SMENTE UMA PORTUGUES FEIA

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 12/12/2011 08:26:59

E ERA SÓ UMA PORTUGUESA FEIA

Garoto sarado, vivia a beira da praia, a pegar ondas e as garotinhas, assim era Samut, na verdade Samuel Paiva, filho de um advogado famoso, estudante universitário, e vagabundo nas horas vagas, o pai dava-lhe uma boa mesada mais que nunca dava para o mês todo, no máximo 15 dias e olhe lá então, se virava com as coroas, a zona sul esta cheia de coroas com dinheiro disposta a dar bons presentes por uma boa pica. Assim Samut completava sua mesada, no bar da esquina a dona, uma portuguesa meio que cheinha viúva de seu Manuel o olhava com bons olhos, até que dava para pegar, ela não era de todo feia, mas dona do bar onde a turma frequentava, se eles soubessem ia ser uma zoação geral,

Um dia dona Maria, com muito jeito lhe perguntou se ele entendia de automóvel,

Quis saber por que,

Ela lhe disse que deste o dia que o marido morreu seu auto se encontrava parado na garage e ela pretendia vende-lo, mas tinha que bota-lo para funcionar e que se ele lhe ajudasse ela poderia lhe pagar pelo serviço,

Muito solicito, ele lhe garantiu que faria o serviço, não entendia bulhufas de carro mas tinha amigos que entendiam e ia ganhar este dinheiro que viria em boa hora, passou à tarde na casa de Maria com o amigo, na verdade o carro não tinha problema somente à bateria tinha arriado,

Maria chegando em casa carro funcionando, ela o convidou ao vinho que ele aceitou, após dois copos, já estavam aos beijos, foram ao banho juntos como um casal apaixonado ele acostumado a comer as coroas sabia muito bem como agir era um bom ator, Maria carente de pica, venceu a vergonha e se despiu ante ao gajo, Samut a olhou admirado, nua Maria era outra mulher mostrava as carnes, que os longos e largos vestidos escondiam, na verdade ela era até muito gostosa, belas pernas, bem torneadas e longas, não tinha barriga alguma e ainda por cima a boceta raspadinha como veio ao mundo e a bunda que bunda, ai que não seria difícil foder esta mulher. Seus beijos não eram de quem tinha muito experiência, mais era apaixonados e fortes, sua boca procurava a sua com uma apetite, sua mão procurando sua pica a massageando, seus seios pequenos e pontudos preenchiam sua boca e enquanto os chupava tateava os dedos em volta da boceta de Maria, acabado o banho na cama a volúpia de Maria aumentou chupava sua caceta com o se fosse a ultima, lambia toda e engolia, sugando-o todo enrolava a língua e volta do saco e voltava a cabeça, puxou-a a virando e meteu a língua em sua boceta, sentiu um gosto agradável de boceta limpa e sadia, chupou com vontade logo Maria estava gozando pedindo para meter a pica em sua boceta, ela virou-se e sentou em cima enterrando-se toda ele sentiu uma boceta quente, apertada e que sugava seu pau como a boca da dona da boceta sugara, a mulher vibrava com o pau atochado na boceta, seus movimentos o tiraram do controle e ele gozou, também vibrando nunca tinha comido uma mulher como aquela, uma boceta quente e apertada como aquela, Maria o sentindo gozando pulou e engoliu seu pau com a boca o fazendo despejar o resto do gozo em sua boca, não deixou que o pau amolecesse, o chupando e prometendo lhe dar o cu se ele ficasse com o pau duro, ele não poderia perder de comer aquele cu bonito, e assim fez meteu no cu de Maria sem pena ela se rebolava na pica, pedindo mais ele não se conteve e gozou novamente, ela satisfeita deitou-se em seu ombro e ficaram por longo tempo ali deitados, abraçados, amanhecendo o dia, muito a contra gosto ele precisava ir,

Em casa pensativo, no que fazer, aquela portuguesa, o tinha enfeitiçado ele queria voltar lá, continuar a fode-la, mais sua fama de garotão não o permitia parar numa mulher só ainda mais a portuguesa dona do bar,

Resolveu afastar-se, sair ir ao Shopping, ia fazer umas compras, novas roupas para compensar ao pegar o dinheiro este pesou nas mãos não podia aceitar o dinheiro dela, ia devolvê-lo, a noite foi ao bar, ela o tratou como sempre um simples freguês, mais ele passou a notar coisas que antes não notava, alguns fregueses davam em cima dela e se aproveitavam quando ela ia servi-los para dar rápidas pegadinhas em sua mão ela delicada e educadamente os repudiava e saia sorrindo, comentou com um amigo se ele a pegaria,

— se pegaria está brincando claro esta mulher deve ser um vulcão adormecido quem conseguir acorda-lo vai ter um baita mulherão nas mãos, nota suas pernas que pernocas, porque tu não pegarias não?

— não eu gosto de coisas melhores,

— tu gostas destas garotinhas de cabeça vazia, que tu estas acostumado a pegar se tu pegas uma mulher de verdade como esta, nem saberia por onde começar,

Mais tarde após o bar fechar, foi a casa dela devolver o dinheiro,

Ela o convidou a entrar, mandou que ele se servisse no bar da sala e pediu licença logo voltaria, após uns minutos uma fragrância suave e envolvente encheu o ar ele olhou para porta do quarto e se viu perdido, ela num esvoaçante penhoar, creme claro, o convidava para o quarto, tomou um ultimo gole de vez e se entregou as luxurias que ela prometia,

Seu pau foi sugado como nunca, a boceta apertada dela o engoliu de uma vez, ela o cavalgara como se fosse uma verdadeira amazona em sua montaria, gozou fartamente entre seus lindos seios, de quatro ela o convidou,

— vem meu amor coma meu cu,

Ele o lambeu, aquele orifício rosinha, que ia sentir um pau mais uma vez e assim ele começou a penetra-la, ela pedia para ele ir devagar mais não parar, queria que ele a arrombasse, meteram até pela manhã ele gozou um sem numero de vezes, ela mais ainda, já amanhecendo hora de ir embora, ela não aceitou o dinheiro e pediu para ele não retornar que o caso deles acabaria ali,

Não entendeu ,

ela explicou-lhe que por ser dona do bar e uma viúva que vivia sozinha não poderia ter seu nome envolvido em escanda-los e já tinha ido muito longe, feito coisas com ele que nunca fizera antes, que seria muito fácil para ela ama-lo, mais devido a posição dele na turma sabia que eles não tinham futuro, então era melhor cortar agora,

Ele foi embora entendendo que ela tinha certa razão, afastou-se por uns dias mais na sexta feira não teve jeito toda turma iria se encontrar no bar para comemorar o aniversario, de um deles,

Quando chegou e a olhou, nunca a tinha visto tão linda, um funcionário faltara e ela estava afogueada com atendimento, o bar cheio, seus olhos cruzaram e ele sentiu um brilho no olhar dela, tomou uma decisão, entrou por dentro do balcão sem que ela notasse, a puxou, deu-lhe um beijo de língua, um rápido silencio no bar todos os olhavam,

— estas precisando de ajuda

— e como, ela lhe respondeu sorrindo,

Ele puxou um avental vestiu-se, o bar, tinha um novo dono, ela um novo marido e ele uma nova vida.

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