NA JUNTAS PROVISORIAS em São Paulo

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 914 palavras
Data: 08/12/2011 16:57:11
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Sendo natural de São Paulo, e tarado desde menino, passei muitas noites caminhando sem rumo na Avenida Juntas Provisórias no bairro do Ipiranga. Naquele tempo essa avenida era sem duvida um ponto muito frequentado por travecos da noite, e caramba como tinha travecas gostosas. Por anos eu ficava de longe só admirando aquelas bundas e seios maravilhosos pois como os travecos, e putas em geral sempre visão dinheiro, nem me atrevia a chegar perto pois eles logo te mandavam andar. Bem eu era magro, usava oculos e tinha um tesão ferrado, masturbava tanto que me pau ficava até enchado.

Um pouco antes de me mudar fora do Brasil, numa epóca que a pior doença sexual que se ouvia falar era a gonoréia, não havia a AIDS, eu resolvi que tinha que comer um traveca pelo menos uma vez antes de viajar. Era como se fosse caso de honra, bem roubei um brinco de ouro da minha Tia e fui negociar, daria o brinco por uma boa foda. Tava com um medo danado pois nunca tive nenhuma atração homosexual, era perversão mesmo, queria fuder um traveco mas tinha medo dele virar e querer me comer, ai ficaria feio a situação.

Depois de umas duas horas andando, vi essa morena de longe que era muito feminina, cara, ja havia visto muitas mas igual aquela, era muito linda, rostinho de anjo com um corpo realmente escultural, esperei até a hora que ela ficou sozinha na esquina de um motel, e ao chegar perto tremia pois tinha medo de tomar um fora. Quando cheguei perto ela olhou pra mim e me deu o maior sorriso, eu cheguei perto e sem palavras consegui fazer a proposta, ela olhou pra mim e riu gostosamente, dizendo que tinha me visto rodeando de longe. Ela me olhou e pediu pra ver o par de brincos, e disse:

-Voce roubou os brincos de quem?

Expliquei e ela riu mais ainda e complementou:

- Voce sabe que eu não sou mulher certo?

Eu disse que sabia e que queria a parte feminina dela.

Ela sorriu me pegou pelo braço e me dirigiu pra dentro do motel, neste momento um caminhão passava e escutei uma voz alta dizendo:

- Ai muleque se deu bem hein...

Ao entrar no motel ela pegou a chave de um quarto bem pequeno, que tinha uma luz azul e uma cama daquelas bem fuleiras, eu tremia tanto, quando ela percebendo disse:

- Gatinho fique calmo, eu sou totalmente passiva, e não vou te fazer mau algum...

Caramba pensei é hoje.

Ele usava um vestido tipo de seda, um tecido bem fino, e quando ela colocou a bolsa dela ao lado e me perguntou se ja estava pronto eu só via aquele par de peitos enormes na minha frente, cheguei perto dela e puxei a parte do vestido pra baixo assim revelando aqueles seios maravilhosos, perfeitos, lindos, comecei a chupa-los e fui ficando cada vez mais com tesão, fui tirando a roupa dela e derrepente ela me parou e sentou na cama me puxando pra perto dela, abriu minha calça e começou a chupar meu pau que ja até latejava, ela disse:

- Pra quem é magrinho voce tem um caralhão...

Eu fiquei procurando um jeito de conseguir acender outra luz, não dava pra ver aquele corpo lindo com aquela luz e por surpresa minha vi uma porta na meio da escuridão, que sorte um banheiro, pedi licensa a ela e abri a porta que ficava atraz da cama e acendi a luz, agora sim. Ela ria como se fosse um barato me ver com aquela cara de tonto...

Ela tirou a roupa e ficou de quatro na cama, e até hoje estou intrigado pois não sei como eu não vi a pau dela nem por um segundo, o traveca devia ser magico, escondeu o pau dela de uma tal maneira, pois bem fui colocando meu pau dentro daquela bunda gostosa, quente, morena, naquele tempo nem pensar em camisinha, fui comendo aquele cu gostoso e não sei por que não conseguia gozar de modo que ficamos naquela posição por uns bons 15 minutos, quando ela disse:

- Meu amor voce tem que parar de ficar brincando e ir logo com isso.

Ela deitou na cama por completo, com a bunda pra cima e eu por cima dela e fui metendo cada vez mais forte, quando ela começou a gemer e dizer que eu era muito gostoso, ficamos assim por mais alguns minutos quando dei uma senhora gozada dentro daquela bunda linda.

Ela ficou parada e me disse:

- Voce realmente ja é um homem de verdade, e fez muito gostoso.

Eu fui procurar o par de brincos, e não conseguia acha-los, fiquei super sem graça pois não queria que ela pensasse que eu estava de sacanagem, mas ela novamente sorrindo disse:

- Não esquenta, deve ter caido por ai...

Me vesti rapidamente e olhei pra ela sentada na beira da cama ainda colocando os sapatos, cheguei perto dela e agradeci por tudo dando um beijo naquele rosto de mulher... Ela sorriu e me desejou uma boa noite.

Disse por final:

- Ve se não fica viciado em cu de traveco agora hein... (e riu)

Sai dali e logo depois de uma semana fui embora do Brasil, uma coisa eu sei nunca vou me esquecer daquela noite, pois alem de ter satisfeito meu desejo, dei sorte de encontrar um traveca passiva, linda e que não me cobrou nada.

Desculpem pelos erros, se fosse em ingles ficaria melhor.

Sem mais,

XXX

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