Depravação

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 578 palavras
Data: 23/11/2011 17:13:01

Começo este conto quando eu era gordinha, vivendo com minha mãe, 5 meio-irmãos casados, filha de uma aventura tardia de mamãe, separada a muitos anos do pai de meus irmãos.

Mamãe saia cedo para trabalhar, era enfermeira, e so voltava tarde. As vezes fazia plantões, só retornava no dia seguinte.

Eu estudava na parte da manhã,esquentava e comia o almoço, dormia um pouco, vestia um maio, ia para praia, voltava para casa bem tarde. Ainda era virgem, a vontade de sexo crescendo a cada dia.

Gorda, não muito bonita, tinha dificuldade de arranjar namorado, até que resolvi usar minha liberdade para competir com as outras meninas. Dei o cú para o primeiro que me cantou, a notícia se espalhou, todos os meninos do bairro comeram meu cu, fiquei popular.

Mamãe deixou sem problemas, passei a fumar, adotei um perfil hippie, pouca roupa, descalça sempre que possível, maios os menores disponíveis.

Nesse andar terminei a escola.

Um dos meus irmãos encontrou comigo e me cantou para sexo. Não me fiz de rogada, trepamos, primeiro comeu meu cú, depois quis minha buceta. Topei e la se foi minha virgindade. Ele contou aos outros irmãos, todos eles e respectivas esposas passaram a me usar sexualmente, eu adorando.

Mamãe mandou eu procurar emprego. Procurei em várias lojas, nada que me atraísse.

A noite pensei: raro dia que não trepo, faço de tudo em termos de sexo, me visto hippie, porque não ser puta profissional?

No novo dia fui a zona, me ofereci em varios puteiros,escolhi um, combenei trabalhar a partir do dia seguinte.

À noite mamãe perguntou se arranjara emprego. Fui clara, arranjei, vou ser puta. Ela disse apenas, não tenho nada contra ter uma filha puta, mas não quero filha grávida ou doente, só faça sexo seguro, de camisinha.

Comecei no puteiro. Como nunca tive pudor , vergonha muito menos, ficar nua, de pernas abertas, mostrando a buceta e o cu não me trouxe nenhum problema. Gordinha, queimada de sol, atrai clientes, cinco fodas logo no 1º dia,

todos comeram meu cu e buceta, dois esporraram na minha boca, que porra gostosa.

A cafetina me elogiou, raramente as putas novas aguentam fuder tanto.

Meus irmãos e suas esposinhas souberam de meu trabalho, foram todos a zona fazer uma orgia comigo, a cafetina ficou entusiasmada, recebi por 8 fodas, o cú doendo, que delícia.

Mamãe mostrou seu lado enfermeira, todo dia tratava de minha buceta e cú, me levava, vez por outra, fazer exames de saúde. Um belo dia chegou bem tarde, me disse ter trepado a poucos instantes, a porra corria de sua buceta, bebi tudo, ela gozou, como é bom ter uma filha puta, exclamou.

Minha media é de 3 fodas/dia, trabalhando 26 dias por mês, 78 parceiros (as) mensais, em pouco mais de 6 meses atingi a marca de 500 parceiros, fiz uma festinha para comemorar. Participaram meus irmãos, esposas e, para aumentar o tesão, mamãe. Foram 11 fodas, record do puteiro, cú e buceta doendo, tive de não trabalhar no dia seguinte.

Ser puta tem uma vantagem: o trabalho não é rotineiro. Cada dia é um dia, parceiros (as) diferentes, excitações distintas, pirocas cavalares e pequeninas, esperma com vários paladares, brigas no puteiro, fica-se completamente sem freios, trepo em qualquer lugar, com qualquer um, só quero meu dinheiro.

Já tenho 3 anos de puteiro, perdi a conta dos parceiros, mamãe ja se aposentou, trepa adoidado inclusive com meus irmãos, vestimo-nos escandalosamente, somos um paradigma de depravação.

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