O GUARDA TARADO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1254 palavras
Data: 21/11/2011 11:39:49
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Meu nome é Roberto, sou loiro, 1,75m, branco, olhos verdes, corpo liso e bem modelado, adoro artes marciais. Luto jiu-jítsu desde os 10 anos de idade e já sou faixa preta. Aprendi também alguns golpes de outras modalidades como karatê, luta livre etc. Moro em Manaus e vou relatar uma aventura muito arriscada que vivenciei aos 19 anos de idade, durante uma viagem a Florianópolis em Santa Catarina. Eu sempre costumava viajar com amigos ou com minha família, porém, naquela vez, precisei ir sozinho para resolver uns assuntos relativos à herança do meu avô, que havia falecido um ano atrás. Meus pais estavam muito ocupados e nenhum amigo estava disponível para ir comigo na ocasião.

Fui para o aeroporto e embarquei, visando chegar lá ao amanhecer. Cheguei à cidade e logo tratei da documentação como meu pai me havia orientado. Foi mais fácil do que imaginei e logo me sobrou tempo livre para conhecer a cidade. Peguei um ônibus e fui até a praia. O dia transcorreu tranqüilo até a hora de voltar para o hotel. Ao caminhar pela areia em direção a rua, reparei que alguém me observava. Disfarçadamente olhei para trás e vi um policial militar. Aparentava ter uns 45 anos, 1,65m, branco, usava um bigode curto e grosso. Estava me seguindo. Estranhei o fato, porém, como não estava fazendo nada de errado, ignorei sua presença e continuei caminhando. Ao chegar ao ponto do ônibus ele parou perto de mim e me olhou de um modo estranho. Fiquei nervoso, pois não havia mais ninguém a não ser nós dois lá. Fingi olhar para o outro lado, porém, ele se aproximou mais e colocou a mão no meu ombro. Olhei para ele assustado. Ao perceber meu nervosismo ele sorriu de um modo sacana e disse que eu era um garoto muito gostosinho e que ele estava morrendo de vontade de me comer. Gelei de pavor !!!!!! E agora ? Como eu iria escapar dele ? Não sou gay e não gosto de machos ! Estávamos sozinhos e naquele recanto da praia não havia casas por perto. Ninguém a quem pedir socorro. Gaguejando, eu disse que não gostava de homem. O policial sacou do revólver e me obrigou a caminhar em direção a viatura que estava estacionada logo após uma curvada estrada. Entrei no carro e ele seguiu em direção a um bosque deserto e de mata fechada não muito longe dali. Parou o carro e me obrigou a saltar. Entramos na mata e caminhamos mais ou menos uns 25 minutos a pé. Paramos numa área aberta e sem vegetação.

Ele sorriu e disse que ali era o local onde ele devorava os garotinhos tesudos como eu. Fiquei apavorado e implorei que ele me deixasse ir. Disse que eu não era gay e não gostava de dar o rabo, porém, ele gritou comigo e ordenou que me calasse imediatamente ou me dava um tiro nos genitais. Mandou-me tirar toda minha roupa. Tive que obedecer, porém, chorando e tremendo de medo. Quando me viu nu, chegou a ficar de boca aberta. Disse que eu era o garoto mais bonito que ele já encontrou e que iria me comer em todas as posições, sem camisinha. Que iria gozar muito dentro do meu rabo e da minha boca. Fiquei tão gelado que não sei como não morri de susto. Ele tirou toda a roupa e pude ver o que o uniforme ocultava. Era forte e suas pernas grossas mostravam o corpo de um jogador de futebol. Pêlos longos e grossos cobriam todo o seu corpo. Fiquei enojado ao imaginar aquele macho peludo e suado me possuindo. Precisava escapar de qualquer modo, porém, não haveria chance enquanto ele estivesse com a arma na mão. Fui me encolhendo todo de encontro a um paredão de pedra. Ele gargalhava e se aproximava mais e mais. Finalmente ele largou a arma junto do uniforme no chão e veio com tudo para cima de mim. Deu um salto e me puxou pelo braço. A surpresa agora quem teve foi ele. Não sabendo que sou faixa preta, ficou completamente vulnerável ao meu ataque. Puxei seu braço e apliquei uma chave bem apertada, torcendo-o para trás. Com esta manobra eu agora me encontrava por três dele, bem colado ao seu corpo e antes que ele tentasse escapar eu envolvi seu pescoço com meus braços, aplicando um apertado mata-leão. Ao sentir que eu o havia dominado, começou a se debater e gritar em desespero, pois nessa posição era eu que mesmo sem querer o sarrava, esfregando meu pênis em suas costas peludas. Não sei o que aconteceu comigo naquele momento. A situação de me ver nu, montado sobre aquele homem peludo e forte, meu pênis esfregando nele que gritava totalmente dominado, me deixou excitado. Nunca pensei que isso aconteceria. Eu estava com tesão e decidi fazer com ele o que ele pretendia fazer comigo. Queria dar uma lição nele. Meu pênis ficou enorme e logo estava melado. Sorri e disse a ele que agora ele me pertencia e que eu vingaria todos os garotos inocentes que ele currou a força.

O policial ficou pálido e tentou escapar usando todas as suas forças. Eu não deixaria isso acontecer. Apertei o mata-leão, estrangulando ele aos poucos, até que perdeu os sentidos. Quando finalmente desmaiou, levantei-me rapidamente e antes que ele acordasse, prendi suas mãos e também os pés, usando os pares de algemas dentro dos bolsos do uniforme. Agora que ele estava completamente imobilizado eu deitei sobre suas costas e coloquei meu pênis duro em seu traseiro musculoso. Comecei a forçar a entrada naquele ânus apertado e peludo. Deu para perceber que ele era mesmo virgem. Eu me senti um herói possuindo aquele tarado. A sensação de possuir um verdadeiro macho me excitava cada vez mais. Dei uma estocada mais forte e entrei todo naquele traseiro gostoso. Comecei o vai-e-vem cada vez mais depressa até gozar em jatos sucessivos dentro dele. Naquele momento ele começou a voltar a si e ao perceber o que acontecia começou a urrar de dor, de desespero e certamente de vergonha, porém, inutilmente. Apesar do gozo, a excitação exagerada me fez permanecer ereto mais tempo que o normal e aproveitei para penetrar nele novamente. Desta vez alisando todo seu corpo peludo, sentindo seu cheiro de homem.

Ele gritava, dizendo que me mataria, que me caparia a tiros. Virei seu corpo e deitei sobre ele frente a frente. Mordi seus mamilos. Comecei a esfregar meu pênis em seu peito peludo. Senti aos poucos que gozaria novamente e desta vez eu quis finalizar em grande estilo. Gozei no rosto dele, tendo o prazer de ver o meu esperma escorrer para dentro de sua boca enquanto me xingava de todos os nomes possíveis. Levantei-me feliz da vida e rapidamente saí do local, prometendo que ele seria resgatado pela polícia. Ainda ouço os gritos de raiva dele enquanto eu me afastava do local. Duas horas depois, antes de chegar ao aeroporto, liguei para a polícia de um orelhão público, dizendo que havia um policial algemado precisando de ajuda e dei a informação necessária para que o encontrassem. Daria tudo para ver a cara dos policiais ao encontrarem ele nu, amarrado e todo lambuzado de esperma.

Embarquei no avião e desapareci da cidade. Depois de tudo acabado, fiquei morrendo de medo que ele conseguir me localizar, porém, na hora, a raiva e o tesão falaram mais forte que o medo. O tempo passou e felizmente nada aconteceu. Tenho certeza de que ele nunca mais vai querer currar garotos novamente.

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Comentários

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tu e phoda, bem que podia ter mais caras como vc pra dar uma lição num fila a puta desses

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