A gatinha da indianopolis

Um conto erótico de telmo
Categoria: Homossexual
Contém 1198 palavras
Data: 14/12/2011 16:28:23

Era uma quarta-feira a tarde e eu com a agenda vazia e cheio de tesão. Fui dar uma volta na Indianópolis procurar uma gp ou boneca bonita e gostosa. Não vi nenhuma gp que me interessasse. A única realmente bonita e atraente eu já havia comido e foi uma merda. No lado das bonecas vi uma gatinha diferente: 1,65 m, morena, bunduda e peituda, tudo parecendo muito natural. Ate o rosto parecia de mulher, e, devo salientar, era bonito. Cheguei a pensar que era uma gp novata que estava do lado errado da avenida. Cheguei na gatinha e perguntei quanto era o programa. Setenta no drive e cem no hotel, disse a princesa. Perguntei o que estava incluído no preço e ela respondeu que tudinho, ate gozar duas vezes, desde que fosse uma dando e outra comendo. Falei para ela entrar no carro e fomos para o Drive-in do Bolinha. No box, Bruna tirou a roupa e saiu do carro. Pude admirar se corpinho perfeito: cintura fina e quadril largo, seios bem siliconados no tamanho certo pois se exagerar fica parecendo duas bexigas, rostinho delicado. Ate a voz era feminina. Somente as mãos entregavam, pois apesar de bem cuidadas, eram grandes. Fiquei ansioso para ver seu cacete e fiquei um pouco frustrado pois era pequeno com cerca de 12 cm. Fiquei só de tênis e fui para o banco ao lado da latrina (no Bolinha, os boxes tem um banco, uma latrina e uma mangueirinha com duchinha higiênica). Bruna pegou uma camisinha, agachou, encapou o bilau e fez uma boquete delicioso. Para não gozar na sua boca, fiz ela levantar e beijei sua boca carnuda. Acho que ela não estava acostumada com beijos, pois assim que minha língua tocou a sua, ela virou uma femea esfomeada. Começou a elogiar meu cacete dizendo que era muto gostoso e pediu para ser enrabada. Ela se debruçou no capo do carro e separou as bandas com as mãos exibindo seu cuzinho guloso. Passou cuspe no anel e pediu pica. Encostei a cabeça na argola e com um movimento brusco para trás ela agasalhou meu cacete inteiro no cu. Nunca tinha visto tamanha vontade de dar o rabo. Entrou tudo quase a seco. Meu cacete e normal, com 17 cm e grosso, não e grande o suficiente para arrombar um cu, mas machuca bastante se eu meter a seco e de uma vez. Bruna começou a mexer, indo e vindo com seu cuzão. Parecia que era ela que me comia pois eu estava parado e meu pau entrava e saia sem parar. Tive que me concentrar para não gozar rápido. Foram cinco minutos de cu indo e vindo. Quando Bruna cansava, rebolava fazendo meu cacete mexer lateralmente no seu reto. Disse que ia gozar e Bruna girou o corpo e abaixou. Arrancou a camisinha e chupou com gosto. Descarreguei meu saco em sua boca. Bruna não engoliu, levantou e beijou minha boca para dividir minha porra. Foi um beijo supermelado e a porra escorreu por nossos queixos. Bruna então lambeu meu queixo e rosto recolhendo a porra e engoliu. Imitei-a recolhendo a porra do seu rosto e pescoço mas não engoli, cuspi em sua boca e ela engoliu tudo. Senti que seu pau estava duro e abaixei para chupa-lo. Era pequeno e mesmo duro conseguia colocá-lo inteiro na boca. Bruna adorou o carinho e para não gozar na minha boca pediu para parar. Ela pegou uma camisinha e encapou o bilau. Passei bastante cuspe no meu cu, enfiei dois dedos para lacear e debrucei-me no banco. Foi uma penetração macia e gostosa. Confesso que queria uma rola maior mas seu pintinho estava bem duro e foi muito gostoso. Ela me comeu de quatro e logo pediu para eu deitar no banco e levantar as pernas. Então passei a ser comido na posição frango assado. Estava delicioso e para melhorar, Bruna começou a punhetar meu cacete. Gozei forte, minha porra jorrou para todos os lados pois a punheta de Bruna era meio descoordenada. Foi porra na minha cara, no meu peito, e até no cabelo dela. Bruna colocou os dedos melados de porra na boca e falou que ia gozar. A gata havia feito eu gozar duas vezes de forma primorosa e engoliu minha porra. Eu tinha que retribuir o prazer. Pedi para ela sentar no banco. Tirei a camisinha e comecei a chupar seu caralhinho. Ora enfiava tudo na boca, ora chupava seu saquinho. Enfiei dois dedos no seu cuzinho apertado. Quando sua respiração acelerou, caprichei no boquete. Ela segurou minha cabeça e brincou de basquetinho. Meus dedos foram espremidos pelos seu esfíncteres e sua porra jorrou na minha boca. Não engoli, com a boca cheia de porra beijei a boca de Bruna e lá despejei sua gala. Bruna engoliu tudo e abriu um sorriso de felicidade. Voltamos para o carro e sentamos no banco traseiro para descansar. Bruna falou que havia gostado de mim e beijamos como namorados. Depois de meia hora de namoro, Bruna caiu de boca no meu cacete e fez ele ficar duro novamente. Colocou uma camisinha e veio por cima. Seu cuzinho estava melado com saliva e recebeu meu cacete de uma vez. Ela cavalgava e beijava minha boca. Sentia seu pintinho duro contra minha barriga. Como já havia gozado duas vezes, não tive dificuldade nenhuma de segurar meu gozo. Bruna cavalgou por muito tempo e até gozou melando minha barriga. Espalhei sua porra nos seus peitos e mamei gostoso. Ela curtia a mamada enquanto cavalgava minha rola. Depois de vários minutos ela perguntou se eu não ia gozar. Falei que estava me segurando para proporcionar-lhe mais prazer e ela abriu um sorriso e disse que adoraria ver eu gozando no seu cuzinho. Ela acelerou a cavalgada e relaxei para deixar meu gozo fluir naturalmente. Quando comecei a gozar ela passou a piscar o cu como se ordenhasse meu cacete. Foi fantástico. Gozei tanta porra que parecia que era a primeira do dia. Quando o pau começou a amolecer, Bruna saiu de cima e com cuidado tirou a camisinha cheia. Ela despejou seu conteúdo na boca e engoliu. Disse que era delicioso. Descansamos por uns cinco minutos até ela falar que tinha que trabalhar. Foi para a mangueira e se lavou. Fiz o mesmo. Na hora de pagar achei que 70 paus era nada perto do prazer que ela havia me proporcionado. Peguei tudo que tinha no bolso e dei-lhe R$ 195,00. Ela ficou surpresa, agradeceu e disse que era ela que deveria pagar pois fazia tempo que não gozava tanto e tão gostoso. Antes de eu ligar o carro, ela perguntou se eu não queria uma saideira. Perguntei o que ela tinha em mente e ela disse que seria só um boquetinho. Abri o zíper e coloquei o pau para fora. Ela fez um boquete delicioso e eu me concentrei para gozar rápido. Em três minutinhos gozei em sua boca. Bruna deixou meu pau limpinho engolindo toda porra. Deixei-a na esquina e ela ao se despedir, fez eu prometer que retornaria. Lógico que prometi e cumpri minha promessa várias vezes, mas em hotéis e motéis, que apesar de mais caros, são muito mais confortáveis.

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Comentários

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delicioso o seu conto, na indy é assim mesmo, as vezes vc dá sorte!!!

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