Professora gostosinha

Um conto erótico de Flávio
Categoria: Heterossexual
Contém 1164 palavras
Data: 11/12/2011 00:58:49

Olá pessoal! Bem, estou aqui para contar um relato muito importante para mim, e espero que vocês gostem, visto que este espaço é um ótimo lugar para divulgação. Meu nome é Flávio, tenho 18 anos e estou cursando direito. Minha professora, que aqui vou chamar de Camila, dá aulas de direito civil e estágio, sendo que fui seu aluno em civil mesmo. Ela tem 32 anos, estatura média, cabelos loiros perfeitos, olhos castanhos e um corpo bem cuidado e delineado. Usava roupas de dar inveja a qualquer moça, ou seja, era uma mulher de classe, perfeita, sem ser aquelas patricinhas arrogantes. Pelos corredores da universidade, ouvi dizer que ela tinha um namorado, mas nada muito sério, pois também percebi que ela não usava aliança.

Começando o semestre, percebi que ela era bem rígida com os alunos, a ponto de eu achar que ela era um pouco 'sem sal'. Cobrava bastante da turma, mas com o tempo ela foi ficando amigável e atenciosa, principalmente comigo, pois me saía bem nos trabalhos e avaliações dela. Sem dúvida, era a melhor professora em toda minha vida.

À medida que o semestre transcorria, essa mulher dominava o meu pensamento, eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser eu comendo aquela professora. Nos períodos extra-classe, conseguia manter uma conversa bem contundente com Camila, a ponto de arrancar algumas risadas dela que, pelo meu ponto de vista, ganhavam o dia. Nesse caso, todo mundo fica esperando o "big day", até que uma hora ele chega.

Eu morava perto de onde eu frequentava as aulas, e Camila, por ser professora, acabou se mudando também para perto da universidade. Por me manter sempre atento às suas aulas e estimular os outros a fazerem o mesmo, consegui fazer com que ela me conseguisse uma vaga de estagiário em seu escritório. Camila ficou cautelosa um pouco, pensando talvez se isso não atrapalharia alguma coisa, mas acabou aceitando. Vibrei como se o meu time tivesse ganho a Libertadores da América.

Entretanto, ir com calma era o necessário. Eu deveria me postar indiferente frente aquilo tudo, para não dar bandeira para Camila. Passei a tomar cuidado para não ficar olhando 100% do tempo para os peitos dela, que, embora não tenha mencionado acima, eram bem generosos de tamanho. Até que um dia, no escritório, Camila estava telefonando para o suposto 'namorado' dela. Fiquei arrasado quando soube que era verdade, mas uma luz no fim do túnel pintou na jogada. Ela havia brigado com ele aquele dia, e até esqueceu-se que eu estava ali do seu lado, trabalhando. Xingou o namorado por ele não dar tanta atenção à ela, afinal só pensava em seu trabalho e esquecia de dedicar um tempo a mais para Camila. Ao desligar o celular, Camila voltou a realidade e olhou para mim. Fiz de desviar o olhar e tentar parecer que não havia reparado na conversa. Mas Camila enxergou o ato e tentou se explicar para mim. Enquanto tentava se explicar, Camila começou a chorar e disse que sua vida amorosa estava de mal a pior. Quanto mais ela ficava com aquela cara triste, mais gostosa ela ficava. Era simplesmente incrível. Para não bobear, fiz de abraçar ela e tentar encostar em seus seios com meu peito. Fui acariciando Camila calmamente, até que ela se recompôs e ficou cara a cara comigo. Fez de me dar um beijo como forma de agradecimento pelo que eu estava fazendo, pois ela sabia que eu reconhecia o trabalho dela. Nesse momento virei sem querer a cara para o lado no que nossos lábios se tocaram. Foi um beijo de 5 segundos.

Camila ficou inerte, até que, sem mais nem menos, me largou e disse para eu sair do escritório, que falaria comigo outra hora. FIquei um pouco desajeitado, afinal ela tinha no tom de voz um aspecto grosseiro nesse momento. Mesmo assim, recolhi minhas coisas e fui embora, sem saber o que pensar.

Os próximos dias foram terríveis, com Camila sempre tentando desviar do meu olhar na sala de aula. Para tentar quebrar a tensão, perguntei várias vezes na aula a fim de ela poder olhar diretamente nos meus olhos. Camila estava realmente agressiva e, mesmo assim, conseguia desviar do meu olhar e prestar atenção nos outros estudantes. Fiquei furioso com aquilo tudo, afinal que bicho havia mordido ela? Saí da sala uma fera e me preparei para ir ao escritório dela à tarde, sem maiores expectativas.

É aí que o mundo gira de ponta cabeça, meus caros. Quando me preparei para entrar no escritório, Camila já estava dentro dele e foi logo me agarrando e me enchendo de beijos. Disse que não conseguia pensar em outra coisa a não ser em nosso último beijo, que ficara daquele jeito pois não sabia o que fazer e para não deixar visível a outras pessoas que poderíamos estar nos relacionando. Camila sabia usar suas mãos com maestria e fomos logo nos despindo ali mesmo no escritório. Comecei pegando em seus peitos, o ponto fraco de Camila, no que ela gemeu baixinho quando passei a xupá-los com muito tesão. Joguei ela em cima da mesa de seu trabalho e passei a chupar aquela xoxotinha deliciosa, bem depilada, a ponto de Camila começar a sentir um desejo enorme de sexo. Nunca havia visto aquela pessoa daquele jeito, diferentemente de seu jeito sério e elegante. Passei a enfiar um dedo no cuzinho dela, bem devagarzinho, pois ela sentia essa área um pouco sensível. Fui bem 'cavalheiro' nessa parte, sem machucar minha professora. Ficamos ali por uns dez minutos quando ela arrancou minha calça e começou uma punheta desconcertante, engolindo todo meu pau. Camila era mesmo uma mulher experiente nesse assunto. Meu pau estava prestes a explodir, no que pedi à ela se não poderia meter naquele cuzinho perfeito. Camila liberou seu instinto selvagem, perdeu o seu último resquício de sanidade mental e gritava: vai queridinho da profe, mete bem devagarzinho na xoxotinha da profe vai, me chama de vadia querido. Penetrei meu pau naquele cofre maravilhoso, arrancando urros de prazer dela. Camila estava agindo como uma safada completa. Ela me pediu para gozar na sua boquinha, no que fiz com muita satisfação. Camila chupou toda a porra que saía do pau, e lambia os lábios como que pedindo mais, com aquele sorriso de ninfeta pervertida.

Depois dessa rodada, descansamos um pouco, sendo que eu abraçava ela de conchinha no chão mesmo. Camila tinha um cheiro único, capaz de arrebatar qualquer homem. Era simplesmente fantástico poder ficar ali naquele instante com ela. Conversamos e rimos bastante. Logo depois, fomos ao seu apartamento e tomamos um bom banho juntos, podendo eu desfrutar daquele corpo mais uns momentos.

Depois desse dia, passei a comê-la em seu apartamento mesmo, sem dar bandeira a nenhum vizinho curioso por perto. Camila havia terminado com seu namorado e disse que agora estávamos livres para nos encontrarmos, preferencialmente à noite.

Espero que tenham gostado desse conto pessoal. Até a próxima!

Me escrevam (flaviofordin@yahoo.com.br)

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