OS ALUNOS DA ONG – O VIADINHO

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 985 palavras
Data: 30/11/2011 19:23:11
Assuntos: Grupal

Estava levando de volta a ninfeta Dora após dividi-la com meu amigo Rui, quando ela tornou a dizer que iria combinar com as amigas uma brincadeira conjunta, mas que antes eu teria que satisfazer todos do grupo. Quando disse que já havia saído com todas, Dora sorriu e disse que ainda faltava satisfazer o viadinho do Luis. Falei que não curtia homem e aquilo não era minha praia. Ela apertou meu pau e olhando nos meus olhos disse que também gostava de transar com mulher mas não se considerava lésbica, e ainda por cima eu teria que experimentar antes de dizer que não gostava. Deixei a ninfeta no shopping e quando estava retornando pra minha casa o celular toca e ao atender ouvir uma voz masculina dizendo “oi tiozão safado”. Era a voz do Luis, o viadinho amigo das putinhas. Ele logo completou dizendo que a Dora havia mandado ele ligar pra mim porque eu tinha uma proposta a fazer pra ele. Sem jeito disse que gostaria de conversar com ele. Como o dia seguinte era sábado, ele perguntou o que eu iria fazer na parte da manhã, e como não tinha compromisso, combinamos um chopp por volta das 10h. Disse pra minha esposa que iria ao clube jogar tênis. Peguei Luis no local marcado e o levei até o clube. Bebemos e conversamos sobre o curso que estavam fazendo. Estava muito sem graça de me encontrar naquela situação, iniciando uma futura transa com outro homem. Luis sentindo minha timidez abriu logo o jogo e perguntou qual das garotas eu gostei mais de comer. Falei que todas eram deliciosas, e não tinha nenhuma melhor ou pior. Cada uma tinha sua particularidade. Pois bem, disse ele. Eu tenho a minha particularidade, assim vc somente saberá se foi bom me comer após meter gostoso no meu rabo. Fiquei impressionado com a desinibição daquele rapaz de 19 anos se oferecendo a um quarentão experiente como eu. Falei que ainda não tinha pensado sobre esse assunto, porque mesmo não tendo preconceito contra homossexual, gostava mesmo era de uma xoxota. Ele perguntou se eu não gostava de um cuzinho guloso, e diante da minha resposta afirmativa, disse que tinha certeza que eu iria gostar mais do cuzinho dele do que dos cuzinhos das meninas, porque ele agüentava tudo sem reclamar. Por fim ele disse que duvidada que algumas das garotas fizesse um boquete melhor que ele. Pior foi ter que admitir que aquele papo me encheu de tesão. Sem muito pensar mandei que fosse até o banheiro e me esperasse dentro do reservado porque iria experimentar a boca dele. Paguei a conta e em menos de dois minutos abri a porta do reservado e me deparei com o viadinho sentando na tampa do vaso, peladinho e com a boca aberta. Rapidamente fechei a porta e me aproximei dele. Luis abriu minha calça e colocou o pau mole pra fora, dando uma forte cheirada antes de abocanhar inteiramente a rola. Ele segurou minha cintura e passou a fazer movimentos rápidos e intensos. Mesmo com o pau totalmente duro, ele não deixou nada de fora. Sentia a cabeça da pica encostar na sua garganta, e quando tirava sai um filete de baba junto, para novamente engolir o falo. Ele tinha razão. Nenhuma das meninas chupava um pau com tanta vontade e intensidade. Ficamos alguns minutos nessa brincadeira, e quando disse que iria gozar, Luis tirou o pau da boca e disse que ainda não algo para ser experimentado. Ajoelhou na tampa do vaso e empinou a bunda. Com as mãos abriu as bandas da bunda e expôs o cu depilado. Fez alguns movimentos de contração, fazendo que o orifício anal se dilatasse um pouco mais. Olhou pra trás e me mandou provar seu cu. Aquela situação era insana. Eu, um respeitoso homem casado dentro de um reservado de um banheiro público apreciando o cu de um viado despido. E insano me abaixei e meti a língua no cuzinho apetitoso dele. Lubrifiquei e logo ajeitei a cabeça da pica na olhota anal. Em segundos meu pau foi literalmente sugado pelo anus aveludado do Luis. Fiquei estático apenas contemplando o esfíncter do viadinho massageando meu falo. Quando senti que meu pau inchou ainda mais, segurei sua cintura a passei a cravar com força, fazendo que somente meu saco ficasse de fora. Quando avisei que iria gozar, ele se desengatou e logo abocanhou a rola, solvendo toda a gala. Só parou de chupar quando deixou meu pau limpo. Como estava até um pouco zonzo com aquela transa, abri rapidamente a porta para poder lavar meu rosto, e vi que tinha um homem parado olhando fixamente para o Luis, que se encontrava vestindo a cueca. Esse homem, um nordestino atarracado, gordo e careca, com cerca de 60 anos, sorriu e apertando o pau perguntou se a brincadeira havia sido boa. Ele se apresentou como zelador do banheiro e disse que a administração do clube não iria gostar de saber o que tinha acontecido. Percebendo que ele tinha ficado com o pau duro por ter ouvido minha transa, perguntei se ele não gostaria de experimentar a boca de veludo do viadinho. Sem nada falar o nordestino se aproximou do Luis. Luis olhou pra mim, e percebendo o que deveria fazer, tornou a se sentar no vaso, abriu-lhe a calça e enfiou o pau sujo e fedido na boca. Alternou chupadas com punhetas até que rapidamente recebeu nova carga de porra na garganta. Finalmente se arrumou e saímos do clube. Disse que o levaria pra casa e no trajeto ele disse que conhecia as meninas desde novinhas, e que elas sempre foram safadas. Contou que Dora era amante de um vizinho casado que a presenteava com roupas, que Raquel transava com o marido da patroa, e que Regiane, mesmo noiva, era a mais safada, e que inclusive induziu as demais a transar com outra mulher. (dickbh@hotmail.com)

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