A LOURA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1839 palavras
Data: 08/12/2011 14:37:43
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Todo final de ano a turma da rua realizava seu tradicional vôlei das bonecas, ocasião em que colocávamos roupa femininas e íamos jogar toda a tarde partidas daquele esporte, entremeadas com bastante cerveja gelada. A maioria dos garotos, de todas as idades, vestiam-se de modo displicente e esdrúxulo, para dar o tom debochado do evento.

Mas percebia que alguns, como eu, eram diferentes e se esmeravam na produção. Como era o segundo ano que participava da farra, procurei caprichar mais do que no anterior, quando havia morrido de inveja de outro garoto, que havia levado o título de "miss". Para mim não seria difícil pois costumava travestir-me em segredo já há alguns anos

com as roupas de minha irmã.

Dessa vez ficaria uma gata com um tubinho branco de malha, que contrastaria com meu corpo bronzeado da praia de verão e com meu cabelo louro que chegava até a metade das costas, sempre preso por um rabo de cavalo, que foi arrumado em cachos. Para realçar o visual feminino coloquei um conjunto de calcinha e sutiã rendados, sendo esse último

recheado com pads que comprei. Para terminar pedi à minha irmã que fizesse uma caprichada maquilagem. Joguei algumas partidas, perdendo quase todas pois não era muito bom em esportes. Logo me excluiram dos novos times e fui me refrescar à beira do mar, sem entrar para não estragar a produção.

Alguns minutos depois percebi alguém se aproximando correndo. Somente percebi que era Carlos quando já estava sendo carregado para a água. Eu detestava aquela brincadeira, mas como eu, com meus 1,62 era um dos mais novos e franzinos da turma, isso era inevitável. Brincalhão como sempre, ele começou a me dar "caldos" para que ficasse sem fôlego.

Tentei fugir inultilmente mas nada podia fazer contra seus 1,85m e 90kg.

Quando já estava completamente sem fôlego ele me abraçou por trás e sussurrou que eu estava parecendo uma putinha gostosa.

Tentei me esquivar enfurecido por ele ter estragado minha produção, sem achar graça nenhuma em sua brincadeiras. Mas quanto mais tentava fugir mais ele me apertava, até que pude sentir seu falo rígido se acomodando e pressionando

meu rego. Percebi que não era mais uma brincadeira e que ele estava com tesão em mim. Um pouco chocado

parei de me esquivar e deixei que ele continuasse a me bolinar. Carlos começou então a mordiscar minha nuca, me deixando todo arrepiado. Logo vieram os gemidos quando ele beliscou meus mamilos. Em seguida suas mãos se abaixaram até meu pequenino pênis que estava duro como pedra.

Ofegante ele levantou meu vestido e em seguida livrou seu enorme membro aprisionado pelo calção, forçando-o por entre minha coxas. Já fora de mim não só permiti como abri as pernas para que ele se acomodasse e o apertei, sentiNdo sua rigidez em contato com meu sexo. Depois de algumas estocadas senti as convulsões que anunciavam seu gozo. Ficamos ali parados, sem saber o que falar. Parecia que a situação era tão inusitada para mim como para ele.

Silenciosamente saí do mar e fui direto para casa, atordoado e ao mesmo tempo excitado pelo acontecimento. Lá chegando não pude resistir à vontade de me masturbar diversas vezes lembrando e fantasiando meu "estupro" por

Carlos.

Alguns dias depois Carlos convidou-me para assistir um filme de ficção em um cinema distante. Meio desconfiado aceitei pois estava muito a fim de ver aquele filme e além disso ele era um dos únicos da turma que tinha carro. Pelo menos foi

isso que quis acreditar naquele momento.

No cinema Carlos encostava insistentemente suas coxas nas minhas e além disso pousava uma de suas mãos em minha coxa enquanto apertava o volume sob suas calças. No início tentava discretamente rechaça-lo, mas a ideia de ter

um homem como ele desejando meu corpo excitou-me a tal ponto que baixei a guarda e permiti suas carícias. Após o filme fomos para um barzinho tomar um chope e conversar. No início falamos de frivolidades, até que passou por nós uma bela loura e ele elogiou-a, completando que ela se parecia demais comigo.

Perguntou se eu conseguia me imaginar como ela, como me vestiria, como me comportaria, e assim por diante. Entrando em seu jogo respondia as perguntas, achando engraçado e altamente estimulante, por dar vazão à minhas fantasias. Finalmente perguntou o que eu faria se ele me convidasse para namorar um pouco em seu carro. Já bastante tocado pela

bebida e excitado pela brincadeira disse que não hesitaria em ir com ele. Ele pagou a conta e imediatamente me arrastou até seu carro, dirigindo até um extremo da praia, que era usado para namoros em carro, as famosas "corridas de submarino".

Ao chegarmos ele começou a acariciar minhas coxas e puxar-me para seu colo. Como não esbocei nenhuma reação de pará-lo, ele levou uma de minhas mãos até o volume sob suas calças e perguntou se eu gostaria de segurá-lo. Meu discreto sorriso foi o sinal verde para que ele abaixasse suas calças, deixando seu membro pular como uma mola. Ao segura-lo senti uma sensação indescritível, um misto de medo, culpa e euforia, de ter nas mãos aquele membro que era bem maior que o meu ou de qualquer outro que tinha visto.

Após alguns minutos de reconhecimento e apertos ele forçou carinhosamente minha cabeça pela nuca até poucos centímetros de seu mastro, numa mensagem clara do que ele tinha em mente.

Tremi ao encostar meus lábios na ponta de sua glande e perceber que estava começando um jogo que mudaria para sempre minha vida. Meio sem jeito comecei a lamber sua ponta, sem saber o que fazer depois. Mais experiente ele foi me ensinando como tratar seu lindo membro e logo todo aquele gostoso monstro de carne quente preenchia toda minha boca. Não demorou muito e senti suas convulsões de prazer fazerem jorrar seu esperma quente.

"Engula tudo" Carlos ordenou-me segurando minha cabeça para que não o soltasse. Não me restou outra opção

que não fosse sorver até a última gota de seu gozo. Retornamos em silêncio para casa e nos despedimos friamente, sem saber o que dizer um para o outro. Tempos depois ele me confidenciou que aquela havia sido a primeira vez que fizera sexo oral com outro homem. Alguns dias depois Carlos convidou-me novamente para outro cinema. Pensei muito antes de aceitar seu convite, pois estava confuso e com medo de mim mesmo, do que estava me tornando. No entanto não resisti

à vontade de ter seu membro quente em minha boca.

Cumprimos o mesmo ritual da última vez, com a diferença que eu estava mais seguro e me masturbei enquanto sugava avidamente aquele mastro. Foi uma sensação incrível pois chegamos ao orgasmo juntos. Com a intimidade crescente

que havia entre nós, nossas fantasias foram aflorando aos poucos e logo ele me pediu (nem precisaria, pois eu já estava quase sugerindo) que usasse calcinhas de minha irmã em nossas saídas.

No dia seguinte escolhi uma calcinha bem sexy, preta de rendas, para usar sob meu jeans. A sensação de estar em público

com ela era tão excitante que fiquei com tesão todo o tempo. Mas o melhor veio depois, quando estávamos no carro em nosso embate de prazer. Quando estava prestes a gozar ele escorregou sua mão por minhas costas até o rego de minha bunda, forçando-a abrir para que introduzisse seu dedo médio em meu cuzinho.A sensação de ter o corpo

invadido precipitou e intensificou de tal forma meu gozo que os jatos de esperma foram bater no painel do veículo.

A partir de então nossos "namoros" contaram sempre com a estimulação anal, passando rapidamente dos dedos para um vibrador que Carlos comprara só para mim. Ele sempre insistia timidamente que fizéssemos sexo anal, mas como uma boa menina eu charmosamente negava, na esperança de que ele tomasse uma atitude mais dominadora, que fizesse por merecer o prêmio.

Nas semanas seguintes saímos quase todos os dias e, dispensando cinemas e barzinhos, íamos direto para um lugar tranquilo onde seu mastro se tornava meu único ponto de atenção por horas seguidas. Num só dia consegui que ele

chegasse 5 vezes ao orgasmo. Quando meus pais e minha irmã viajaram em um fim de semana prolongado

por feriados, Carlos insistiu para que eu vestisse para ele a mesma roupa usada naquele dia na praia. Combinamos

que no dia seguinte ele iria para minha casa e depois ele me levaria para uma volta de carro.

Radiante desfrutei da gostosa sensação de uma garota que se esmera na produção para atrair a atenção de seu namorado.

Após um demorado banho de banheira com sais aromáticos, coloquei uma calcinha rendada para passar um creme Hidratante perfumado e em seguida um robe de seda para secar meus cabelos que estavam bastante longos. Em seguida arrisquei uma leve maquilagem, com batom, sombra e rímel apenas, pois não tinha ainda muita prática.

Mesmo assim o resultado foi fantástico. Coloquei a calcinha e o sutiã rendados, o tubinho branco de malha e sandálias de salto alto, que ficaram um pouco apertadas, um dos pequenos sacrifícios de uma mulher vaidosa para agradar seu homem, pensei.

Na hora combinada ele tocou a campainha e com o coração disparado de ansiedade fui recebê-lo na porta, pendurando-me em seu pescoço e insinuando um beijo, que foi correspondido com entusiasmo.

Carlos me arrastou para o sofá e iniciamos uma troca de carícias desenfreada.

Logo ele estava totalmente nu e eu vestida, como ele havia ordenado. Mais do que nunca desejava dar prazer para aquele potente homem. As marcas de batom que meus lábios deixavam em seu mastro me faziam sentir cada vez mais mulher. Diferente das outras vezes, ele me interrompeu e disse que queria gozar em meu cuzinho, puxando-me para o chão e violentamente arrancando minha calcinha.

Colocou uma almofada sob meus quadris, de modo que meu bumbum ficasse levantado, expondo meu cuzinho já latejante de desejo. Estremeci ao contato de sua glande em meu corpo. Tentei relaxar ao máximo para facilitar a penetração

daquele monstro de carne mas a dor foi inevitável.

Sua cabeçorra parecia rasgar-me por inteiro, mas a idéia de acolher aquele colosso transformava a dor em prazer.

Assim que senti seus pelos pubianos encostarem, num sinal de que estava completamente invadido, tive o maior orgasmo de minha vida, sem nem sequer encostar em meu pênis. Carlos por sua vez começou a se movimentar cada vez mais rápido, fazendo com que a dor retornasse ainda mais intensa. Não reclamei e sofri caladinha, afinal meu maior desejo

era que meu homem usasse meu corpo como melhor lhe conviesse para se satisfazer.

Depois de muita dor misturada com prazer ele enrijeceu o corpo, forçando ao máximo seu mastro dentro de mim e derramou longos jatos de esperma em minha entranhas. A sensação de dar prazer a um homem com meu corpo foi uma das mais gostosas de minha vida e se repetiria com frequência desde então.

Finalmente consegui me ver como imaginava aquela loura do bar: bonita, elegante, gostosa e uma verdadeira puta na cama para seu homem.

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Comentários

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Nossa, voce é uma" femeazinha! maravilhosa. Adoraria ter meu pau chupado por voce, meu viadinho safado.

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