Meia calça preta fio 40

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Heterossexual
Contém 1528 palavras
Data: 07/12/2011 15:19:34
Última revisão: 11/10/2012 16:09:22

Sabendo que meu namorado fica doido quando visto meia calça, resolvi lhe surpreender no dia em que fizemos um ano de namoro. No final de tarde, sexta feira, liguei para ele. Disse-lhe:

- Amor... Esta noite estarei te esperando, em meu apartamento, sem calcinha. Venha de pau duro! Estou com vontade de você!

O menino ficou looouco. (risos)

Depois do nosso momento íntimo, combinamos de jantar num restaurante aconchegante, à luz de velas. Por volta das 20h, eu já estava pronta. Assistia TV em meu quarto, sentada sobre minha bela colcha de casal. Estava ansiosa e não via a hora dele chegar! Meus pensamentos eram nele. Impaciente... Excitada sob a camisete preta, sem costura. Meus biquinhos dos seios estavam acesos. A minha vagina, sob a meia calça, preta, rendada, fio 40, úmida. Os pés, cheirosos e macios, vestiam sapatos peep toe, pretos, nobuck, estampa de cobra, vazado, salto 9 centímetros. Sem calcinha, a minha excitação umedecia-me na meia... Pronta para ser possuída pelo meu homem! Sentia meu corpo quente. O rosto pegava fogo! Olhava no relógio sem parar. Levantei-me da cama e fui frente ao espelho. Retoquei a maquiagem... Sombra preta nas pálpebras dos meus olhos cor de mel, blush nas bochechas aveludadas e batom líquido rosa sobre meus lábios carnudos da boca. Unhas francesinhas. Cabelos ondulados, loiros, abaixo dos ombros e presos. Coração acelerado. Alisava-me no corpo e pescoço tentando imaginá-lo comigo! Delícia.

A campainha tocou. Assustei-me. Fui até a porta. Olhei para ver quem era. Suspirei... Finalmente ele havia chegado! Ronald. Abri a porta e meu coração. Sorrisos. Beijamo-nos e nos abraçamos cumprimentando-nos pela data. Entramos e fechamos a porta do nosso ninho de amor e prazer. Agarramo-nos na sala. Fiquei ainda mais excitada!

Ronald soltou-se de meus braços femininos. Observou-me. Segurou-me pelas mãos e girou-me na sua frente. Espantou-se:

- Amor... Você está linda! Cheirosa... Maravilhosa... Gostosa! Vontade de te chupar inteira, princesa... Você fica tão sexy nesta meia calça!

Ganhei a noite... Era tudo o que eu queria ter escutado! Abri um belo sorriso. Disse-lhe:

- Imagine... Obrigada! Foi pensando em ti que comprei lingeries.

Peguei duas taças de vidro e uma garrafa gelada de vinho frisante, semi doce e com baixo teor alcoólico. Uva tinta, Lambrusco. Ronald abriu e nos serviu. Brindamos e saboreamos entre beijos! Fomos, nos amassando, para meu quarto.

Oi, desculpe-me. Deixe-me nos apresentar. Meu nome é Patrícia, 28 anos, pele branca, 1,57m, 64Kg, seios médios, bumbum grande, pernas bem torneadas. Ronald tem 32 anos, pele branca, 1,77m, 79Kg, ombros largos e pernas lindas. Bumbum durinho... Gostoso! Hã... É meu, viu! (risos)

Deitados, sobre a cama macia, rolamos nos beijando. Desabotoei-lhe a camisa vermelha. Massageei-lhe no peito com poucos pelos. Beijamo-nos em meio a juras de amor. Cheiros de perfumes exalavam de nossos corpos quentes. Cítricos aromáticos... Florais aquáticos e verdes! Ronald alisava-me sem parar... Gemíamos! Tirei seus sapatos e meias pretas... A calça jeans! Deixei-lhe de camisa e cueca boxer preta. Lindo! O corpo dele estava quente e seu membro duro sob lingerie de algodão.

Deitei-me sobre ele. Ronald tirou-me a camisete. Meus seios inchados amassavam-se junto ao peito dele. Suas mãos apertavam-me o bumbum macio. Minha vagina roçava-lhe no pênis. Nossas pernas entrelaçadas. Língua com língua... Uau! Beijei-lhe no pescoço, orelhas e tórax. Passei minhas mãos no bumbum dele. Gostoso! Alisei-o. Fui deslizando minha boca sobre o corpo dele. Cheirando-o. Acarinhei-lhe na virilha. Mordi suas coxas fortes. Ronald gemia e eu ficava ainda mais excitada... Quente!

Fiquei de quatro e apertei meus dentes, carinhosamente, no corpo do membro dele sobre a cueca. Ele delirava. Tirei-a e revelei seu sexo depilado. Apontou para o alto... Viril e gostoso! Jeito que eu amo. Passei-lhe a ponta da língua! Leve sabor de xixi... Olhei para ele. Lambi a cabeça novamente que até um fio de excitação nos uniu! Abocanhei-o no membro quente e o fiz crescer ainda mais sobre minha língua. Enfiei-o todo na boca. O saborzinho de xixi diluiu-se nas minhas salivas. Chupei-lhe as bolas, saco e ergui suas pernas dobradas. Cheirei e pressionei a ponta da língua no seu buraquinho de fazer cocô. Adoro fazer isso! O cheirinho, de cu sem lavar, invadia-me as narinas. Fiquei looouca! Fiquei chupando o cuzinho apertado dele e punhetando-o no pau. Meus seios roçavam a colcha... Minha vagina pulsava... Sensação de estar abrindo e fechando! Uau... Que tesão eu sentia.

Ronald disse-me, entre gemidos:

- Amor... Ponha sua bundona aqui no meu rosto. Venha... Vire-se!

Eu não pensei duas vezes. Engatinhei sobre o colchão de molas e ofereci meu quadril para o deleite dele. Meia nove. Ele passava-me as mãos no bumbum redondo e beijava-o sobre a meia. Seu pau ficava ainda mais duro e grosso. Veias marcantes. Pulsava dentro da minha boca. Lambuzei-o de salivas.

Ronald ameaçava tirar minha meia calça. Segurava-a nas bordas e descobria-me no bumbum branquinho. Cheirava-me no cu. A respiração quente na porta da minha xana. Covardia... Lambia-me o ânus e vagina. Comecei a gozar. Meu quadril, frente contrações na vagina, tremeu sobre a boca dele. Eu não aguentava mais... Muito excitada! Ele lambeu meu gozo. Logo, subiu minha meia sobre o bumbum. Alisava-me e delirava com seu pau na minha boca. Eu o massageava no ânus e enfiava-lhe a ponta do meu dedo médio. Apertadinho... Ronald adora quando faço isso!

Retirei o pau da boca e disse-lhe:

- Amor... Deixe-me tirar a meia!?

Ele responde-me:

- Não.

Eu me fiz de sonsa:

- Como iremos fazer amor?

Ronald apertava-me na poupa da bunda... Logo, respondeu-me:

- Não tire nada! Você está linda vestida assim... Deixe comigo!

Instantes depois, minha meia calça, novinha, foi rasgada por seus dedos fortes. Abriu um rasgo na região do ânus e vagina. Eu fiquei looouca da vida! Disse-lhe:

- Puta que pariu! Amor... Você rasgou.

Ronald, rindo sem parar:

- Estou nem aí! Eu quero te comer de meia calça!

Eu fiquei com mais tesão ainda... Logo, estava sentada, de costas para ele, e engolindo aquele caralho duro, molhado e grosso. Uau... Assim que entrou, gozei! Apoiei meus sapatos peep toe sobre a colcha da cama e pulava como cabritinha no cio. Mexia meu quadril. Contraia-me fortemente. Logo, frente contrações dentro de minhas entranhas, meu quadril tremeu e eu vi estrelas deixando meu líquido quente escorrer sobre aquele pau duro. Meus seios balançavam. Minha boca estava seca. Rebolei bem gostoso... Gemíamos juntinhos! Ele passava-me as mãos na bunda e enfiava, com carinho, um dedinho no meu cuzinho apertado. Delícia!

Levantei-me e abocanhei aquele pinto com sabor da minha boceta. Chupei-o. Adoro saborear meu líquido ácido misturado com a excitação dele. Fico ainda mais looouca! Ronald enfiava dedos e língua nos meus orifícios. Passou-me bastante lubrificante. Dois dedos no meu rabo e uma língua arteira no meu grelo inchado. Chupava o pau dele e também enfiava meus dedos lubrificados no seu cuzinho. Meus mamilos duros apertavam-no na bexiga. Eu adoro gemer. Não deu outra... Gemia e gozava como uma porca! Extasiada, tombei meu corpo ao lado dele.

Ronald levantou-se e beijou-me a boca. Lábios molhados da minha vagina esfregando os meus. Língua com língua. Respirações unidas. Chupadas nos seios. Pediu-me que ficasse de quatro. Na beirada da cama, vestida com a meia calça rasgada e sapatos peep toe, arreganhei minhas pernas e empinei meu quadril. Bati na minha bundona e disse-lhe:

- Amor... Enfie bem fundo! Faz-me sua puta!

Ronald agachou-se sobre o piso frio e lambeu-me no cu. Sugou as pregas. Enfiou a ponta da língua. Estava muito gostoso! Meu rosto pegava fogo! Logo, sua língua molhada invadiu-me a boceta. Balançou meu grelo e me desmanchei novamente na boca quente. Ele levantou-se. Subiu na cama e bateu seu membro na minha cara. Abocanhei-o. Chupei e suguei a cabeçona dura. Ronald enfiou um dedo no meu cu. Que gostoso! O cheiro do seu sexo deixava-me ainda mais looouca.

Ronald desceu da cama. Pegou a taça de vinho e me serviu. Tomei... Depois, ele! Ficou atrás de mim e enfiou-me, lentamente, o caralho na vagina. Quente e grosso entrando na minha boceta. Grudei na colcha e enfiei meu rosto no travesseiro. Mordi a fronha. Gozei! Ele segurava na minha cintura. Estocava-me. Suas bolas batiam sobre meu grelo. Seus dedos ameaçavam entrar no meu buraquinho apertado. Alisava-me a meia sobre o bumbum e suas coxas roçavam nos saltos dos meus sapatos. Apertava-me nos bicos duros e puxava-me no rabo de cavalo. Filho da puta... Que pintão gostoso! Eu estava em êxtase! Tremia-me toda sendo possuída por aquele membro viril. Gemíamos. Eu não sabia mais nem onde estava. Instantes depois, Ronald tirou o membro do forno, todo lambuzado, e ofereceu-me na boca. Abri e engoli. Chupei até ele esguichar porra quente na minha garganta e deixá-la ardidinha. Engoli tudo... Nem uma gota caiu! (adoro sêmen)

O suor dele pingava sobre mim. Puxei-o, pela bunda, para deitar-se comigo na cama. Cabelos caídos sobre a colcha e marcas de suor sobre ela. Estávamos suados e grudentos. Ríamos e nos sentíamos sem forças. Abraçamo-nos e descansamos. Eu não aguentava nem me mexer... Nem ele! Um tempo depois, tomamos banho e fizemos amor novamente. Bebericamos vinho e resolvemos nem sair para jantar. Pedimos pizza. Amanhecemos grudadinhos!

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Amiga Sensível a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários