CARNAVAL COM UMA TRAVESTI EM PORTUGAL

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1668 palavras
Data: 22/11/2011 15:27:46

O tesão que me tem provocado a troca de mails com uma amiga transexual de além-mar levou-me este dia de Carnaval a fazer uma loucura que já não fazia há muitos anos. Meu cu andava fervendo com os beijos que minha amiga me enviava através do teclado do computador, e farto de enfiar nele vibradores andava eu. Abri o jornal do dia, procurei nos anúncios de relax, uma gostosona com pau, de preferência com foto, como tanto aprecio e tão poucas vezes tenho provado nos últimos tempos, que fosse activa, pois mesmo com mulheres-macho, eu gosto de ser a sua fêmea.

Encontrei-a. A Carol. Um belo pedaço de mulher, olhos verdes, loira com os cabelos em cacho, lábios carnudos e seios fartos, um cacete de 18 cms por 6 de largura, activa/passiva. Liguei-lhe com a minha piça completamente em pé só de imaginar a arrombadela que meu cu, pouco habituado a apanhar, iria sofrer, e combinámos os detalhes. Como lhe disse que iria querer que ela se esporrasse dentro de mim, a gostosa cobrou-me 75 euros dizendo que nas horas seguintes ficaria imprestável para outros clientes que como eu quisessem seu pau. Achei caro mas com a fome de piça de fêmea com que ando aceitei, e marcamos encontro no seu apt. na zona das Antas, no Porto. Antes de sair tomei um duche rápido, e mudei minha cueca que substitui por uma calcinha feminina, cor de rosa, transparente na frente, e com um lacinho lateral, das muitas que tenho, pois sou bastante cross-dresser, e adoro tocar punheta usando roupa interior feminina. Então quando marco com uma gostosa de pau, faço sempre questão de trajar uma calcinha de mulher, bem sexy.

Tal como dizia no anúncio, Carol recebeu-me em trajes íntimos, roupão azul escuro, de cinto de trespasse, mas aberto à frente, deixando ver um sutiã preto transparente, mal tapando umas mamas enormes, mas direitinhas, e uma calcinha que depois vi ser de fio dental, da mesma cor e tecido, igualmente transparente oferecendo aos meus olhos, sobre o seu rendilhado, um imponente caralho, e um par de colhões vermelhos vivo, que as minhas mãos em concha mal conseguiriam abarcar, de tão grandes que eram, e para os quais meus olhos foram logo atraídos. Meu caralho, que comparado com o dela, era muito mais pequeno mais parecia um palito, entesou-se de imediato como se quisesse romper das calças, só com a visão daquele corpo maravilhoso. Carol, riu-se e comentou numa voz grave, masculina, como eu tanto gosto de ouvir numa mulher de pau:

- Você está impaciente mesmo, queridinho. Vamos já dar um bom tratamento no seu pau e cuzinho. Mas primeiro me pague.

Paguei-lhe sem regatear, pedi um beijo na boca, pois mesmo pagando gosto de sentir ternura no acto, e por isso há muitos anos que deixei de ir às putas, nunca tive uma puta que me beijasse na boca. Ela então, após nos beijarmos, conduziu-me para um espaçoso sofá no meio da sala (o apt. era um estúdio, não tinha quartos), onde me despiu, tendo elogiado muito minha calcinha o que me deu mais prazer, e consentiu que a despisse. Seu cacete soberbo, rosado, e com um chapéu largo na ponta surgiu integralmente a meus olhos. Contrariamente a mim, Carol ainda não estava de pau feito mas que lindo caralho tinha a Carol! Que vontade de o engolir, de o meter em todos os meus buracos. Mas só tinha meia hora para isso. Carol ofereceu-se para me chupar a piça dizendo que isso a entesava muito, habitualmente sua piça demorava um pouco a entesar-se pois estava mais predisposta a apanhar no cu do que a dar em homem fêmea como eu, mas embora quisesse vê-la fazendo-me uma mamada, estava tão fascinado com o seu cacete que o queria saborear com a boca antes de o sentir no cu. Pedi-lhe permissão para ser eu a chupá-lo primeiro, e não me teria importado de o fazer sem preservativo para melhor sentir o sal da esporra dela na minha língua, mas Carol como boa profissional, não o consentiu. Coloquei-lhe a camisinha no pau, chupei-lhe as bolas à medida que as tentava engolir na boca o que era impossível, fui-a punheteando lentamente enquanto Carol sentada por cima de mim passava as suas mãos nas mamas carnudas e siliconadas, à medida que com a língua lhe percorria o pau, metia-o na boca, sugava-o, sorvia-o como se lhe quisesse extrair todo o leitinho. A fome que eu andava de pau de uma gostosona!

Carol que tinha agora o cacete tão inchado que já mal me cabia na boca, deitara-se sobre meus quadris, vestira meu pau com uma camisa, e começara a punhetear-me.

- Tens mesmo uma piroca e uns colhões pequeninos, não é mesmo? Mas não faz mal. É de maneira que tos posso engolir todos de uma vez.

Durante muito tempo pensara que por ter o pau e as bolas diminutas, é que sempre tivera tendências para homem-fêmea, mas não deve ser por isso, pois afinal Carol é abonada de pendentes, e é travesti. Mas pela primeira vez na vida agradeci ter a pixota e os balões curtos, pois Carol abrira a boca e metera meu aparelho todo na sua boca sem deixar nada de fora, cerrara os dentes mordendo-me ao de leve a base da pila e dos tomates, enquanto sua língua os percorria em círculos, e me ia fodendo com a boca, como se esta fosse uma máquina de sugar. Que 69 fantástico! Uma mulher de nascença não mo teria feito tão bem. Eu estava-me segurando teso para não vir. Queria que ela me fosse ao cu, com os colhões cheios.

- Enraba-me – pedia-lhe – Preciso muito de esporrar-me, e quero vir-me enquanto me vais ao cu.

Paramos a mamada que já durava há algum tempo, e Carol perguntou-me em que posição eu queria apanhar com o pau dela. Disse-lhe que queria com ela por baixo já que assim lhe poderia apalpar as mamas. Ela riu-se, chamou-me maroto, além de muito bonita Carol era super simpática. Ela já me apalpara o rego e constatara que eu tinha o cu muito apertado, o que não admira, já que ele pouco mais é do que virgem. Mandou-me por isso, pôr de quatro e untou-o com um creme próprio para relações anais. À medida que o punha, ia introduzindo seu dedo cada vez mais fundo, masturbando-me o traseiro e proporcionando-me uma primeira massagem prostática muito suave, que me soube bem e me relaxou os músculos do anûs . Depois ia começar a espalhar o lubrificante no seu pau, mas eu pedi-lhe a honra de tal tarefa para mim, que ela novamente concedeu. Não queria perder por nada aquela oportunidade de afagar o caralho daquela gostosura, mesmo encamisado, nas minhas mãos antes de o receber no cu. Antes porém de lhe começar a espalhar o creme beijei-lhe o caralho ternamente. Carol gozou-me, mas com ternura:

- Mais um bocado e ainda sais daqui apaixonado por mim.

Mal ela sabe que é verdade. Apaixono-me sempre por gostosas de pau que me vão ao cu. Deve ser por isso que as procuro poucas vezes. Bom, espalhei o creme lubrificante abundantemente apesar de ter meu cu bem lubrificado, procurando tornar a penetração o menos dolorosa possível, ainda que goste de sentir um pouco de dor no princípio do acto. O cacete de Carol engrossou ainda mais, estava um belo batoque que iria deixar meus fundos bem doridos, e eu então deitando-a de costas no sofá, com as mãos massajando-lhe as mamas e fazendo-a soltar gemidos de prazer, deixei-me sentar naquele belo e apetitoso pénis erecto de gostosona, enquanto as mãos dela me arregaçavam as pregas para o lado, abrindo-me o olho. Sua glande cabeçuda fazia pressão para passar o aro do olho, o resto do troço vinha atrás e só procurava uma brecha para entrar com a cabeça. Gemi. De dor. Carol tentou impedir que me acabasse de sentar nela.

- Não, não pares – pedi-lhe- Mete tudo. Quero a tua piça deliciosa dentro de mim. Continua. Faz de mim a tua puta, deliciosa.

Carol retirou as mãos, e procurei então de novo continuar a deslizar naquele pau ensebado. A cabeça passou com o seu chapéu, o resto do pau entrou também trespassando-me, até sentir os colhões esponjosos e rugosos dela encostarem aos meus. Deitando então meu peito sobre o dela, minha boca procurou-lhe o rosto e beijou-o, e ela demonstrando não ser uma vulgar puta, deixou que a beijasse, lhe trincasse o nariz e as orelhas, lhe beijasse a língua, o pescoço, os seios, retribuindo-me com prazer os beijos que lhe dava, enquanto meu cu fervendo não parava de deslizar naquele pau tão saboroso, acima e abaixo, fora e dentro, durante vários minutos que parecendo-me então intermináveis, se esgotaram depressa de mais. Meu pau, tesíssimo, roçava o umbigo dela. Ah que bom que é sentir o pau de uma gostosa no cu!

- Estou-me quase a vir – avisou-me Carol. Eu então pedi-lhe:

- Toca-me uma punheta. Quero vir-me quando a ti.

Carol concedeu-me uma graça. Tirou-me o preservativo, e tocou-me ao badalo por cima da barriga nua dela, que ficou coberta com o meu leitinho. Nunca nenhuma punheta me soube tão bem como aquela. Quando me esporrei, Carol levantou-me as pernas, deitou-me para trás de costas numa posição muito parecida com a do frango assado, e com mais dúzia de bombadas que me deu, veio-se finalmente copiosamente. Nossas duas barrigas ficaram lambuzadas com a minha esporra. Que pena a camisinha não me deixar receber o dilúvio dela dentro de mim. Há que tempos o meu cu não era assim tão bem tratado. Graças à Carol não esquecerei o Carnaval deste ano. Agradeço-lhe muito e apesar do preço creio que não vou tardar muito a visitá-la. E à minha amiga de além-mar, se me estiver a ler, saiba que lhe agradeço igualmente o tesão que seus mails me provocam. Afinal foram eles que, à falta dela, me incentivaram este ano a procurar uma gostosona de pau coisa que eu não fazia já há muito tempo.

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