revigorando

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 09/12/2011 11:29:31

Sou Gisele, casada ha 22 anos com Renato. Nossa filha acaba de casar, mudou-se para outra cidade, ficamos só nós.

Em matéria de sexo fizemos de tudo, chupei, usei minha vagina, dei o cú desde noivos.Todavia, meu único homem era Renato.

Na casa dos quarenta sentiamos nossa atração sexual diminuir,antes trepavamos todo dia, agora uma ou duas vezes por semana. Resolvemos tentar por pimenta em nossa relação.

Resolvi ser escrava 24 x 7 de Renato, ele achou ótimo. Primeira ordem, nua e descalça o tempo todo, o clima estava bem frio, me arrepiei toda, chuveiro só frio (eu só tomava banhos quentes), volta a fumar (eu havia parado).

Fomos a lojas de sexo, compramos varios chicotes, grampos, pesos, correntes,cordas, agulhas, dildos bem grandes, enfim toda parafernália para torturar escravas.

Para começar, em um sábado em que Renato não trabalhava , decidimos que eu seria torturada o dia inteiro ou até eu pedir para parar.

Experimentamos os chicotes, escolhi os tipos que produziam mais dor, fiquei toda marcada, corpo ardendo, mas um belíssimo tesão como não sentia ha muito tempo.

Depois foi a vez dos grampos nos seios ( que dor aguda, deliciosa), outros grampos nos labios vaginais ( dor para valer),

pesos sendo pendurados aos grampos, dor aumentando, gemi muito, ele mandou eu fazer 20 polichinelos, urrei a cada movimento, lágrimas corriam, braços foram amarrados atrás das costas, mais 10 polichinelos, dor terrível, tesão a mil.

Pausa para preparar o almoço, ele foi atrás de mim para cozinha, eu nua, meteu no meu cú com um apetite dos tempos de noivos.

Almoçamos e dormimos um pouco, ele na cama, eu no banheiro, frio danado, uma vontade de sexo como não sentia fazia tempo.

Depois foi a vez das agulhas, nos seios, pelo corpo, nos labios vaginais, um grito a cada enfiada, horas de dores espetaculares. Primeiro Renato enfiou as agulhas, depois eu tomei a iniciativa, muito gostoso provocar a própria dor.Quando meus peitos viraram paliteiro, meus labios vaginais foram o novo alvo, que dores, que tesão.

Chegou a noite, nosso apto. é de cobertura, tem uma boa varanda, chuva forte, uma hora trancada ao relento, pelada. meus dentes batiam, resisti.

Que foda , buceta, cu, uma esporrada na boca, que delícia. Ele ficou no quentinho, fui dormir no banheiro.

Nas semanas seguintes pesquizamos lojas e sites de bdsm, compramos mais algumas peças de tormentos.

Fixamos uma argola no teto, ficava pendurada pelos braços e tome chicote. Experimentei me pendurar pelos pés, chicote cantando, sofrimento bravo, um extase. Renat esporrou me vendo e ouvindo meus gemidos.

Outro tipo de sofrimento. Dois ganchos na parede da varanda, braços presos, pés amarrados fora do chão, chuva ou mangueira me molhando, frio, pesos nos seios e vagina, o tempo passa devagar, a dor vai crescendo, normalmente tenho um orgasmo, Renato me solta e penetra meu cu ali mesmo.

Um mes depois toda parafernália já não bastava, eu e ele queríamos mais. Apelamos para o pissing e scat, passei a beber o mijo de Renato, me viciei, queria a toda hora. O scat foi um pouco mais duro de fazer, limpar com a lingua o cu de Renato após evacuar, engolir tudo.Vomitei a 1ª vez, levei 20 chicotadas, dominei o asco, agora deixo o cú limpinho e saboreio o produto.

Resolvemos ir à praia no domingo. Renato, sexta, chegou com um pacote, colocou numa cadeira, não disse o que era. Domingo vesti meu maio inteiro, calcei as sandálias. Renato me olhou, tira esse negócio, abra aquele pacote, vista o que esta nele. Um maio fio dental, mínimo. Me senti nua, ele disse estas ótima, escrava anda descalça, tira essas sandálias.

Passamos o dia na praia, fui comida com os olhos por vários homens, primeiro fiquei encabulada, depois de tesão.

Decidimos que me expor fazia nosso tesão crescer ainda mais, começamos a investigar como proceder.

Casas de swing, vimos anúncios de várias, nada que me animasse muito. Enfim descobrimos uma comunidade bdsm que promovia orgias entre seus membros, fomos ver.

Um palco, escravas e escravos eram expostos, completamente nús, para aluguel por horas para a melhor oferta, com direito ao uso sexual e algumas torturas. Fiquei doida, nos inscrevemos, na próxima orgia eu ja seria exposta.

Uma semana de tesão, Renato louco para me ver com outro homem, eu alucinada para provar outra pica, arrombei meus buracos com dildos enormes, tomei Sol nua, apanhei muita chicotada para deixar algumas marcas.

La fui eu, vestido bem decotado, costas nuas, saia curtinha, nada em baixo, louca de tesão.

Fui para o palco, 1º aluguel, 2 horas, um rapagão, dancei nua, dei o cú, a buceta, chupei levando chicotadas, urinou na minha boca, acabou o tempo, me beijou, duas porradas nos seios, banho frio, voltei para o palco.

Logo outro aluguel, este um senhor.Voyeur, tive um tremendo orgasmo com 2 didos enfiados, chicote, seios apertados por cordas, roxos, latejando. Outro banho, palco de novo.

Arrematada por 2 rapazes, sexo, minha 1ª DP, ambos esporraram na boca, engoli tudo, um me agarrou o outro bateu nos meus seios, gemi, muita dor, tesão, comeram de novo meu cú, disseram ter me adorado, outro banho (que frio), palco novamente.

Meu marido me levou para um tatame e me comeu a vista de todos. tomamos nosso carro, fui nua, me senti uma escrava sexual bem depravada.

Já temos um ano em nossa nova vida, não penso em parar.

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