Assim como gosto de comer mulheres casadas, sempre tive muito tesão em imaginar a minha mulher me traindo. E levei muitos anos para sentir o prazer de saber que fui traído.
Ela é uma morena normal, tem rosto bonito e seios sensuais. Nada mais. Até não chama muita atenção. Fazíamos algumas fantasias, mas ela sempre deixava claro que era mais para me agradar. E eu acreditava nisto. Algumas vezes era o dentista, outras vezes o médico, ou o psicólogo e muito de vez em quando um amigo próximo. Por ser mais plausível eu preferia fantasias com alguém próximo. Dava mais tesão pois a possibilidade de realmente acontecer existia.
Muitas vezes fizemos fantasias com um compadre meu. Notei que ela ficava mais entusiasmada quando a fantasia era com ele. Achei que poderia acontecer de verdade, mas o compadre era muito respeitador e nem tentava.
Nós tínhamos um casal amigo que sempre nos visitava. As vezes também íamos à casa deles. Tomávamos uisques e o papo ficava mais animado. As duas mulheres ficavam numa sala e nós em outra.
Depois que a bebida subia nos liberávamos mais e fazíamos confidências. Tanto eu como ele sentíamos tesão de imaginar nossas esposas nos traindo. Combinamos em fazer tentativas. Eu tentaria comer a mulher dele e ele tentaria comer a minha mulher.
Eu e minha esposa começamos a fazer fantasias com ele. Notei que ela gostava bastante. Algumas vezes, durante as trepadas, ela me confessava que tinha vontade de levar pau dele. Eu quase morria de tesão. Cheguei a filmar ela fodendo comigo para mostrar para ele. Certa vez gravei ela dizendo que queria dar a buceta para ele. Mostrei e ele gostou de ouvir. Eu e ele tocávamos punhetas juntos imaginando nossa foda a três. Sempre a três pois eu não via possibilidade de comer a mulher dele, que era muito séria (assim eu pensava).
O tempo passou e este meu amigo acabou separando-se da mulher. Tempos depois casou-se novamente e, desta vez, com uma mulher liberal e mais gostosa que a anterior. Encontramo-nos novamente e, desta vez, era ele que pedia para que eu fosse comer a mulher dele, o que fiz com muito prazer. É uma loira gostosa e quente, boa de cama e que pretendo comer mais vezes.
Eu continuei imaginando que um dia, quem sabe, conseguisse fazer minha mulher dar para outro. Já estava perdendo as esperanças. Achava que isto não ia mais acontecer até que...
Um dia meu amigo me enviou um e-mail contando que tinha comido minha mulher duas vezes. Contou em detalhes. Já haviam se passado uns dez anos e só agora eu estava sabendo. Quando li o e-mail fiquei chocado. Eu não estava preparado. Senti um misto de tesão e raiva. Meu pau latejava implorando por uma punheta. Ao mesmo tempo eu estava puto da vida por não terem me contado. Nós havíamos combinado, eu e ele. Quem comesse a mulher do outro tinha que contar. Fiquei imaginando quantas trepadas boas eu teria dado se tivesse sabido. E minha vida conjugal estava uma desgraça.Rotina...rotina...
Esperei uma oportunidade para falar com minha mulher sobre o assunto. Num domingo pela manhã eu estava louco para transar. Fiquei imaginando o tamanho da gozada se ela me contasse como tinha sido dar para ele. Toquei no assunto. Para minha desilusão ela negou. Jurou que era mentira. Chorou e se fez de vítima. Como todo corno costuma fazer, fiquei na dúvida. Afinal ela deu ou não? O meu amigo comeu ou não? Diante do escândalo que ela fez preferi dizer a ela que acreditava nela. Assim, terminou a confusão entre eu e ela.
Passaram-se uns cinquenta dias, estávamos transando e comecei a propor uma fantasia com ele. Ela disse que não. Que eu era muito ciumento e que ela não queria mais fazer fantasias com ele. Disse a ela que por uma razão que não sei explicar eram fantasias com ele que me davam mais tesão. Disse também que não era ciúme o que eu havia sentido, mas que não tinha gostado que eles não me contassem pois nossas trepadas ficariam muito mais quentes sabendo. A simples troca de palavras sobre o assunto tornou aquela foda espetacular. Tanto eu como ela voltamos aos velhos tempos das grandes gozadas. Gozamos como há muito não gozávamos. Mas ficou a dúvida. Ela não falou claramente se havia ou não acontecido. Ela não quer mais tocar no assunto. Nosso casamento está ruindo. Não sinto tesão a não ser que saiba que ela me traiu. Ou que me traia agora com alguém. Ser corno ou não ser corno, eis a questão.
