Emputecendo a cunhada 2

Um conto erótico de louraça
Categoria: Grupal
Contém 948 palavras
Data: 02/11/2011 08:19:03

Durante duas semanas o Rogério deixou-me em paz, mas ainda tive que ir ter com o Álvaro para uma sessão de sexo, contudo hoje recebi uma mensagem « Madalena sei que o corno vai para fora, vou buscar-te sexta á noite, PS: veste mini saia e blusa, sem nada por cima » . No dia combinado preparei-me para o que me esperava, olhei para o espelho e gostei do que vi : uma mulher ruiva de 35 anos, olhos verdes, alta, seios cheios ( 38 D ), quadris generosos e cintura elegante ( saia 36 ), rabinho arrebitado e pernas altas e bem torneadas ; com um suspiro vesti-me: calcinhas e soutien pretos, mini saia azul clara e blusa branca de manga curta, a curva das minhas nádegas esticava a saia e a blusa moldava o busto generoso, deixando ver o soutien á transparência. Entrei para o carro,olhou-me de alto a baixo e desapertou mais 2 botões da blusa -assim ficas melhor minha querida cunhada- encolhi os ombros, não lhe ia dar o prazer de protestar, rodou para a baixa da cidade e parou junto de um sex shop -vamos cunhadinha, vais divertir-te- olhei para ele espantada, não estava bom da cabeça -eu não entro nessa nojeira- riu com vontade e deu-me duas palmadinhas amigáveis na cara -como queiras Madalena, o corno vai adorar os vídeos- saí do carro bruscamente, estava nas mãos dele. O balconista olhou-me com ar apreciador, o meu cunhado comprou umas fichas e conduziu-me para um corredor entre prateleiras, viam-se revistas porno, filmes, dildos, vibradores...vários homens circulavam por ali, despiam-me com os olhos, o Rogério empurrou-me contra uma prateleira e começou a apalpar-me as mamas com uma mão, introduziu a outra debaixo da mini saia, enfiando o polegar no meu cu e estimulando o clitóris com os outros dedos, lambia-me os ouvidos e o pescoço -aqui não, por favor, estão a ver- murmurei assustada, não ligou e continuou a estimular-me, os mirones juntavam-se, uns já iam acariciando os paus por cima das calças, contra minha vontade estava a ficar toda molhada, gemi baixinho -por favor pára- ele acelerou o ritmo dos dedos , comecei a rebolar de encontro á sua mão, de súbito parou -calma querida, já gozas, vamos- puxou-me por um braço, ouviram-se murmúrios de desaprovação -ei; assim não vale; queremos ver mais; fode a puta- levou-me para o fundo, subimos umas escadas, os mirones seguiram-nos, empurrou-me para uma cabine com um sofá individual e uma tela ao fundo, fechou a porta, colocou uma ficha e carregou nuns botões, começou a passar um filme porno, de seguida sentou-se e tirou o pau -abre a blusa e arregaça a saia ordenou secamente, obedeci -agora de joelhos e vira-te para a parede- assim fiz, recuei assustada haviam buracos na parede, em dois deles apareceram pénis erectos - chupa cunhadinha, senão já sabes- com lágrimas de humilhação a correr comecei a lamber um e a masturbar o outro, o Rogério levantou-se e agarrando o meu cabelo forçou a minha boca a forte vai\vem ora num ora noutro, libertou as minhas mamas do soutien e foi estimulando os mamilos, a tesão voltou e comecei novamente a ficar molhada, os dois desconhecidos vieram-se quase em simultâneo enchendo a minha boca e cara com o seu gozo, ouviam-se os seus grunhidos e insultos -YAAAA.YAAAA, chupa putinha chupa, YAAAA, YAAAA, toma vaca toma- mal se retiraram surgiram mais dois -vá Madalena já viste como se faz- gracejou o porco, recomecei a mamar, ele colocou-se atrás de mim afastou as calcinhas, penetrou a xaninha ansiosa e começou a bombar agarrado ás minhas mamas, comecei a dar ás ancas louca de tesão -isso cabrão isso, fode a tua cunhadinha fode, YAAAA, sim, fundo por favor fundo- gritei eu de cabeça perdida, quase sem me aperceber comecei a receber novos jorros de porra na cara e na garganta, passados poucos minutos tive um orgasmo descomunal enquanto lambia a terceira ronda de paus, o Rogério puchou-me e virou-me, encostou o meu cu a um dos buracos e penetrou-me na boca empalando-me contra o pau que começava a encostar-se á minha entrada trazeira -nãoooo, nãooo, doi, doi,nãoooo- gritei como pude amordaçada pelo rolo que tinha na boca , martelaram-me durante algum tempo até que se vieram dando-me nova ração de leite na boca e nos intestinos -isso putinha, isso, que vaquinha deliciosa- fiquei caida no chão arquejante e chorosa, o meu cunhado abriu a porta -quem ainda não comeu esta putona entre- entraram 4 fulanos já na casa dos 60 que me olhavam com ganância -já não tenho muito tempo, têm 3 buracos orientem-se- lançaram-se sobre mim, um deitou-se no chão e fui empalada até ao fundo no seu pau, o segundo veio por trás e começou a sodomizar-me sem cerimónia os outros dois começaram a fornicar a minha boca como se de uma cona se tratasse, durante algum tempo só se ouviram os ruidos característicos do mete\tira nos três buracos, para minha vergonha volteia vir-me totalmente -ena a vaca tá-se a vir, grande piranha, a gaja é mesmo quente- foram alguns dos « elogios » que ouvi, gozaram os 4 enchendo-me com nova carga de esperma, por fim fui obrigada a limpar os paus com a língua, o que fiz segurando as náuseas. O meu cunhado mandou-me um pacote de lenços -limpa-te Madalena por hoje já chega, entesoaste-me bem, tenho que ir para casa comer a tua irmã- engoli a humilhação, limpei-me o melhor que pude e arranjei a roupa, saímos eu ia corada de vergonha, os fulanos cá fora olhavam e riam, deixou-me em casa -adeus cunhadinha, para a semana quero 1000 euros pela maçada de hoje, arranjar-te machos dá trabalho- disse o cabrão safado á laia de despedida

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive arregaçada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

q tesao ,vc me fez gozar aqui e muito,me add ai cachorra edgarcalhaoturbo@hotmail.com

0 0