REVEILLON

Um conto erótico de Galah
Categoria: Homossexual
Contém 722 palavras
Data: 23/11/2011 23:35:42

Reveillon. Passagem de ano deEu, minha mulher e alguns casais amigos resolvemos alugar uma casa na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Como sempre acontece nestes casos, sempre vai também alguns parentes ou amigos dos anfitriões, no caso nós que alugamos a casa.

O dia 31 já corria animado. Fazíamos um churrasco, bebíamos e nos divertíamos na piscina, quando chegou o sogro de um amigo, um cara de seus 60 anos aproximado, musculoso e grisalho. Após as apresentações, ele foi se trocar e voltou vestindo apenas uma sunga, que, por sinal lhe caia muito bem.

Depois de circular pelas várias rodinhas que se formou, ele veio, pediu licença, e sentou-se ao lado da mesa em que eu estava. Pediu desculpas por não ter gravado o meu nome e comentou:

- Também são tantas pessoas e eu tenho dificuldade de gravar nomes.

- Respondo: ora e isto é normal, meu nome é Galah.

- Ele retruca: Elias, muito prazer.

Conversamos bastante. Boa conversa. Observávamos o pessoal na piscina, incluindo as várias mulheres de biquíni. De vez enquanto, ele coçava o membro e eu discretamente olhava o voluma na sua sunga. As vezes ele comentava, quanta mulher bonita. Esse comentário, invariavelmente, vinha acompanhado da coçadinha básica que eu, discretamente, olhava. Assim transcorreu o dia.

Chega a noite. Lá pelas 21:00 horas as pessoas começaram a se arrumar para ir a praia. Alguns por superstição para atrair bons fluidos para o ano que se aproximava, como levar flores, lavar-se na água salgada, pular 07 ondas etc. E outros simplesmente para aproveitar a farra e a queima de fogos.

Meu recente amigo, Elias, desculpou-se e dize que preferia ficar na piscina tomando uma cerveja. Ofereci-me para lhe fazer companhia. Com certa relutância ele aceitou.

Aproxima-se as 12:00 horas, meia-noite, passagem de ano. Estávamos sentados tomando cerveja. De repente ele segura o pau por cima da sunga e comenta:

- Estou com um tesão do caralho.

- Eu simplesmente esboço um sorriso.

- Ele continua: não sei se efeito da cerveja ou das mulheres lindas que estavam na piscina ou, aí jogou suas fichas, olhando fixo pra mim, falou: você estava sempre olhando para o meu volume.

Fiquei desconcertado. Ele continuava me encarando. Não sabia o que responder. Sorria e com dificuldade respondi:

- É. As vezes eu olhava.

- Ele continuou: você quer ver? Você quer pegar? Estamos sozinhos.

Neste momento desmoronei. Não falei nada. Ajoelhei-me na sua frente. Acariciei e beijei sua rola por cima da sunga. Ele simplesmente gemeu. Baixei um pouco sua sunga. Senti o cheiro dos seus pentelhos, descia a sunga lentamente e cheirava o membro que tinha aquele odor característico de macho transbordando de testosterona. Tirei totalmente sua sunga. Apreciei a beleza de seu membro duro, roliço, grosso com a cabeça rosada, o conjunto adornado com pentelhos, alguns brancos. Não resisti. Simplesmente falava: que coisa mais linda. Que rola linda você tem. Falava e beijava as coxas, os pentelhos e toda a extensão daquela pica que pulsava em minhas mãos trêmulas. Lentamente coloco na boca e início uma mamada com muito tesão. Chupava e beijava. As vezes ele segura minha cabeça e dava unas estocadas, como se estivesse fudendo. Nestes momentos, eu segurava toda a rola profundamente na boca, tão profundamente que sentia seus pentelhos no meu rosto, a pica batia na garganta e eu sugava. Segura na base e ia retirando lentamente mais sempre sugando. Ele tinha espasmos nas pernas, apertando minha cabeça e gemia um uuuuuuuuuuuu e balbuciava: que chupada gostosa, como você chupa, mama esta rola bem gostoso. Estávamos assim, em êxtase, quando o céu foi iluminado pelos fogos de artifícios que pipocavam, anunciando o novo ano. Pois foi sob as luzes dos fogos que ele deu um forte gemido de prazer e gozou, gozou e gozou, esporrou abundantemente o seu esperma quente e espesso para o meu deleite. Continuei sugando e passando a língua para limpar o excedente que escorreu da minha boca para a rola, inclusive molhando os pentelhos.

Seu corpo relaxou. Sua respiração estava ofegando. Ainda de joelhos, olhei para o seu rosto e vi sua expressão de felicidade que deveria ser mútua, porque também eu estava satisfeito e feliz. Então digo:

- Feliz ano novo. O que ele responde:

- Para você também Galah. Muitas felicidades. Feliz ano novo. Este foi o melhor reveillon que eu poderia desejar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Galah a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Só fui tomar conhecimento do seu conto "Reveillon" por um comentário que fiz em outro, em que também voce comentava. Gostei muito, pela expontaneidade e sinceridade contida nas entrelinhas. Leia meus relatos "MINHA MOCINHA" , "MINHA MOCINHA NA DUCHA" e, recentemente , "O RETORNO DE MINHA MOCINHA" . Se interessar entre em contato pelo e-mail neles contidos. Eu gostaria de pormenorizar. Abraços.

0 0
Este comentário não está disponível