebidas e tira gostos e como Pedro ainda não havia chegado da rua, ficamos somente eu, minha mãe e Dna. Sandra em casa, porém as duas não perceberam que eu não havia ido com meu pai e pensaram que estavam sozinhas em casa, então quando me aproximei da sala onde elas conversavam notei que o papo era sobre o que as duas aprontaram na juventude, minha mãe dizendo que naquela época era tudo muito diferente e que ela fora criada com rigor pela família e por este motivo era muito recatada, tanto que seu primeiro homem fora meu pai, com quem se casou virgem. Até ai nenhuma surpresa, disto eu já sabia, a surpresa veio quando Dna. Sandra começou a contar para minha mãe sobre sua juventude, dizendo que minha mãe que foi boba, Dna. Sandra disse que aproveito e muito seus temos de juventude, que havia começado sua vida sexual já aos 16 anos e que fazia a alegria dos rapazes mais velhos do bairro, pois sempre teve queda por homens acima de sua idade e que inclusive havia dado muito o rabo, “disse nesses termos” pois, inicialmente tinha também a intenção de casar virgem, então tentava “se guardar” para seu marido. Minha mãe ficou perplexa com aquilo que ouvia, o papo continuou por um bom tempo ainda, porém. Naquele momento resolvi me afastar para não ouvir mais nada, porém antes de sair notei que enquanto conversavam Dna. Sandra mostrava para minha mãe um álbum de fotos da época que era jovem e ainda apontava alguns rapazes com quem ela havia brincado bastante, as fotos ainda eram em preto e branco, de onde eu estava não dava para ver nitidamente, porém depois dos relatos de Dna. Sandra fiquei muito curioso em ver como era aquela senhora de 68 anos em sua total plenitude adolescente, principalmente tendo ouvido o que ela aprontava no passado, então me afastei e fui para o quintal, mais tarde voltei a sala e as duas já não estavam mais lá, porém o álbum de fotos permanecia na mesinha da sala, rapidamente tomei-o em minhas mãos e passei a folhe-lo como quem folheia uma revista masculina, Eis que vi umas das mulheres mais lindas que já vi na vida, eram fotos de Dna. Sandra, lindas, porém sem cores, e aquilo me deixou ainda mais doido, pois Dna. Sandra era uma senhora morena clara de olhos verdes, então comecei a imaginar aquela senhora nos seus 16 anos com aqueles olhos feito rubis, confesso que naquele momento meu pau já começara a ficar duro, fiquei indignado comigo mesmo, afinal de contas eu estaria sentindo Tesão por uma senhora com idade de ser minha avó? Acabei de ver as fotos e logo em seguida meu pai chegou da rua e em seguida Pedro, jantamos e mais tarde fomos embora.

Em casa, a imagem daquela mulher em preto e branco não me saiam da cabeça, esses pensamentos se repetiram por dias e foi justamente em um desses dias que tive uma idéia tão louca que me fez duvidar da minha própria sanidade, viajar no tempo até o ano de 1961, justamente o ano em que Dna. Sandra haveria de estar no auge dos seus 18 aninhos. Loucura? Muitos diriam que sim, mas não custava nada tentar.

Continua...

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