Emputecendo a cunhada 3

Um conto erótico de louraça
Categoria: Grupal
Contém 1149 palavras
Data: 03/11/2011 20:45:16

O meu cunhado aguardou que o Carlos fosse uma semana para fora para me marcar novo encontro «Madalena sexta á tarde vem ter comigo ao café onde ias com o Álvaro, vem bastante sexy e traz o money» é mesmo um porco pensei desesperada, faz de mim uma puta e ainda tenho que lhe dar dinheiro. Vesti um vestido branco comprido muito justo todo abotoado á frente e com um pronunciado decote em V, lingerie da mesma cor e por cima um casaco 3\4 igualmente branco; o Rogério e o Álvaro esperavam-me, olharam-me aprovadoramente -estás uma delícia, vamos dar um passeio- entrámos para o carro do Álvaro, fiquei espantada por me deixarem ir sozinha atrás -tira o casaco, não vais precisar dele- disse o Rogério, obedeci sem uma palavra, onde me levarão pensei eu , parámos num terminal de autocarros -minha querida vamos apanhar um autocarro, entras connosco, finges que não nos conheces, mas ficas junto de nós- olhei-os sem perceber que raio estavam a tramar ? porque não íamos de carro ? -qual é a vossa ideia?- perguntei desconfiada, os dois riram com vontade -isso não te interessa, fazes o que te mandar e não dás estrilho,percebeste ?- acenei que sim, colocámo-nos na fila, o autocarro chegou, entrei e pedi o bilhete, fui sendo empurrada para o fundo, comecei a sentir-me incomodada o autocarro ia muito cheio, eram praticamente só homens ( 2 ou 3 mulheres sentadas á frente ) e aquele vestido era próprio para tudo menos para ir ali, como era branco, fino e justo moldava-se ao meu corpo e apercebia-se a roupa intima á transparência, as minhas mamas ( 38 D ) sobressaíam do decote, fiquei junto dos bancos traseiros com homens por todos os lados, o meu cunhado estava á minha frente e o Álvaro prensava-se contra o meu rabo, começou a apalpar-me dissimuladamente as nádegas, o Rogério colocou a mão para cima e os seus dedos acariciavam os meus mamilos que rápidamente ficaram espetados, por cima do vestido senti os dedos do Álvaro entre as minhas pernas , a mão do meu cunhado fechou-se sobre a minha mama direita, olhei em volta em pânico, os tipos mais próximos estavam a aperceber-se de tudo, porra pensei e se eles também quiserem entrar na brincadeira? o Álvaro puxou o vestido para cima expondo o meu rabinho e depois introduziu a mão por baixo das calcinhas e começou a masturbar-me, por sua vez o meu cunhadinho desapertou uma série de botões do vestido expondo as minhas mamas apenas cobertas pelo soutien e começou a apalpa-las com as duas mãos, para minha raiva comecei a ficar com tesão e gemia baixinho, vendo aquilo dois dos que me rodeavam entraram na dança, um juntou-se ao apalpanço das mamas e o outro desapertou os botões do vestido na região púbica e os seus dedos juntaram-se aos do Álvaro dentro da minha xoxota, os quatro beijavam e lambiam a minha cara, boca, pescoço...o soutien foi puxado para baixo libertando as mamas -ena pá que ricas tetas- disse um deles -vamos foder esta puta- acrescentou outro, fui empurrada para baixo e um pau a feder a urina foi enfiado na minha boca -mama puta, se mordes levas- disse uma voz, a minha cabeça era virada em volta e diversos paus eram enfiados na minha boca, um bombeava por um bocado e passava ao seguinte, o meu corpo era percorrido por mãos em todo o lado, a camioneta parava e arrancava nas paragens mas o grupo formava uma barreira que isolava a parte traseira, um dos fulanos que estava sentado puxou-me para cima dele e enterrou-me o pau na coninha empapada, comecei a cavalgar aquela delícia -isso vaquinha isso, porra que a puta é mesmo quente- exclamou deliciado, naquela posição tornou-se mais fácil aos outros abusarem do meu corpo, a minha boca era fodida sem descanso, outros masturbavam os paus nas minhas tetas, as minhas mãos estavam ocupadas masturbando mais dois, perante tantos estímulos não pude evitar o orgasmo -YAAAA, YAAAA, fodam-me seus filhos da puta, sim, sim, YAAAA- grunhi abafada pelo pau na minha boca, comecei a receber cargas de esperma na boca, na cara, mamas, mãos, vestido...o que me comia a cona veio-se longamente, senti a porra a correr pelas minhas coxas - tragam essa mula para aqui- pediu um negro enorme sentado no banco traseiro, levantaram-me e enterraram-me de frente num enorme rolo de carne -nãooooo, aiiiiiiii, rasgas-me cabrão- gritei sentindo uma dor aguda, a coninha ficou toda esticada, o pau era descomunal, o cabrão do meu cunhado veio por trás e enterrou-me o caralho no cu -quem é o falhado agora cunhadinha- sussurrou ao meu ouvido, outros dois colocaram-se de lado e começaram a meter alternadamente na minha boca, os meus braços foram puxados para trás e as mãos preenchidas com mais dois paus, o negro torcia e mordia as minhas mamas, a dor e o desconforto sobrepunham-se ao prazer não voltei a gozar, mas em breve os que me comiam despejaram o seu esperma dentro e por cima de mim; quando aqueles acabaram fui colocada de joelhos e o resto do pessoal foi-me fodendo dois a dois boca\cu ou boca\cona, enquanto os que esperavam utilizavam as minhas mãos, era pessoal da classe operária endurecidos pela vida, é evidente que detestavam os da alta e nunca tinham sequer sonhado comer uma mulher como eu, ia recebendo tapas nas nádegas e nas mamas e mesmo algumas cuspidelas, os insultos que ouvia eram sórdidos -puta, vaca burguesa, arrebentem a burguesa, balde de porra,etc- de repente a camioneta parou de vez -ei pessoal chegamos, deixem a puta- foram-se afastando, alguns por despedida davam-se estalos na cara ou nas mamas -volta mais vezes puta, a vaca tá bem arrombada, parece um balde de porra- eram alguns dos comentários ao saírem, com as lágrimas a correrem pela cara compus o soutien e abotoei o vestido, estava toda melada, de pernas tropegas deixei-me conduzir pelo Rogério e pelo Álvaro, eles tinham tudo previsto o carro do Rogério estava no terminal, entrámos o Álvaro sentou-se comigo atrás -então cunhadinha estás bem fodida ?- gozou o porco, explodi chamei-o de tudo -porco, cabrão, veado és um veado, podes fazer o que quiseres não me sujeito mais a isto- ele e o Álvaro riram alto -óptimo, óptimo, o teu marido vai adorar o filme que fiz hoje e na net deve ser um êxito- afirmou o Álvaro com ar de gozo puxando uma pequena câmara, o meu coração deu um salto, os filhos da puta tinham filmado o gangbang no autocarro, era o fim, se aquilo aparecesse estava arruinada de vez, agora é que estava totalmente nas mãos deles. Antes de me levarem ao meu carro sodomizaram-me brutalmente sujeitando-me a um DP anal, gritei descontroladamente, nunca na minha vida tinha sentido tal dor, para terminar tive que lhes limpar os paus que estavam cobertos de porra e feses.

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Comentários

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Oi, sou Amanda. Uma bela acompanhante sem nenhuma comparação.

Sou uma fera insaciavel, muito linda, sensual e cheia de curvas. Me ligue e agende uma visita bjs

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