OS ALUNOS DA ONG – A NEGRA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 910 palavras
Data: 30/11/2011 19:21:00
Assuntos: Grupal

Fazia tempo que não comia uma menina tão novinha e gostosa como a Regiane, a loirinha da ONG onde fui ministrar palestra. Fiquei tão eufórico, que mesmo tendo gozado duas vezes com ela (na boca e na xoxota), que assim que cheguei em casa tirei a roupa e ainda com a pica melada com os sumos da xoxota da Regiane, abaixei o pijama da minha esposa, que estava dormindo, e fui lentamente metendo em sua buceta. Ainda sonolenta minha esposa abriu um pouco as pernas e permitiu que eu cravasse a pica com força, metendo rápido até gozar dentro dela. Somente então me dei conta que ainda estava com o cheiro da outra fêmea que havia comigo há pouco tempo, tomando logo uma revigorante ducha. Minha esposa se levantou e foi limpar a xoxota no chuveirinho, dizendo que eu estava tarado, tendo dito que estava tarado por ela. Ela sorriu e voltou a dormir. Passei o dia afoito, esperando me encontrar novamente com a Regiane. Assim que cheguei a sala de aula, e me encontrei com o grupo, a negra Raquel se aproximou de mim e quase sussurrando perguntou se eu havia chegado bem em casa. Disse que sim, tendo ela dito que naquela noite seria ela quem iria me mostrar o caminho de volta. Olhei sem graça para a loirinha, tendo ela dado uma risada e dito que eu não iria me arrepender. O clima de sedução era explicito entre eu, a loirinha e a negra. No final da aula Dora, Regiane e Luis disseram que iriam a um pagode, onde se encontrariam com o noivo da Regiane e o namorado da Dora. Raquel disse que não estava afim de ir ao pagado e perguntou se eu poderia lhe dar carona. Como não havia bebido, ainda estava um pouco travado e indeciso, não sabendo ao certo o que fazer com aquela delicia negra no meu carro. Andei sem rumo por um bom tempo, até que Raquel perguntou se eu estava com pressa de voltar pra felizarda da minha esposa. Disse que não, tendo ela dito que conhecia um local legal onde poderiam conversar sem perigo, e logo me conduziu para um motel da região. Era demais pra mim. Iria comer a segunda gata do grupo. Assim que entramos na simples suíte, ela me agarrou a me beijou com volúpia, chegando a morder meus lábios e língua. Aos poucos foi retirando minha roupa, e quando me deixou nu me empurrou para a cama. Ao som da musica que tocava no rádio, Raquel passou a dançar e fazer um sensual streeptease, logo revelando sua depilada xoxota e os bicudos seios. Como uma felina, foi engatinhando até engolir de uma só vez toda a minha pica de 17 x 5, numa deliciosa boca profunda. Sei que não era grande, mas nunca haviam engolido inteiro minha pica. Como uma enguia foi se ajeitando por cima de mim, e logo me ofereceu a escancarada buceta negra, contrastando com os vermelhos lábios vaginais. Nunca havia comido uma neguinha, e para minha sorte a primeira foi perfeita. Cheirei e chupei sua xoxota e cu, metendo língua e dedos em ambos os buracos. Do outro lado Raquel lambia e chupava minha rola e cu, e quando ela finalmente lubrificou e iniciou uma lenta penetração em meu rabo, entrei em êxtase e logo lancei vários jatos de porra em sua boca. Ela recebeu a gala sem desperdiçar uma só gota, e quando dei por mim ela havia invertido a posição e colou seus lábios aos meus, me passando o resto da minha própria porra. Nunca havia experimentado isso, e para meu espanto deixei rolar e engolir um pouco do meu próprio sumo. O tesão era tamanho que meu pau tornou a endurecer a catucar a xoxota negra. Ela ajeitou com as mãos a pica na buceta e desceu lentamente, fazendo o falo sumir dentro de si. Passou a rebolar e quicar em cima do meu pau, ao mesmo tempo que apertava meus mamilos e os mordia de modo alternado. Quando a crioula sentiu meu pau inchar, levantou a pélvis e encaixou a cabeça da pica no orifício anal. Olhando lascivamente nos meus olhos e mordendo os grandes lábios a neguinha foi descendo a engolindo a pica com o cu, até sentar completamente sobre meu saco. Passou a rebolar ao mesmo tempo em que friccionava o clitóris com uma das mãos, e logo gozamos juntos, num sincronismo involuntário. Ela se levantou e voltou para a posição de 69, empurrando a xoxota e o cu até colá-los em minha boca, ao mesmo tempo que passou a lamber e limpar meu pau com a língua. Vendo o fio branco de porra que descia do seu cu dilatado, meti a língua e também solvi com a língua a porra que dali fluía. Só fomos interrompidos pelo telefonema da minha esposa dizendo para não me atrasar pro jantar que havíamos marcado com um casal amigo. Tomei um rápido banho para retirar o cheiro impregnante de porra e saímos, deixando a neguinha em casa. No trajeto pra sua casa ela disse que Regiane havia contado a transa que teve comigo no carro, e ficou com vontade de me experimentar também. Brinquei dizendo que pena que o curso havia terminado, porque senão também iria comer a morena Dora. Ela sorriu e falou que eu somente não a iria comer se não quisesse, me passando o celular dela, da Regiane e da Dora. (dickbh@hotmail.com)

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