COMENDO AS PUTINHAS DA FAMÍLIA 3 – CUNHADA E SOBRINHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1342 palavras
Data: 13/12/2011 16:35:36
Assuntos: Heterossexual

Após ter descoberto que minha sobrinha Kelly sabia do meu caso com a mãe dela, a cunhada Ana, passei a me imaginar comendo mãe e filha juntas. Seria a maior fantasia sexual ainda não realizada. Já havia realizado várias fantasias sexuais com Ana, como transar com outra mulher, outro homem, em local público, mas imaginá-la de quatro ao lado da filha de levou a tocar uma gostosa punheta na hora do banho. Mesmo não sentindo mais tesão pela cunhada, o simples fato de poder comê-la ao lado da filha já justificava a metida. Não tendo nada a perder (Ana era minha putinha de anos, e já havia comido Kelly), liguei pra cunhada e pedi que fosse ao meu apartamento no início da tarde e depois liguei pra Kelly e combinei uma transa com ela por volta das 16h. Ana até ficou empolgada com o convite, porque sabedora que eu estava sozinho em casa, por certo o convite seria pra meter, o que não fazíamos a muito tempo (só boquetes). Ela chegou cheirosa e vestida de modo sensual. Já a recebi com um ardente beijo de língua, apalpando seu roliço corpo. Sem muito esforço seu vestido, calcinha e sutiã já estavam no chão, e fizemos um 69 no sofá. Olhava pra buceta de Ana e imaginava a buceta da filha dela. Após muita chupação, a coloquei de quatro e passei a pincelar a rola na babada buceta dela. Metia só a cabeça e depois tirava, passando o falo por entre as nádegas, indo do cu ao clitóris. Aquilo era um martírio pra ela, até que não mais agüentou e pediu pra meter nela. Rindo, perguntei se minha putinha estava com saudades da piroca na buceta. Ela respondeu que sim, que se masturbava pensando na minha pica na xota. Voltava a colocar a cabeça e quando ela levava a bunda pra trás, querendo engolir a pica, voltava a retirar, e ficamos nisso até ela praticamente suplicar pela cravada. Falei que só voltaria a meter a pica nela se ela realizasse minha fantasia, que era meter com ela e outra mulher uma ao lado da outra. Ela falou que já havia realizado essa fantasia, e que bastava eu arrumar outra puta pra transar conosco. Falei que não seria qualquer puta, mas uma puta especial. Ela gritava que poderia ser qualquer mulher, mas que a comesse logo. Falei que era uma putinha muito especial, novinha e gostosa como a filha dela. Ana gemia de prazer e falava que não se importava com quem era, que poderia ser a filha dela, mas que a fudesse logo. Ouvindo aquilo cravei a pica com extrema violência, fazendo que meus dedos ficassem marcados nas suas ancas. Metia, tirava, dava tapas e voltava a cravar com força, dizendo que iria comer mãe e filha juntas, metendo alternado ambas as bucetas. Ana gritava que desde que a fizessem gozar com meu pauzão não teria problema, me mandando encher o útero dela de porra, o que foi feito em seguida. Realmente nunca havíamos metido daquela forma. Forte, bruta e intensa. Meu pau até ficou esfolado. Tirei a pica suja de porra e segurando o cabelo da Ana mandei que abrisse a boca, enfiando tudo. Ana chupou e lambeu até deixar a pica limpa. Após uma merecida pausa, servir uma bebida e passamos a relembrar os velhos tempos de putaria. Ana disse que não havia esquecido e que há muito vinha desejando voltar ser minha puta e realizar minhas fantasias. Após a terceira dose de bebida Ana já estava alegrinha e querendo meter novamente. Meti o pau novamente na sua buceta e parei antes de gozar. Verifiquei que estava no horário da filha dela chegar. Guardei as roupas dela e a mandei ficar escondida no guarda-roupa porque iria receber a putinha com que iríamos meter juntos. Ela sorriu e me chamou de cachorro. Recebi Kelly pelado. Ela sorriu e disse que eu estava tarado naquele dia. Dei um ardente beijo de língua e servir-lhe uma garrafa de ice enquanto tirava sua roupa. Como não estava acostumada a beber, logo ficou alegrinha, e nem percebeu o gosto da buceta da sua mãe quando chupou meu pau. Peguei a calcinha dela e amordacei sua boca, dizendo que era pra ela gemer sem falar. Dessa forma a conduzi pro quarto. A escuridão não permitiu que Ana descobrisse que aquela mulher pelada era sua filha. Como só via a bunda e a buceta, e não ouvindo a voz dela, Ana passou a se masturbar vendo o macho dela comendo outra puta bem a sua frente. Metia fundo e tirava o pau pra aumentar o prazer de ambas. Silenciosamente tirei Ana de dentro do armário e a coloquei ajoelhada bem atrás da filha. Tirava a pica da xota de Kelly e enfiava na boca da Ana. Ana passou a ter prazer com o gosto daquela buceta, e quando a vi já estava agarrando e enfiando a cara no cu e na xoxota da própria filha. A princípio Kelly não percebeu que era outra pessoa quem a chupava, mas quando os seios de sua mãe encostaram na sua bunda, ela percebeu que era outra mulher e levantou a cabeça pra olhar pra trás. Como Ana estava abaixada Kelly não descobriu de imediato, e antes que se levantasse, segurei sua cabeça e a forcei pra frente, me deitando à sua frente. Falei pra ela curtir e deixar a brincadeira rolar. Tirei sua calcinha da boca e a preenchi com minha pica. A cena era essa: a filha Kelly de quatro, chupando o pau do tio/padrinho e tendo a buceta e cu chupados pela própria mãe. Kelly rebolava e gemia sem saber que a língua que a fazia gozar era da própria mãe. Cobri os olhos da Kelly com a calcinha dela e pegando uma calcinha da minha esposa cobri os olhos da Ana. Uma não sabia quem era a outra. A coloquei de quatro ao lado da filha e mandei que permanecessem quietas, e que apenas gemessem como duas cadelas. Olhei de perto as duas xoxotas e do dois cus e passei a chupá-los alternadamente. Puxei Kelly e a coloquei ajoelhada atrás da bunda de sua mãe. Assim que tirei a calcinha de seus olhos, ela entendeu o recado e logo passou a chupar a buceta e o cu da própria mãe, fazendo que Ana rebolasse e gemesse na língua da filha. Voltei a cobrir os olhos de Kelly e a coloquei ao lado da Ana e passei a meter a pica alternadamente em ambas as bucetas. Como tinha tomado um viagra, minha ejaculação ficou retardada, e somente gozei na buceta da Kelly após muito tempo. Ajeitei Ana sobre o corpo da Kelly, encaixando-as num 69. Disse que iria tirar a venda mas que não falassem nada. Uma só conseguia enxergar o cu e a xota da outra, e voltaram a se chupar. Quando o pau voltou a endurecer, melei o membro na babada buceta gozada da Kelly e depois passei a pressionar seu cu até encaixar a cabeça. Sem muito esforço o pau entrou e soquei violentamente até tornar a despejar a porra em seu intestino. Antes de acender a luz, perguntei se minhas putinhas vadias haviam gostado da brincadeira, a pós um duplo humhum, Ainda estando uma sobre a outra, acendi a luz e me deitei na cama. Quando se levantaram e viram quem era a outra mulher, elas ficaram pálidas e mudas. Dei um leve tapa na cara de ambas mandando que deixassem de frescuras, porque uma havia adorado chupar a buceta da outra. Ana falou que não achava certo porque a outra era sua filha. Disse que isso não mudaria nada, porque sexo é sexo e a filha não lhe ia faltar o respeito. Segurei ambas as cabeças e as colei, mandando que se beijassem como duas putas safadas. Kelly abriu a boca e enfiou a língua dentro da boca de sua mãe, sendo logo copiado por esta. Ainda no clima da excitação, elas se beijaram ardentemente. Mãe e filha foram embora juntas. (dickbh@hotmail.com)

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