A santinha que virou putinha, e o namorado que virou corno

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 2311 palavras
Data: 08/12/2011 17:29:27
Última revisão: 08/12/2011 17:37:38

É sempre bom termos um retorno de quem lê os nossos contos. E isso tem me dado a oportunidade de escrever um pouco diferente. Ultimamente, algumas pessoas têm me passado a vivência delas e me pedido que escrevesse a respeito, montando um conto. Por conta desta experiência, estou com 3 contos já praticamente prontos. Este aqui é mais um conto baseado na vida de outra pessoa, mas que ela viveu e me pediu que colocasse em minhas palavras. Espero que curtam, pois tem mais alguns por vir...

"Sou de Minas Gerais e vou contar aqui como me tornei e passei a adorar ser corno. Eu tinha uma namorada que era uma menina quietinha, típica garota de família, 23 aninhos. Ela era bem branquinha, mas com o corpo que fazia o estilo garota mignon, com um bumbum empinadinho, pernas bonitas, bucetinha lisinha e apertada, e um cuzinho quente e virgem. Ela não tinha experiência sexual, pois só tinha dado para o primeiro namorado, que também era muito inexperiente e tudo o que sabia era a famosa posição papai-mamãe. Percebi isso logo que a conheci, pois através de nossas conversas me confidenciou detalhes de como era com o ex-namorado e foi fácil notar que ele sabia muito pouco de sexo, e que ela sabia ainda menos.

Conversávamos bastante e como eu tinha muito mais experiência no assunto, acabei ensinando muita coisa. Em nossas conversas, eu perguntei sobre as transas que ela teve e ela me confidenciou que, além do namorado, tinha tido ainda com outros dois caras. Um cara foi um primo distante que numa festa conseguiu levá-la para o banheiro da casa, mas foi rápido, apesar de excitante e novo; e o outro cara foi quando numa boate, depois de beber muito, um carinha que estava dando em cima dela conseguiu levá-la para o carro e lá mesmo, no estacionamento, dentro do carro, curtiram o final da festa. Ela contou ainda que tinha um cara de SP com quem ela falava através do MSN e que sempre trocavam sacanagem, mas o máximo de relação com esse cara foi ver o pau grande dele na câmera. Em nossos papos sobre sexo, falei para ela sobre ménage e swing e expliquei o assunto e ela demonstrou bastante interesse nos tópicos, mas percebi um pouco de receio também. Talvez achasse que eu estivesse indo longe demais nos temas, mas fato é que com os dias passando, aos poucos fui incentivando ela a usar roupas mais curtas para sair, e dava shortinhos curtos de presente, chegando a calcinhas modelo fio-dental branquinhas, quase transparentes. No início ela achou normal, mas quando os shorts começaram a ficar bem curtos, ela começou a ficar tímida, dizer que achava muito curto, mas eu insistia e ela ia se soltando, até que passou a escolher por conta própria, sabendo que eu gostava de vê-la daquela forma, se exibindo, e as calcinhas tipo fio dental se tornaram modelos diários e permanentes. Isso se tornou tão constante que quando íamos para um barzinho, tomar um chopp, jantar, pedia para ela ir com vestidinho curto e ela nem excitava, ficando ainda com a calcinha toda enterrada, parecendo que estivesse sem nada. Certa vez até me confidenciou que em uma dessas nossas saídas um cara um tanto abusado chegou a passar a mão na bunda dela, tentando agarrá-la à força enquanto ia ao banheiro. Eu até perguntei o porque dela não ter me dito nada na hora, mas ela me disse que ela gostou, que tinha achado o cara um gato e que até tinha ficado molhadinha de tesão pela ousadia dele. Em tom de brincadeira ainda falou que ficou com vontade até de dar para ele. Eu fiquei louco de tesão, mas ficou só nisso.

A partir destas iniciativas, nossas transas começaram a ficar mais ousadas e até passamos a fantasiar que houvesse um outro cara ali na hora conosco e que ela também estivesse dando para ele, e era nítida o aumento de tesão que isso causava nela. De meros comentários para fantasiar a situação, passamos a fantasiar detalhes, com ela sempre perguntando como o cara era e eu dizendo que o cara era picudo e que iria arrombar a bucetinha dela todinha, e terminávamos com ela gozando no meu pau e gemendo deliciosamente.

Certo dia, em casa, bebíamos um vinho e jantávamos, conversando bastante. Já estávamos abrindo uma terceira garrafa e notei que ela estava bem alegrinha, então comecei a falar sobre ménage e swing de novo, instigando ela. Por conta do álcool, suas inibições estavam de guarda baixa e consegui convencê-la a dar para um cara que eu tinha conhecido no Sexlog. Falei para ela que ele era todo malhado, estilo lutador de Jiu-Jitsu e com um pau grande, bem parecido com o cara que eu fantasiava fodendo com ela em nossas transas. Percebi que mesmo alta ela ainda ficou um pouco indecisa, mas sua apreensão foi rapidamente superada com mais uma taça de vinho. Assim que ela deu o OK, liguei rapidamente para o cara e avisei que era a oportunidade de ouro. Dei as direções do meu apartamento e em uns 30 minutos ele chegou, muito simpático, sorridente, se apresentando e tentando quebrar um pouco a timidez do primeiro contato. Logo após as apresentações, nos sentamos à mesa e não pude deixar de notar um sorriso de felicidade na cara da minha garota. Percebi que ela tinha adorado. Batemos um papo muito agradável, bebemos mais vinho e ele nos acompanhou. Terminou a terceira garrafa e fui pegar mais uma, mas quando voltei, sugeri que fôssemos para a sala, pois o sofá seria mais confortável para conversarmos. Sentei-me na ponta esquerda do sofá e ele na outra ponta, então chamei ela para sentar entre nós dois. Ela sentou e se reclinou para me dar um beijo. Eu retribuí o beijo e, olhando nos olhos dela, disse: -"Pedro, ela é todinha sua..." Seu sorriso teve um milésimo de segundo em que se transformou demonstrando um certo espanto, mas foi tão rápido, que o sorriso de tara que surgiu em seguida mascarou deliciosamente.

Pedro começou a passar a mão nela, a beijar o pescoço dela. Fiquei de espectador e admirando as caras e bocas de tesão que minha gatinha exprimia. Ela teve um breve momento de lucidez e olhou para mim querendo dizer que o cara estava agarrando ela, mas eu disse que ela podia aproveitar a vontade que eu ia amar vendo ela gemer em outra pica, como fantasiávamos em nossas transas, e aquele comentário foi o suficiente para ela ter a certeza de que estava tudo bem e que ela podia fazer o que quisesse. Ela estava com uma calça jeans de cintura baixa bem agarrada, o que realçava sua silhueta. Ele passava a mão, acariciava ela todinha e tentou beijar a boca dela, mas ela disse que não queria. Vi que ela estava extremamente excitada, então levantei ela e arriei suas calças, deixando-a só com a calcinha fio dental branca, que de tão molhada parecia transparente. Ela me beijou novamente e ele se levantou e ficou ao mesmo tempo encoxando ela por trás. Estávamos prestes a transar ali mesmo, então falei para irmos para o quarto. Eles chegaram lá e se deitaram. Ele foi por cima dela e tirou a calcinha, jogando-a em minha direção. Ele começou a chupar a bucetinha dela lisinha, sem pêlos, e ela a cada lambida dele, gemia mais e mais alto, como nunca a vi gemer. Chegou até a me dar um pouco de ciúmes, mas relevei por conta de todo o tesão que estava sentindo. Estava me tornando corno. O tesão era indescritível. Fiquei beijando-a enquanto ela se deliciava com a língua dele penetrando-a. Não foi preciso muito e ela acabou gozando na boca dele junto com meus beijos, comigo sempre a apoiando e incentivando.

Assim que terminou de gozar ela partiu para cima dele. Ele se deitou na cama e ela foi tirar a calça dele para chupar seu pau. Ela começou a pegar no pau dele ainda de cueca, passando a mão e tentando ao máximo excitá-lo. Falei para ela colocar o pau dele pra fora e ela se assustou com o tamanho, que diga-se de passagem era bem maior que o meu, tanto no tamanho quanto na espessura. Ela puxou com certa força de dentro da cueca e o pau dele chegou a bater no rosto dela. Mudei de posição para assistir à cena e pude ver a cara dela de tesão se deliciando num pau diferente. Ela pegava no pau dele, passava a mão, lambia em volta da cabeça, esfregava no rosto, depois enfiava na boca até o fundo da garganta. Ela estava mamando com gosto aquele imenso cacete. Perguntei se ela estava gostando, se estava bom e o máximo que ela fazia era grunhir alguns "hum-hum" ou balançar ligeiramente a cabeça afirmativamente. O tesão era tanto que ela não conseguia responder. E pela sua cara de excitação e desejo, acho até que eu estava prestes a receber alguma repreensão caso a interrompesse. Ela estava hipnotizada.

Depois de chupar aquela picona por um bom tempo, ela se levantou e direcionou aquele mastro para a sua bucetinha. Ela veio me beijar a boca enquanto descia e era praticamente desvirginada novamente por aquele pau. Era tesão puro. Assim que se encaixou por completo ela parou para se acostumar com o tamanho que a violava. Ela segurava meu rosto com uma das mãos, forçando meu beijo contra o seu e me fazendo sentir o gosto do pau dele, enquanto com a outra mão se agarrava no peito do seu amante. Assim que me se acostumou com o volume, me largou e começou a rebolar em cima do Pedro. Ela estava louca de tesão e eu também. Mal acreditava em tudo que estava acontecendo. Fiz um carinho em suas costas e ela se virou para mim e disse: "-Amor, tô ficando com sede... Tráz alguma coisa pra mim..." E eu, como bom corno, atendi o pedido da minha amada e fui pegar uma cerveja (tínhamos acabado com o vinho). Não demorei nem 1 minuto, mas quando voltei a cena quase me fez gozar. Minha delícia estava cavalgando aquele jegue, subindo até a ponta do mastro, deixando sair o pau quase que completo, e descendo com força, penetrando tudo e alargando sua bucetinha inteirinha. Me sentei próximo para assistir à tudo e fiquei batendo uma punheta enquanto ouvia ela gemendo gostoso junto com os barulhos de bate-coxa produzido pela violência dos movimentos dos dois. Ela delirou de tesão e percebi que gozou pelo menos umas 3 vezes seguidas, sem ele gozar. Não consigo imaginar como ele conseguia se manter firme e forte, sem gozar, depois de tanto tesão. Eu mesmo já tinha gozado e estava prestes a gozar mais uma vez na minha mão. Justamente após me dar conta disso, ele me perguntou se poderia comer o cuzinho dela e respondi que sim, que só dependeria dela aceitar. E ela concordou em tentar, pois logo em nossas primeiras transas ela tinha adorado dar o cuzinho para mim, mas o pau dele era monstruoso demais para o cuzinho quase virgem dela. Nem a cabeçona conseguiu passar. Sentiu muito tesão tentando, mas chegou a chorar de dor e acabou desistindo.

Pedro continuava metendo nela e agora trocavam de posições, variando sempre em alguma posição nova. Quando ficou novamente com ele por cima dela, ele tentou beijá-la novamente e acho que ela só não aceitou porque ficou com receio de mim. Eu vi que ela estava com vontade, então falei que iria buscar mais cerveja e desta vez demorei mais, pois eu queria vê-la beijando outro cara e assim imaginei que daria liberdade para ela beijá-lo. E na minha demora, fiquei próximo à porta fingindo ainda estar longe, e pude ver que ela não resistiu e beijou ele longa e deliciosamente. Ele então avisou que estava prestes a gozar e então tive uma surpresa: minha gata pediu para ele gozar na boquinha e no rostinho dela. E o cara a atendeu fartamente. Era um absurdo a quantidade de gozo que o cara atirou na cara dela. Ela esfregou a porra na cara e foi lambendo os dedos, bebendo tudo. Eu, de pé, assistindo, delirava de tesão. Ela me viu e me chamou para perto. Perguntei se ela gostou e ela disse que amou. Disse que me amava e que tinha sido tudo muito especial para ela por eu poder propiciar a ela tanto gozo. Ela então me puxou e me beijou, ainda com um pouco de porra do cara na boca e no rosto. Enquanto nos beijávamos, Pedro tinha ido se limpar e já voltava para o quarto, nos flagrando no beijo. Ela se jogou na cama de cansada e fui até a sala com Pedro, onde batemos mais papo de alguns breves minutos e combinamos um futuro encontro com mais brincadeiras, e então Pedro se despediu dizendo que sempre que eu precisasse, ele estaria à disposição e que tinha adorado fuder a bucetinha dela, que parecia um cabaçinho. E então foi embora.

Voltei para o quarto e minha amada estava deitadinha, cansadinha, com cara de feliz. Voltei a beijá-la e fui descendo até a bucetinha dela. Eu passava a mão em seu cabelo e a chupava. Sua bucetinha estava vermelha, alargada, violentada... Fiquei chupando-a e fazendo carinho nela. Ela disse que me amava e que tinha adorado toda aquela aventura. Foram quase 2 horas só de sexo selvagem e novo e no final, transformei minha namorada ninfeta e santa, em uma namorada putinha e safada, e virei corno de vez. "

Espero que tenham gostado. E continuo pedindo que, caso me adicionem, não esqueçam de me enviar uma mensagem avisando. É a única forma que posso me certificar de que seu pedido para adicionar não seja um vírus. Beijos para as fãs... Pê (peti_rj@hotmail.com)

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Comentários

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Delícia de conto, Peti! Parabéns! Descobrir essas aventuras, essa cumplicidade, com o parceiro é bom demais!

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Pê, adorei seu conto, muito excitante. Obrigada por este momento de prazer.

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Já li este conto umas sete vezes e todas elas fiquei muito excitada. Vc está de parabéns, nota 10! Aguardo anciosa por novos relatos. Bjs minha delícia.

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HUMMM BELO CONTO, FIQUEI COM TEZAO, SUA NAMORADA DEVE SER BEM GOSTOSA, ABRAÇOS

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